"A desonestidade e a
corrupção é endêmica nos partidos de esquerda no Brasil, herdaram essa
característica das táticas corruptas utilizadas pelos grupos de guerrilha
urbana e rural."
No histórico da esquerda brasileira uma trajetória de
crimes e assassinatos. Era hábito para os grupos se utilizarem de prática de
expropriação (assalto e roubo) de bancos, assaltos a propriedades,
assassinatos e sequestros. O médico e político Enéas Carneiro uma vez disse no programa
"RODA VIDA" durante entrevista para eleições; "a política no Brasil é representada pela escória da
sociedade". Ele estava certo. O que
existiu de pior do banditismo e da desonestidade intelectual veio desses grupos
durante os anos que se seguiram da década 60 à 70. Personagens como José Dirceu
e Dilma Rousseff participaram ativamente de grupos armados – cuja lista de
crimes é vasta – tudo devidamente registrado em obras como o "Orvil" e "Verdade sufocada"
bem como nos relatórios da polícia. O recente livro "Assassinato de reputações" de Romeu Tuma Junior, revela os esquemas da fábrica
de dossiês produzidos pelo PT, deixou a “esquerdalha” em pânico [1]. O livro causou imenso
constrangimento aos vermelhos, principalmente a parte em que denuncia um certo
“Barba” (Lula) como um grande informante do regime militar. As velhas práticas da
esquerda histérica se perpetuaram até os nossos dias e comprovadamente nos atingem
com toda sorte de mentiras e corrupções e fraudes de todos os tipos.
Os herdeiros dos grupos de guerrilha comunista estão aí nas
manifestações, fingindo estarem lutando por um ideal utópico enquanto estão ora
recebendo dinheiro diretamente do governo via “Ongs”, ora sendo recrutados e
pagos para causar distração e terrorismo social.
A fraude das manifestações, ditas sociais, no Brasil é de
uma complexidade tão grande que merecia um livro que renderia facilmente muitos
capítulos. A indústria das manifestações para atingir objetivos políticos
estratégicos que variam desde a aprovação de leis absurdas, como "a
legalização de todas as drogas", até a de manchar ou destruir reputações
como amplamente denunciado pelo Ex-Secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma
Junior, tem custado muito aos cofres públicos.
Da próxima vez que o leitor presenciar ou assistir na TV
uma manifestação de uma organização politizada, pare para se fazer a perguntar;
"quem paga os manifestantes?".
Vejamos trecho de matéria escrita na Folha de S. Paulo que
denuncia o recrutamento e pagamento de manifestantes:
“Numa rua atras do Masp, um grupo de 80 pessoas com
camisas da UGT (União Geral dos Trabalhadores), espera em fila a vez de preencher
um papel. Trata-se do recibo de que ganharão R$ 70 por terem participado
vestidos como militantes do ato de ontem da avenida Paulista.”. [2].
No recente caso da morte do cinegrafista da BAND, Santiago
Andrade, atingido por rojão disparado pelo manifestante Caio Silva Souza, 22, o
manifestante cita dois partidos em seu depoimento à polícia, PSOL e PSTU
juntamente com a FIP (Frente Independente Popular), como sendo financiadores do
protesto. O partido do PSOL negou financiar manifestantes. Afinal estamos em
ano eleitoral e não pega bem!
Em matéria do UOU encontramos o trecho:
"No
mesmo depoimento, Caio diz que já foi convidado para participar de forma
remunerada dos protestos. Segundo ele, pessoas aparecem no meio da manifestação
e dizem "se você tiver com dificuldade financeira de voltar na próxima
manifestação, nós pagamos o dinheiro da passagem". Além do dinheiro da
passagem, também seriam oferecidos lanches e quentinhas.". [3]
O advogado Jonas Tadeu Nunes que defendeu Caio Silva Souza
e Fábio Raposo afirmou que os manifestantes recebem dinheiro para participar
dos atos (e pelo que percebo não somente o dinheiro mas também todo um suporte
jurídico caso algo desse errado, o advogado declarou que tem 3 mil clientes).
