quinta-feira, 11 de julho de 2013

Falácia e grosseria: o homeschooling segundo mais dois "izpessialistas"

Falácia e grosseria: o homeschooling segundo mais dois "izpessialistas"
por André de Holanda, sábado, 7 de julho de 2012 
No dia 27 de junho, a educação domiciliar (em inglês, homeschooling) foi assunto de discussão no programa Brasil das Gerais, transmitido pela emissora de televisão estatal Rede Minas.  Os objetivos -- os confessos, ao menos -- eram "questionar as vantagens e desvantagens" da prática e "se é saudável tirar uma criança ou adolescente da escola regular".  Foram convidados para o programa Ricardo Dias, que educa, há dois anos, os dois filhos em casa e é presidente da Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED); Cleber Nunes, que pratica a educação não-escolar há quase sete anos; o sociólogo Rudá Ricci e a pedagoga Lucíola Santos. Graças à dupla de "especialistas", o show se tornou uma exibição lamentável de desonestidade argumentativa e de ignorância dos fatos.
O rol de convidados foi mal pensado. Para o bem do debate, deveriam ter sido convocados estudiosos contrários e outros favoráveis à prática em questão. Longe disso, o que se fez foi chamar dois supostos especialistas que pouco conheciam o assunto, ambos contrários à educação domiciliar, e permitir que atacassem, com artilharia vil, a honra e o estado emocional dos pais convidados. Ricci e Santos não se muniram de fatos e pesquisas. Nem se dispuseram a ouvir o que dois dos mais longevos praticantes brasileiros da educação não-escolar (que, juntos, somam oito anos de experiências) tinham a falar. Foi por isso que a dupla interrompeu diversas vezes as falas de Cleber e Ricardo, e não esperou (nem a apresentadora, em alguns momentos) que concluíssem seus argumentos e relatos. Não foram honestos, não seguiram as regras da boa argumentação. Pelo contrário, os "dotôres" se armaram com peças de acusação direcionadas às pessoas dos pais -- não só daqueles que ali estavam, no estúdio, mas de todos os que adotam, responsável e corajosamente, um tipo de educação ainda incipiente no Brasil.
Eis o vídeo da primeira parte (aviso: as cenas são fortes; você verá "intelectuais" dizendo que eles, e não você, é que sabem como educar seus filhos):
Analiso, a seguir, selecionando algumas passagens, de que modo se deu o ataque, e como Rudá Ricci e Lucíola Santos desceram muito baixo para passar ao telespectador a sensação de vitória. Não, não havia cientistas ali! Por trás dos diplomas e doutorados que intimidam o leigo, revelaram-se, enfatuados, dois representantes da histeria e da paranoia de parcela significativa da "estupidentsia" acadêmica brasileira. Abaixo, as falácias cometidas por ambos são destacadas em itálico.
Rudá Ricci iniciou sua participação no debate -- aos 13:56 do vídeo -- interrompendo Cleber Nunes. Cleber, perguntado sobre os processos judiciais sofridos por sua família, dizia que ele mesmo e sua esposa foram condenados, cível e criminalmente, por abandono intelectual, após seus filhos serem aprovados em vestibular de direito (em 2007, quando eles tinham 13 e 14 anos) e em prova da Secretaria de Educação de Minas Gerais imposta pelo juiz da vara criminal (em 2008). Acertadamente, ele concluiu: "Percebi que o interesse não estava na educação deles, mas que o interesse da Justiça era tão-somente que eles estivessem na escola."
Depois de ouvir isso, Ricci desfia seu contra-argumento, sua peça de acusação, tão aborrecida quanto falaciosa. Confusamente, o "sociólogo" compara (com falsa analogia) o direito de educar com o (inexistente, segundo ele) direito ao suicídio: "O Estado não defende só a pessoa: defende a sociedade, os direitos." Para Ricci, que discorda de que as pessoas sejam donas de seus corpos, um sujeito é incapaz de se matar sem pôr outros em risco. Mas o que é que isso tem a ver com educar fora de escolas? É que essa prática também seria um risco coletivo: "É o fim da democracia, da vida social." Por quê? Cleber, Ricardo e TODOS os que educam em casa, garante Ricci, estão "trazendo uma cultura do egoísmo e do individualismo extremo" (falácia da omissão, ataque à pessoa e conclusão irrelevante).
Fatos? Pesquisas?[1] Nada. Será que a vida social e a democracia inexistem ou sofreram duro golpe nos Estados Unidos, onde a prática é comum há mais de três décadas e, hoje, há mais de 2 milhões de crianças e adolescentes educados em casa?[2]
Testemunhamos, com o passar do programa, um Rudá Ricci cada vez mais descontrolado e desleal. Recorrendo mais uma vez à falsa analogia e atacando a pessoa dos convidados, Ricci compara pais praticantes da educação em casa com políticos e marketeiros (14:55, parte 1). Em comum, alega, eles deixariam "tirar foto do aluno pra fazer propaganda do curso", o que iria "causar um dano imenso [ao aluno]". A acusação, sabemos, é irrelevante para verificar vantagens ou não da educação em casa. E não há, é óbvio, nenhuma evidência de que tal "exposição" (fantasiosa!) causasse danos aos estudantes domiciliares.
Ricci tentou, desde o início, construir um espantalho para ter em quem bater. O pai que educa em casa não está, necessariamente, "dando aulas" domiciliarmente. Há quem adote, por exemplo, métodos como os comumente chamados aprendizagem natural e auto-aprendizagem (citados por Ricardo, a partir dos 8:22 do primeiro bloco) e que não acreditam que os filhos precisem ser "ensinados".
