Se os paredões da revolução cubana clamava por fuzilamento, digo que a militância da esquerda gay clama por tribunais, querem a qualquer custo instaurar o "crime de opinião".
No Brasil se tornou crime falar o que pensa. É a ditadura velada da opinião. Nada pode fugir do politicamente correto, da cartilha imposta com seu conjuntinho de regras preestabelecidas e tudo embelezado com as palavrinhas chavões que constituem a falsificação da linguagem. No Brasil chamar um negro de negro é racismo, chamá-lo de macaco também é racismo mesmo que se diga que "todos somos macacos". É crime hediondo e inconcebível não defender um pobre menor assaltante ou assassino que seja amarrado no poste por um bando de malvados cidadãos trabalhadores - porque ele é um menor e merece ser protegido. É crime também falar contra homossexuais desde que inventaram uma palavra chamada "homofobia" que não significa nada no sentido etimológico da palavra, mas na prática é qualquer coisa que não concorde com os interesses do loby GLBT. Assim sendo, não expor crianças a pornografia gay na escola é homofobia, ser contra a destruição do reconhecimento de casamento com homem e mulher é homofobia, ser cristão ou professar uma religião que sacralize o casamento é homofobia, ser contra ideologia de gênero é homofobia, ser conservador é ser homofóbico, não ser de esquerda aí não tem jeito é homofóbico de qualquer forma, dizer que gays não podem se reproduzir - que é óbvio nas ciências primárias - também é ser homofóbico. Enfim qualquer coisa que discorde da agenda do loby gay que também é pro-pedofilia é ser imediatamente rotulado de homofóbico. Ainda existe o extremo de rotularem gays que não são a favor da agenda como homofóbicos - absurdo não?
Vamos ao caso de Levy Fidélix. Durante o debate da TV Record no domingo a noite Levy disse o óbvio e logo foi acusado de homofóbico. Por que será? Porque discordou da agenda. Estão a todo custo tentando fazer um único caso valer a pena de multa ou prisão pra igualar ao crime de racismo e é exatamente por isso que Fidélix foi a bola da vez., veja o vídeo:
Reproduzo o trecho que causou a suposta polêmica:
- "Olha minha filha tenho 62 anos, pelo que eu vi na vida dois iguais não fazem filho, e digo mais, digo mais, desculpe mas aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso! Mas não podemos jamais gente, eu que sou um pai de família, um avô, deixar que tenhamos esses que aí estão achacando agente no dia a dia, querendo escorar essa minoria a maioria do povo brasileiro. Como é que pode um pai de família, um avô ficar aqui escorado com medo de perder voto, prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto e vou acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar - fez muito bem - do Vaticano um pedófilo, está certo nós tratamos a vida toda com a religiosidade pra que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar. Então Luciana, lamento muito, que façam um bom proveito que fazer quem querem continuar como estão, mas eu como presidente da república não vou estimular se está na lei que fique como está, mas estimular jamais a união homoafetiva.".
Por causa dessas declarações a patrulha da esquerda gay - aquela que costuma ver "chifres em cabeças de cavalos" e fazer "tempestades em copos d`agua" - estão querendo a todo custo indiciá-lo para que sua opinião seja tida por crime. Vejamos o que diz trecho da matéria da F. de São Paulo:
Partidos, organizações de defesa dos direitos dos homossexuais e também órgão públicos querem incriminar Levy Fidelix, candidato a presidência da república pelo PRTB, pelas declarações que fez durante o debate promovido pela TV Record, no domingo a noite. A ouvidoria de Direitos Humanos, ligada a Secretaria de Direitos Humanos da Previdência, vai apresentar hoje ao ministério público, denuncias coletivas sob acusação de incitação ao ódio de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.
"Tomamos a decisão depois que 300 pessoas recorreram a nós, pedindo providências. Organizamos um documento coletivo", disse a coordenadora da ouvidoria Irina Karla. Ela também contou que o texto será enviado a secretaria de justiça e defesa da cidadania de São Paulo, Estado onde ocorreu o debate.
A comissão especial de Diversidade Sexual da Ordem dos advogados do Brasil (OAB), protocolou ontem na Procuradoria Geral-eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido requerendo a cassação da candidatura de Fidélix. A entidade pediu ainda direito de resposta.