Ao ser indagado quem pagava o advogado para defender os presos, ele
simplesmente declarou que fazia por conta própria, ou seja, um ato de bondade
para com os pobres manifestantes humildes (Piada?). Nunes teria ouvido de
outros manifestantes que os protestos se intensificariam e que haveria
pagamento para quem estivesse disposto a participar. Em entrevista ao GLOBONEWS
o advogado informou que os “jovens pobres” recebem cerca de R$150,00 por
manifestação, contavam com um serviço de ônibus que ia busca-los em áreas
carentes, com a distribuição de máscaras, artefatos explosivos e “dinheiro” e
ele classificou as manifestações violentas como “terrorismo social”. O defensor
dos manifestantes afirmou que Elisa Quadros, que é conhecida como “sininho”, ligou para ele e declarou para
o jornal “O Globo” que um dos jovens tem ligações com o deputado estadual
Marcelo Freixo (PSOL).[4]
Outros eventos de grupos “pseudo-sociais”, a grande exemplo
do grupo de guerrilha rural chamado MST, são financiados com verbas públicas
para promover violência gratuita. O Secretário Geral da República ministro
Gilberto Carvalho – o mesmo que declarou que a batalha ideológica é contra os
evangélicos – admitiu que o governo financiou evento do MST(uma feira
agroecológica), evento este que terminou em violência na praça dos três poderes
[5].
A manifestação promovida pelo grupo vermelho deixou cerca de 42 feridos, e a
maioria não foram manifestantes, 30 policiais foram feridos sendo que 8 deles
gravemente, os manifestantes usaram como armas pedras, paus e barras de ferro.
O evento reuniu cerca de 15 mil manifestantes [6].
Pois é toda essa quebradeira foi financiada com dinheiro público via BNDS.
Quanto custou aos cofres públicos? Foram R$ 200 mil patrocinados pela Caixa e R$
350 mil pelo BNDS jogados na lata do lixo [7].
A jornada de lutas, como os movimento “sociais” gostam de declarar, deixou de
ter um caráter metafórico e passou a ter um sentido literal. O confronto com a
polícia e a legitimação do direito de vandalizar pela força está impregnado nos
herdeiros do terror:
Como lê-se no texto do Portal Terra noticias, a auto
justificação e síndrome do coitadísmo são as principais desculpas para
instauração do terror. Com a palavra o coordenador nacional do movimento,
Roberto Baggio:
"Temos que continuar
lutando, pressionando, ocupando, que é a única forma de avançar a reforma
agrária no Brasil".[8]
Não posso deixar de denunciar um grupo de ativistas
barulhentos que mamam nas tetas do governo e que ao perderem sua principal
fonte de recursos – A Comissão de Direitos Humanos e Minorias – fez uma
gritaria histérica sem precedentes e com o total apoio incondicional da mídia
esquerdista. Falo do ativismo gay no Brasil.
Em matéria divulgada pelo ativista cristão Júlio Severo,
ele faz grave denuncia citando valores que saíram dos cofres públicos para as
manifestações e seus ativistas. Vejamos os números. No ano de 2013, a parada do
orgulho gay teve uma gorda contribuição de R$ 1,6 milhão para o evento – graças
a prefeitura petista de Fernando Haddad – cerca de R$ 280 mil também saíram da Petrobrás, Caixa Econômica
Federal e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (dinheiro de impostos).
Esses são apenas exemplos mínimos, se o leitor pesquisar cada
movimento que traz as palavras “POPULAR, SOCIAL, COMUNITÁRIO,
PROGRESSISTA”, irá constatar que esses grupos possuem forte linha ideológica
comunista e estão associados a partidos do governo para receberem recursos
públicos, ou receberem de forma ilegal.
Como se percebe os herdeiros do comunismo dos anos 60, não
precisam mais fazer assaltos a bancos, ou expropriação, sequestros como antes.
Eles tem o governo que os alimenta e os patrocina para cumprirem sua parte na
agenda radical.
Os partidos criminosos de esquerda precisam ser punidos, e
a melhor punição é excluí-los de vez da nação.
Autor; Nemuel Muniz (Twitter)
Zootecnista
Referências
[1] Livro denuncia ‘fábrica de dossiês’ no governo federal, diz revista
[2] Manifestantes ganham até R$ 70 para ir ao ato Sindical na Paulistas
[3] Partidos citados em depoimento negam financiar manifestantes
[4] Manifestantes são pagos para ir a atos, diz advogado de suspeito preso
[5] Gilberto Carvalho admite que governo financiou evento do MST
[6] Confronto entre polícia e manifestantes do MST em Brasília deixa 42 feridos
[7] BNDES patrocina evento do MST em Brasília com R$ 350 mil
[8] Após jornada de protestos, integrantes do MST voltam para casa