Mas Ricci, que parece não querer saber de fatos, afirma exatamente o contrário (falácia da omissão, a partir dos 14:33), certo de que os pais precisam ser "técnos" (sic) para ter sucesso educando em casa. Cleber não sustentou, em momento algum do programa, nem que o testemunho de seus filhos em audiências públicas, nem que avaliações formais sejam, para ele, evidência de que a educação em casa é tecnicamente "boa". Mas Ricci, de novo, inventa um fato e atribui a Cleber um argumento que lhe é estranho (a partir dos 15:09).
A "professora" Lucíola Santos, chamada a participar do debate aos 18:58 de programa, articulou de modo mais claro os seus argumentos, o que tornou mais evidente as fraquezas deles. Lembremos, antes, mais uma vez, que o objetivo do programa é discutir as "vantagens e desvantagens da educação domiciliar". Pois bem. Vejamos os argumentos de Santos:
(1) Os pais que educam em casa apontam defeitos na escola, mas não se mobilizam para melhorá-la. Isso se dá (assim entendi) porque eles não acreditam no estado; (2) Os pais que educam em casa (supus que houve generalização) "têm alguma espécie de posição político-religiosa que os mobiliza a não querer que seus filhos convivam com pessoas diferentes". Isso levaria a "processos de fundamentalismo, em guetos, em situações inviáveis do ponto de vista social"; (3) Os pais não têm competência, nem tempo, nem condições para ensinar todos os conteúdos escolares às crianças até a idade de 17 anos; (4) Se a legislação permitir que pais eduquem em casa, haverá caos -- porque "muitos pais podem fazer bem, outros, não" -- e injustiça -- "porque os pais não são os donos das crianças."
O primeiro argumento é mais um ataque à pessoa despropositado. O que o fato de alguns pais (e não todos!) não "acreditarem no Estado" como agente de educação nos diz da eficácia ou ineficácia do ensino domiciliar, das suas vantagens ou desvantagens?
O segundo, mais um ataque à pessoa, também não nos revela nada da questão em debate! A debatedora não cita nenhum fato que corrobore a afirmação de que pais que tiram seus filhos da escola evitam a convivência deles com "pessoas diferentes" (como se os filhos fossem iguais aos pais!).
O terceiro argumento torna constrangedoramente manifesta a ignorância de Lucíola Santos sobre o assunto. A educação domiciliar, já dissemos, não é, necessariamente, educação curricular, conteudista, programática. Considerando este fato, a suspeita em relação a "competências, tempo e condições" é, toda ela, vaga, descabida e completamente alheia à ciência.
O quarto argumento de Santos tampouco se sustenta em fatos.  Ela prevê uma situação de "caos" (leia-se "de não planejamento estatal") porque "muitos" pais podem "fazer bem" à educação domiciliar e outros pais, não.  Ora, os pais que educam em casa não defendem que a prática seja imposta sobre outras famílias.  Aliás, suponho que a professora ainda não conhece o caso do Texas, estado americano que conta, segundo o Texas Home School Coalition, com cerca de 120 mil famílias educando em casa ("caoticamente", por que não?), e onde os pais não precisam ter nem certificado de professor para fazê-lo.  Recomendo-lhe o site da organização: http://www.thsc.org/.
No mais, Santos, que não definiu o que seria "fazer bem" a educação domiciliar (o que impossibilita o debate sobre o termo), garantiu, citando o coletivista Estatuto da Criança e do Adolescente, que os pais não são "os donos" dos filhos[3] (questão que, sozinha, rende uma discussão à parte), sem dizer bem em que isso é relevante para conhecermos "as vantagens e desvantagens da educação domiciliar".
O nível do debate no restante do programa, acredite, leitor, foi pior -- e não merece que nos detenhamos muito nele. Um desfile de ataques pessoais (uma cena especialmente desconfortável tem começo aos 17:12), de apelos emocionais (chega a ser cômico o apelo à Xuxa, novo tipo de generalização precipitada combinada com apelo à emoção, utilizado por Rudá Ricci aos 15:13), apelo à autoridade (a partir dos 7:13 e dos 7:33), apelo à maioria (a partir de 15:48)... E por aí vai.
Além do mais, a discussão se deu, o tempo todo, em termos "utilitários", de saber se a educação fora de escolas certificadas pelo estado é "boa", se é "saudável" acadêmica e socialmente.  Antes disso, a meu ver, há questões mais importantes e fundamentais: por que o estado tem o direito legítimo de (com o pretexto de "educá-los") tomar violentamente os filhos de seus pais?  E quem lhe deu tal direito?  Se essas questões forem postas em debate, veremos que a velha "mágica do governo" surgirá evidente nas respostas mais comuns.
Encerro o texto dirigindo-me a Rudá Ricci e aos "especialistas" que, como ele e Lucíola Santos, acham que as tolices diplomadas passarão incólumes.  Na segunda parte do programa, Ricci vaticina que "shopping curriculares" como os que teriam sido feitos pela família de Gilmar e Vânia Lúcia Carvalho (apresentada no início do segundo bloco) são um "erro estrondoso que nós só vamos ver dali a pouco, quando tiver 25, 30 anos...".  Ricardo Dias alegou que "as pesquisas de hoje mostram o contrário", mas não conseguiu, na hora, citar nenhuma.  Então, Ricci respondeu-lhe (7:50): "Não sei que pesquisas, porque eu sou pesquisador da área... Você há de convir: fui professor de mestrado e de doutorado da educação, eu conheço a literatura. Não existe pesquisa que diga isso que você está dizendo... Não existe. É definitivo isso."
Bom, apesar do apelo à ignorância do "pezquisadô", as pesquisas existem. A seguir, cito dez delas que tem por objeto a socialização e as realizações acadêmicas de crianças e adolescentes educados em casa. Recomendo todas para os interessados na matéria. Bom proveito!