Note o leitor que o candidato, ao seu modo, só expressou uma questão óbvia - pares homossexuais não podem reproduzir - por isso o rótulo lhe caiu logo em seguida com uma agressão violenta. Não existe outro grupo que seja tão violento e autoritário como o loby homossexual. O candidato em momento algum nem ao menos diz que mudaria a legislação, tudo que diz é que não estimularia a união homoafetiva. Até onde sei não há crime nenhum nisso! Para o candidato um casamento além de fins sexuais devem possuir fins procriativos. E daí (?) é a opinião dele. Com um certo ar de ironia declarou o óbvio que qualquer conhecedor de anatomia - matéria de ginásio - sabe de "có", que "aparelho excretor não reproduz", tanto foi dito com um tom de piada que é possível ouvir risos dos presentes. Não houve nem um ar de espanto como se estivesse cometendo um sacrilégio ou estivesse cometendo um crime execrável. De fato não foi dito nada de mais e nenhum crime foi cometido. Luciana Genro preparou uma armadilha contra Levy Fidélix e logo uns 300 militantes (um número redondo), não 247, ou 259 mas exatamente 300 encaminharam um pedido de profunda indignação (estranho não?). isso mesmo! Surge a esquerda militante gay, de uma prontidão incrível, parecem radares de transito prontos a identificarem qualquer possível ameaça, ou devo dizer, possíveis vítimas de sua patrulha.
Se os paredões da revolução cubana clamava por fuzilamento, digo que a militância da esquerda gay clama por tribunais, querem a qualquer custo instaurar o "crime de opinião". Se Fidélix - um presidenciável - chegar a ser condenado, e creio que o simples fato de pensar isso já soa como loucura, então ninguém poderá ousar dizer uma só linha contra os desmandos desse grupo que diga-se de passagem, chega a ser criminoso tanto nas intenções como nas ações. O Brasil é o mesmo o pais da imoralidade, não pelos seus cidadãos que na sua maioria é de gente trabalhadora e honesta mas pelos seus representantes políticos, como dizia Eneas Carneiro; "a política brasileira é representada pela escória da sociedade". Olha que moral invertida, ou melhor dizendo, olha que imoralidade, de um lado todos histéricos porque um homem deu a sua opinião a respeito de aparelhos excretores que não podem reproduzir, do outro uma multidão em silêncio diante fato da candidata do Foro de São Paulo ter declarado abertamente que defendia o diálogo com os terroristas islâmicos. Não é inversão de valores, pois isso só ocorre com certo grau de ignorância, é o total cinismo diabólico e isso foi dito na ONU. Onde estava a OAB? Calou-se pois prefere se incomodar com "aparelhos excretores".
No Brasil, até onde sabemos, um cidadão é livre pra dar opiniões sobre o que quiser e não ser criminalizado por isso. Pode falar sobre política, dizer que o PT não presta, falar mal, falar bem, defender o indefensável e também o que é correto, mas uma presidente da república não é livre para fazer apologia ao terrorismo islâmico que promove banhos de sangue genocidas.
Deixo o Art 5, da constituição brasileira:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Se os paredões da revolução cubana clamava por fuzilamento, digo que a militância da esquerda gay clama por tribunais, querem a qualquer custo instaurar o "crime de opinião". Se Fidélix - um presidenciável - chegar a ser condenado, e creio que o simples fato de pensar isso já soa como loucura, então ninguém poderá ousar dizer uma só linha contra os desmandos desse grupo que diga-se de passagem, chega a ser criminoso tanto nas intenções como nas ações. O Brasil é o mesmo o pais da imoralidade, não pelos seus cidadãos que na sua maioria é de gente trabalhadora e honesta mas pelos seus representantes políticos, como dizia Eneas Carneiro; "a política brasileira é representada pela escória da sociedade". Olha que moral invertida, ou melhor dizendo, olha que imoralidade, de um lado todos histéricos porque um homem deu a sua opinião a respeito de aparelhos excretores que não podem reproduzir, do outro uma multidão em silêncio diante fato da candidata do Foro de São Paulo ter declarado abertamente que defendia o diálogo com os terroristas islâmicos. Não é inversão de valores, pois isso só ocorre com certo grau de ignorância, é o total cinismo diabólico e isso foi dito na ONU. Onde estava a OAB? Calou-se pois prefere se incomodar com "aparelhos excretores".
No Brasil, até onde sabemos, um cidadão é livre pra dar opiniões sobre o que quiser e não ser criminalizado por isso. Pode falar sobre política, dizer que o PT não presta, falar mal, falar bem, defender o indefensável e também o que é correto, mas uma presidente da república não é livre para fazer apologia ao terrorismo islâmico que promove banhos de sangue genocidas.
Deixo o Art 5, da constituição brasileira:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; (fonte).
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