quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Fim de 2015 e votos para 2016.





Sobre 2015.

2015 foi o ano marcado pelas mentiras governamentais. Mentiras muitas vezes repetidas e muitas vezes desmentidas pelas mídias livres. Foi um ano marcado pela censura velada, pelo aumento progressivo dos impostos e pela revelação das peças dos quebra-cabeças que constituem o enorme esquema de corrupção. 

2015 também foi um ano do despertar dessa nova geração. Não mais marcada pelas ideologias de esquerda que marcham empunhando a farsa do slogan do "mundo melhor", essa geração de garotos interessados nos rumos da política nacional trazem consigo suas próprias bandeiras, são liberais e conservadores totalmente divorciados dos empoeirados raciocínios ligados ao comuno/socialismo. Jovens de organizações civis como os do MBL e do VEM PRA RUA que promoveram a maior de todas as manifestações da história dessa nação, trazendo consigo cartazes que diziam "eu vim de graça". Ouve um despertar de consciências políticas. Mas sabemos que a luta não acabou. Ela está no começo. 

Este ano também foi o ano de incomodar. De dizer a este governo corrupto que ele não é nosso dono. De dizer que ele "não nos representa" e que já não o aceitaremos mais. Foi um ano de dizer; "chega"! Um ano de dizer; "basta de corrupção"! Este foi o ano de acolhimento do "impeachment", um ano de resultado das manifestações nas ruas. 

Foi um ano difícil onde se constatou a irresponsabilidade de um partido autoritário e criminoso (PT) de gerir um gigante como o Brasil. Foi um ano de se aprender que um velhinho atrevido chamado "Olavo de Carvalho realmente tinha razão". 

Votos para 2016

Que 2016 seja uma ano de falência do esquema bolivariano petista. Um ano que os ditadores geridos a partir de Cuba via Foro de São Paulo caiam definitivamente. Que venha um ano de luzes, de guerreiros patriotas e de mentes que usam seu brilhantismo para o bem. Que em 2016 surjam novas perspectivas de crescimento real com "menos estado" e "mais mercado". Que seja um ano de liberdade e que "a liberdade seja livre" como dizia Gene Sharp. Que ao contrário de 2015, 2016 seja o ano da verdade dita em alto e bom som a plenos pulmões. Um ano de sobriedade e, enfim, um ano não do "acordar do gigante", mas um ano de despertar individual dos milhões desta nação.