1. Delahooke, Mona. (1986). Home Educated Children's Social, Emotional Adjustment and Academic Achievements:A Comparative Study. Unpublished doctoral dissertation. Los Angeles, CA: California School of Professional Psychology.
2. Knowles, J. Gary (1991). Now We Are Adults: Attitudes,Beliefs, and Status of Adults Who Were Home-educated as Children. Paper presented at the annual meeting of the American Educational Research Association, Chicago, April 3-7.
3. Medlin, Richard G. (2000). Home schooling and the question of socialization. Peabody Journal of Education, 75(1 & 2), 107-123.
4. Ray, Brian D. (2010, Frebuary 3). Academic Achievement and Demographic Traits of Homeschool Students: A Nationwide Study. Academic Leadership Journal, 8(1).
5. Ray, Brian D. (2003). Homeschooling Grows Up. National Home Education Research Institue: Salem, Oregon.
6. Rudner, Lawrence M. (1999). Scholastic achievement and demographic characteristics of home school students in 1998. Educational Policy Analysis Archives, 7(8).
7. Shyers, Larry E. (1992). A comparison of social adjustment between home and traditionally schooled students. Home School Researcher, 8(3), 1-8.
8. McDowell, Susan. (2004). But What About Socialization? Answering the Perpetual Home Schooling Question: A Review of the Literature. Philodeus Press.
9. Taylor, John Wesley. (1986, May). Self-Concept in Home Schooling Children. Doctoral dissertation, Andrews. University, Michigan.
10. Van Pelt, D.A., Allison, P.A. and Allison, D.A. (2009). Fifteen Years Later: Home Educated Canadian Adults. London, ON: Canadian Centre for Home Education (Monograph).


[1] Duas pesquisas recentes (Ray, 2003; Van Pelt, Allison & Allison, 2009) verificaram o engajamento social de adultos que foram educados em casa nos Estados Unidos e no Canadá. Os resultados: comparados com seus pares não educados domiciliarmente, eles se mostraram mais frequentes em grupos de atividades e organizações comunitárias, e mais participativos nas eleições em seus países.
[2] Brian D. Ray. (2011). 2.04 Million Homeschool Students in the United States in 2010. National Home Education Research Institute.
[3] Esse argumento, que já chegou nas altas esferas da Justiça brasileira, não é novo. Em 2001, o ex-ministro do STJ Francisco Peçanha Martins, então relator do caso da família Vilhena Coelho (que defendia o direito de educar em casa os seus três filhos mais velhos), arguiu que "os filhos não são dos pais". A família teve o direito negado por seis votos a dois.

Fonte (link)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O gigante acordou? Não, só estava sonambulando...



A frase tema da suposta revolução comuno/fascistóide que ganhou corpo pelo protesto do aumento de 0,20 centavos (liderado pelo movimento “Passe livre”) das passagens de ônibus trazia a expressão; “O GIGANTE ACORDOU”. Acordou para ver os problemas nacionais causados pelo corrupto governo Dilma? Não. Acordou para realizar protestos vazios e desconexos. Acordou como um bovino muito forte e poderoso, entretanto ainda com algemas de submissão. Apesar da onda de protestos que varreram o país, nada se alterou para melhorar de maneira significativa. Os protestos não tinham foco nem projeto, não havia representatividade e muito facilmente a linha tênue entre a cidadania e o total vandalismo era rompida. Claramente havia uma intenção de promover o confronto com a polícia que por vezes foi encurralada e de igual modo também cometeu excessos, estava instaurado o caos estratégico como já bem comentado pelo “Mídia sem mascaras” no artigo “caos e estratégia”.

            A revolução gramsciana ganhou corpo, mas não tinha controle algum. Com um grande inconveniente nas mãos os esquerdistas uniram-se no mesmo objetivo comum, retirar o foco do governo PT. Houveram frases de repúdio a este partido por diversas vezes, então estrategicamente é lançada uma proposta de reforma política – um sonho antigo do FORO DE SÃO PAULO – as vésperas de possivelmente perder o governo nas próximas eleições, uma série de medidas absurdas vem sendo tomadas para tornar o pais o mais socialista possível. Verdade é, que em nada as cinco propostas de reforma política da presidente Dilma Rousseff contemplam os protestos.

            Então vemos que tanto barulho e quebradeira ocorridos no país eram desprovidos de organização que trouxesse luz as questões sociais. Uma vez a sociedade chamando a devida atenção dos governantes não soube o que opinar e não teve a devida representatividade – as "ONGs" que se diziam porta-vozes dos movimentos nada mais eram que extensões de partidos políticos esquerdistas – logo todos trabalharam diretamente para os interesses comuno/socialistas (inocentes úteis).

            O gigante acordou? Não. Ele não acordou, só estava sonambulando. Sonhando que poderia mudar os rumos da nação, sonhando que a corrupção acabaria. A verdade é que continua ignorante político não sabendo ele que o grande inimigo está no poder puxando os fios das marionetes.

terça-feira, 9 de julho de 2013

EX-GAYS EXISTEM! E QUEREM COMEMORAR O MÊS DO ORGULHO EX-GAY!

Nos EUA Ex-gays querem comemorar o mês do Orgulho Ex-Gay pela primeira vez em julho

 

Uma comunidade dos Estados Unidos (EUA), formada por pessoas que largaram a homossexualidade, querem comemorar pela primeira vez o “mês do orgulho ex-gay” [tradução do inglês: Ex-Gay Pride Month]. Eles aproveitam a deixa do presidente Barack Obama, que reconheceu junho deste ano (2013) como o mês do orgulho gay.
O grupo busca ainda ter direitos reconhecidos. Reunidos em torno do líder Christopher Doyle, em um movimento chamado Voice of the Voiceless (VoV), eles mandaram uma carta à Obama no dia 18 de junho, pedindo um diálogo com membros do governo. Eles reivindicam tolerância e igualdade de acesso. Antes de enviar esse texto, o VoV já tentou várias vezes agendar reuniões com representantes da Casa Branca, sem obter sucesso.
Doyle, em entrevista exclusiva a versão americana do The Christian Post, explica que a comunidade dos ex-gays não vai ficar esperando que nenhum presidente ou o Congresso forneça o reconhecimento que o grupo merece. “Nós [ex-gays] estamos declarando julho como o mês do orgulho ex-gay. Se eles [governo] querem nos ajudar e entender que as pessoas deixam a homossexualidade e mudam a cada dia, então eles podem fazer isso. Se eles [governo] querem continuar a viver na Idade de Pedra e vão afirmar que nascemos gays e não podemos mudar, isso é uma escolha. Não vamos esperar por eles”, declarou.
O líder do VoV afirmou ainda que a preocupação do presidente e do Congresso em defender direitos e a comunidade LGBT envolve interesses financeiros, já que tem muito dinheiro envolvido na questão.
Doyle reclama que o grupo dos ex-gays não é ouvido pelos veículos de comunicação locais e, para ganhar visibilidade, uma manifestação está marcada para o dia 31 de julho em frente ao Capitólio, sede do governo americano na cidade de Washington DC, na costa leste do país. Grupos familiares conservadores e políticos foram convidados para o evento.
“A mídia e os ativistas gays são extremamente intolerantes com nossos pontos de vista. [...] Eles [mídia e ativistas gays] apenas nos rotularam como fanáticos homofóbicos ou como pessoas que estão negando sua verdadeira orientação sexual. Isso não é verdadeiro. Milhares de nós [ex-gays] mudamos e estamos vivendo uma vida feliz, como qualquer casal heterossexual. [...] Há um lobby de anti-ex-gay”, ponderou e protestou.
O grupo VoV trabalha para que as pessoas possam se tratar para deixar de ter atração por pessoas do mesmo sexo. Doyle comentou que a igreja pode ser um bom aliado nessa alteração de sexualidade, se desvinculada de antigos paradigmas de pecado: “importante amar e aceitar todos”.
Para saber mais, veja a matéria em inglês do The Christian Post U.S..

FONTE(LINK)

 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Pagos pelo sr. George Soros e pelo Foro de São Paulo



 De uns tempos para cá, as expressões “extrema direita” [1] e “ultradireita” passaram a ser usadas para carimbar, com o estigma do nazifascismo, qualquer cidadão ou grupo que se oponha ao abortismo, ao casamento gay ou à proibição de opiniões religiosas na vida pública.
 
Opiniões majoritárias, consagradas pelo uso universal e incorporadas de há muito na prática democrática das nações civilizadas, são assim, repentinamente, movidas para as trevas exteriores, para zona do anormal, do inaceitável e do proibido. A elite iluminada se autoconstitui em medida-padrão do normal e do certo, e, como o dr. Simão Bacamarte no Alienista de Machado de Assis, condena o povo inteiro como louco, fanático e extremista.
 
Essa deformação semântica monstruosa, violência simbólica em estado puro, aparece com notável uniformidade tanto no discurso da esquerda em geral quanto na "grande mídia" da qual essa mesma esquerda, com a hipocrisia de quem sabe que domina os cargos de chefia em quase todas as redações do país, se finge de inimiga e vítima indefesa. 
 
O objetivo da operação é, de imediato, mergulhar a população cristã na "espiral do silêncio", destituí-la dos meios verbais de autodefesa e, portanto, debilitar sua identidade ao ponto de dissolvê-la por completo. Já é, portanto, um genocídio cultural indisfarçado, cínico, criminoso no mais alto grau, que prepara a oficialização do anticristianismo militante como prática nacional obrigatória e a realização do sonho de Lênin: "Varrer o cristianismo da face da Terra".
 
 Que uma política inspirada na religião cristã possa ter algum parentesco mesmo longínquo com o nazismo ou com o fascismo é uma crença indefensável sob todos os aspectos, quando mais não fosse pela obviedade de que foi precisamente a derrota do nazifascismo que trouxe ao poder, pela primeira vez na história europeia, partidos declaradamente cristãos, a Democracia Cristã na Alemanha e na Itália. Mutatis mutandis, foram os conservadores católicos e protestantes que, em toda a Europa, pregaram a resistência a Hitler quando os comunistas e esquerdistas em geral preferiam a acomodação, então favorável aos interesses de Moscou, que partilhava com os nazistas o cadáver da Polônia.
 
Aliderança comunista explora despudoradamente a ignorância histórica de seus militantes quando os induz a crer que são "de extrema direita" precisamente aquelas opiniões majoritárias que trouxeram a paz, o equilíbrio e a normalidade democrática ao mundo após o pesadelo da Segunda  Guerra Mundial, enquanto, nas zonas ocupadas pelo comunismo, as instituições repressivas criadas pelo nazismo eram simplesmente modernizadas e adaptadas às necessidades de uma ditadura mais astuta e mais eficiente.
 
 Hoje sabe-se, para além de qualquer dúvida razoável, que o nazismo jamais teria crescido às proporções de uma ameaça mundial se não fosse pela ajuda soviética, passada por baixo do pano por anos a fio e camuflada sob um antinazismo de fachada.
 
 Quando os comunistas tentam associar a imagem de seus inimigos conservadores à lembrança do nazifascismo, não fazem senão repetir o procedimento-padrão, estabelecido desde os tempos de Lênin, que consiste em cometer o crime e apagar as pistas rapidamente, lançando as culpas sobre o primeiro bode expiatório disponível antes que alguém sequer suspeite da verdadeira autoria.
 
Nunca houve nem nunca haverá um comunista bem intencionado, pela simples razão de que o comunismo nega, na base, todo princípio moral e o substitui por uma nova "ética" em que não há outro Bem Supremo acima dos interesses da Revolução, nem outra obrigação moral superior à de fazer crescer, por todos os meios, o poder do Partido.
 
Todo comunista, sem exceção, é um canalha e um manipulador, pronto a elevar-se ao estatuto de assassino e genocida tão logo, inchado de orgulho, seja convocado a isso pelo clero revolucionário. Ninguém jamais se tornou comunista por amor aos pobres, por idealismo humanitário ou por qualquer outro motivo elevado. Todos entraram nisso movidos pelo desejo de enobrecer-se e beatificar-se pela prática do mal transfigurada em virtude partidária. 
 
O comunismo não explora os sentimentos mais altos, e sim o mais baixo de todos, que é o desejo de inverter o senso moral para que cada um se sinta tanto mais santo quanto mais se emporcalhe na mendacidade e no crime.
 
 Novo e oportuno exemplo dessa inversão vem agora do sr. Tarso Genro, que atribui a "grupos pagos de extrema direita" as depredações ocorridas em várias cidades do Brasil. Esse grotesco arremedo de intelectual e escritor sabe perfeitamente bem que os atos de violência ocorreram sobretudo nos primeiros dias, quando havia praticamente só radicais de esquerda nas ruas – estes sim, pagos pelo sr. George Soros e pelo Foro de São Paulo --, muito antes de que qualquer cristão, conservador ou patriota fosse "melar", como disseram os esquerdistas, o tão bem planejadinho tumulto destinado a forçar um “upgrade” do processo revolucionário comunista.
 
É  o bom e velho mote "acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é", que os comunistas seguem à risca desde há um século. Como sempre, essa inversão prepara aquilo que eles mais gostam de fazer: perseguir os inocentes, enviá-los à cadeia, matá-los e depois ainda culpá-los.
 
Homens que se entregam a esse exercício não merecem que nenhum cidadão honesto lhes dirija a palavra, e por isso mesmo não é com eles que estou falando. Estou falando ao que ainda resta de consciência moral entre empresários, juízes, promotores de Justiça, advogados, políticos e militares. E o que tenho a lhes dizer é simples e direto: Auditoria no Foro de São Paulo já! Veremos quem são os arruaceiros pagos.
 
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
fonte;
[1]  http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/111651-quem-paga

Os 5 temas sugeridos por Dilma Rousseff em nada contemplam o teor dos protestos!



  Foto de Dilma Rousseff periodo da ditadura militar

Desde o dia 5 de junho, data da manifestação pacífica em Brasilia [1] que ostentava bandeiras pró-família e pró-vida e contra a PL 122 (liderada pelo pastor Silas Malafaia), manifestação esta que reuniu 70 mil pessoas em frente a esplanada dos ministérios (sem vandalismo, sem badernas e sem confronto com a polícia), os protestos vieram acentuando-se (houveram outras manifestações mas não tão expressivas). Um outro protestos, dessa vez ocorrido em São Paulo e liderados pelo movimento Passe Livre – que por sinal tem fortes ligações políticas com partidos de esquerda [2] – culminou com um confronto com a PM e logo foi amplamente divulgado pela imprensa.

O motivo do protesto do movimento “Passe Livre”, foram os 0,20 centavos de aumento da passagem de ônibus. Logo começaram a aparecer cartazes com os dizeres; “não é apenas por 0,20 centavos”[3]. O movimento conseguiu o que queria, chamar a atenção da mídia e principalmente da população jovem que logo saíram as ruas trazendo cartazes com a frase; “saímos do facebook”. A esta altura já haviam baixado os preços das passagens de ônibus. Logo precisavam de outros assuntos, e a onda de protestos agora se voltou para os gastos com a Copa, pois na organização da Copa o pais investiu dinheiro público na reforma de estádios luxuosos, enquanto isso as escolas e hospitais públicos ainda encontram-se entregues a própria sorte estando desprovidos de infraestrutura. Outras reivindicações como a anulação da PC 37 também foi tema de protestos. Estranhamente não víamos muitos cartazes de; “fora Dilma” ou ainda “todos contra o PT”, estranhamente assessores de Dilma Rousseff estavam envolvidos nas manifestações [4], o que nos faz chegar a uma conclusão a onda de manifestações que ocorreram no pais tinha um objetivo. Na primeira iniciativa de Dilma ela propõe uma nova constituinte (o que rasgaria a nossa atual constituição – sendo ditada ao seu bel-prazer), agora vem com uma ideia de referendo ou ainda um plebiscito, alegando que o povo brasileiro deseja participar mais das decisões. Um coisa é certa, o povo não pediu plebiscito e não pediu reforma política, o que os brasileiros protestaram foi a péssima administração do governo petista de Dilma Rousseff.


Eis as cinco propostas da Presidente Dilma Rousseff;

1 - financiamento público ou privado de campanha;

2 - sistema eleitoral (voto proporcional ou distrital);

3 - manutenção ou não da suplência para senador;

4 - fim ou não do voto secreto em deliberações do Congresso;

5 - e manutenção ou não de coligações partidárias proporcionais.[5]


Alguns questionamentos;

1. O que estas propostas têm haver com os protestos contra os gastos públicos?

R - Nada.

2. O que estas propostas têm haver com a punição dos “mensaleiros”?

R - Nada.

3. Quem pediu “plebiscito” ou “referendo”, ou uma nova constituinte?

R – Ninguém.
       Então de onde Dilma tirou essa ideia? Ora uma reforma política é um antigo sonho do FORO DE SÃO PAULO. Modificar o país se utilizando dos mecanismos democráticos é uma ardil comunista antigo – já citado por Olavo de Carvalho.  

A onda de protestos não passou de uma grande estratégia como muito bem exposto em um artigo do “MIDIA SEMMÁSCARAS”[6].

Nenhuma das propostas da nossa presidente contempla as exigências da população. O povo está sendo usado como massa de manobra, manipulado para que o estado democrático brasileiro venha convergir, cada vez mais, para uma ditadura socialista [7], como já antes denunciei que existe um projeto para unificar a “América Latina” em uma única pátria comuno/socialista - como já declarou o próprio Hugo Chaves - o falecido amigo de Lula [8].





Referencias;
[1]. http://www.verdadegospel.com/manifestacao-pacifica-em-brasilia-reune-mais-de-70-mil-pessoas/
[2]. http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nao-e-pelos-20-centavos-claro-ainda-bem-vejam-o-preco-da-cerveja-e-os-smartphones/
[3].http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nao-e-pelos-20-centavos-claro-ainda-bem-vejam-o-preco-da-cerveja-e-os-smartphones/
[4]. https://www.youtube.com/watch?v=5DTm5ssqPLo
[5]. http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/dilma-sugere-que-plebiscito-aborde-ao-menos-5-temas-diz-cardozo.html
[6]. http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14255-caos-e-estrategia-i.html
[7]. https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=VFiEzHzinY4
[8]. https://www.youtube.com/watch?v=RlNIhvTYxvQ

GOVERNO PETISTA E O DECÁLOGO DE LENIN

A seguir faço uma análise comparativa entre o decálogo de Lenin e o governo petista de Dilma Rousseff;

Decálogo;

1 – Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.


2 – Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa.



3 – Divida a população em grupos antagônicos insitando-os a discussão sobre assuntos sociais.


4 – Destrua a confiança do povo em seus líderes.

A principal ideia aqui transmitida é a tática da denuncia, usando do "discurso moralista burguês" de denuncia criam um estado constante de desconfiança em relação aos governantes, sem contudo expor seus próprios crismes e desonestidades.
 

5 – Fale sempre sobre democracia e estado de direito, mas tão logo haja oportunidade assuma o poder sem nenhum escrúpulo.



6 – Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação.

Leia o artigo;DISCURSO AMBÍGUO DA DILMA NÃO DEIXA DÚVIDAS: GIGANTISMO ESTATAL COM ESBANJAMENTO DO DINHEIRO PÚBLICO CONTINUARÁ.[LINK]


7 – Promova greves mesmo as ilegais, nas indústrias vitais do pais.

Foi apenas uma ameaça mas a ideia é a mesma. Acesse o link [LINK


8 – Promova distúrbios, e promova para que as autoridades constituídas não as coíbam.



9 – Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas. Obrigando-os sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista.

Link do video - (click aqui)

10 – Procurem catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência a causa.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Militância gay pondo as garras na redação da Revista Veja




Uma análise da reportagem da VEJA – SÃO PAULO sob o tema;

Nos bastidores da cura gay - A reportagem da VEJA SÃO PAULO percorreu dez igrejas evangélicas da capital para saber o que os pastores pregam sobre a homossexualidade”.



 imagem da capa da reportagem


A reportagem da revista VEJA de claro conteúdo anticristão, traz uma abordagem mais do que equivocada na tentativa de fazer com que o projeto de liberdade de expressão de psicólogos e o acesso ao tratamento do comportamento homossexual, (caso o individuo assim o queira) fosse alinhado ao apelido “imbecilizador” que a militância esquerdista GLBTT - claramente apoiada pela imprensa parcial e igualmente militante anticristã - chamaram de ‘CURA GAY”.

O projeto não trata de cura em hipótese alguma e diz respeito primeiramente à população de prática homossexual que deseja ser atendida por profissionais, e em segundo lugar pela classe profissional de “PSICÓLOGOS” que tem seus direitos de liberdade de expressão baseados em experiência profissional proibidos (repressão a liberdade de expressão – característica totalitária esquerdista).

No mínimo, como um ato de honestidade intelectual duas categorias da população deveriam ter sido consultadas. A primeira seria a dos homossexuais que desejam o tratamento. Sim eles existem! E alguns têm família constituída e filhos! Os desejos dessa categoria deveriam ser consultados. Ao invés disso preferem ouvir os gritos “GLBTTs” que reconhecidamente não representam essas classes. Trata-se apenas de uma militância barulhenta que recebe verba do governo para sustentar financeiramente seus militantes. O teor da reportagem da Revista “VEJA SÃO PAULO” comete o crime intelectual (não previsto por lei), de em uma única reportagem não ouvir os reais interessados e ao mesmo tempo incitar o ódio contra Cristãos no Brasil. A segunda categoria é a de profissionais da área (PSICOLOGIA), que baseado em experiências profissionais, e tendo o real conhecimento de como lidar com a situação poderiam dar uma entrevista séria e fornecer vasto material a ser publicado.

Ao invés disso a reportagem em um tom de deboche e hostilidade percorre dez igrejas para ouvir a opinião dos pastores, não como entrevistados sobre o tema do projeto - como se o projeto envolvesse os pastores evangélicos (o projeto envolve apenas os psicólogos enquanto profissionais). Não foi uma entrevista a respeito do projeto de Joâo Campos que é o título da dita reportagem; “Nos bastidores da cura gay”, mas de como os pastores lidariam com a situação. O projeto não diz que os que desejam tratamento terão que ir à igrejas para serem exorcizados, nem campos de concentração, tampouco que serão submetidos à lavagem cerebral. Isto por uma única razão. É porque não é disto que se trata o projeto. As igrejas e os pastores nada tem haver com o projeto, às práticas religiosas da mesma forma nada tem haver com o projeto. Então qual a real intensão da revista “VEJA”? Simples! Promover o ódio contra cristãos, é disto que se trata a reportagem.

A mesma reportagem diz que o projeto de lei virou tema de uma onda de manifestações. Grande mentira! Esse tema foi o que menos recebeu atenção por uma única razão, a sociedade brasileira não apoia a militância “GLBTT”, por suas diversas posturas contra a família e práticas abusivas de exposição de sexo explícito. E ainda a grande maioria da população brasileira é contra as bandeiras ostentadas pelos militantes “GLBTTs” que abusam de falácia, lamentavelmente temos que conviver com reportagens como as da “VEJA”, totalmente desonesta e manipuladora de dados. A mesma reportagem diz claramente que segundo a PM 300 pessoas foram vistas na avenida paulista em ato de protesto contra o tema. 300 pessoas? E as 70 mil que protestaram a favor do projeto não contam?

Lembrando que os protestos tiveram os temas mais variados possíveis, desde a rejeição da PC 37, passando pelos gastos públicos com a COPA até a questão do transporte público. Portanto pegar carona na onda de protestos não conta. É crime intelectual. Ou como já mencionado neste blog, trata-se de um serviço de desinformação.

Como já antes denunciei neste blog, a temática está sendo desviada do seu foco e de seus reais envolvidos. A discussão tornou-se metonímica na péssima abordagem de João Batista Jr. e seus colaboradores (Daniel Bergamasco e Nathalia Zaccaro). O objeto de discussão não está presente, os reais envolvidos no projeto de João Campos não estão presentes e os pastores e igrejas evangélicas tornaram-se alvo de preconceito e ódio disseminado pelos mesmos.

O repórter chega a querer entrar em questões teológicas para justificar seus ataques às igrejas, para tanto precisaria ser conhecedor de teologia ou praticante de preceitos cristãos, uma vez não tendo tais prerrogativas se vale de declarações de terceiros apelando para a palavra do especialista. Leia o trecho;

“Os pastores que pregam contra a prática gay se valem invariavelmente de trechos da Bíblia. Trata-se de um terreno minado. Ocorre que as discussões sobre interpretação e até mesmo as traduções dos textos fazem com que o significado de tais passagens seja questionado. “Os fundamentalistas tomam ao pé da letra alguns trechos, esquecendo de outros nos quais Jesus prega o acolhimento e o amor aos excluídos”, observa o teólogo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, da PUC de Campinas”.

Como se não houvesse contestação alguma ao dito especialista. Como se a palavra dele fosse mais importante que a de qualquer pastor, padre ou qualquer estudioso das verdades cristãs. O artifício aqui utilizado foi o da alienação. Alienação pela palavra do profissional, um mecanismo utilizado para “calar a boca” do debatente. Provavelmente se valendo do errado senso comum de que evangélicos são fanáticos e analfabetos. É comum observar esse tipo de discriminação agora reforçado pelo Sr. João Batista Jr. (repórter responsável pela matéria hostilizadora).

Na reportagem ainda aparece uma foto de Marcos Feliciano, como se ele tivesse alguma coisa haver com o projeto (não foi ele o autor e nem pode votá-lo por ser o presidente da comissão). Na foto o pastor segura uma bíblia, diz a nota de explicação; “foto polêmica”. É polêmico um pastor segurar uma bíblia? Antes deste cidadão ser deputado ele já era pastor. Por fim o repórter encerra falando sobre a igreja de Lanna Holder. Igreja que apoia a prática homossexual, por ser sua própria líder também praticante e defensora da causa com uma roupagem cristã. Aqui o real objetivo do repórter é fornecer ao leitor uma suposta forma correta de um cristianismo não somente  tolerante, mas também permissivo a prática.

O autor com forte tendência esquerdista e claro militante anticristão, tenta com esta reportagem promover o ódio e hostilidade contra o cristianismo. Fica aqui o nosso repúdio por essa péssima matéria, e que claramente não contempla o seu tema, e nem ao menos é justa em sua proposta. Repúdio pela sua desonestidade no tratamento do tema, que não consultou nem os profissionais, nem os reais interessados e ainda trataram os pastores e igrejas como investigados e não como entrevistados para um pronunciamento fora da esfera religiosa. 

reportagem da Veja  (link)