terça-feira, 5 de novembro de 2013

A homossexualização de crianças nas salas de aula

MEC sendo utilizado como ferramenta de engenharia social.

A utilização de livros didáticos para impor uma nova sociedade aos moldes Gramscistas - Marxismo Cultural





Em uma postagem anterior deste blog sob o título "A DIDÁTICA DA DOUTRINAÇÃO COMUNISTA - LIVROS DIDÁTICOS DEMONIZANDO O CAPITALISMO E EXALTANDO O COMUNISMO", mostrei o esforço desenvolvido pelos engenheiros sociais para transformar as escolas públicas brasileiras em fábricas de comunóides.  Na postagem em questão foi exposto a polêmica produzido pela utilização de livro contendo erros grosseiros de português e linguagem comunista da coleção NOVA HISTÒRIA CRÌTICA. A literatura foi fornecida aos alunos de série distribuidas à 750 mil alunos da rede pública pelo MEC, ou seja, patrocinados com dinheiro público. Os avaliadores da produção literária não foram omissos, nem relapsos, tampouco ingênuos na escolha daquela obra - produzida por Mário Schmidt - antes de entrega-la aos alunos de escola pública, o foco era a conversão dos alunos na exaltação da divindade do estado comunista e a demonização do capitalismo. 
Salta aos olhos a obviedade das intenções de transformar a sociedade por dentro se utilizando das escolas públicas como laboratórios de mudança de comportamento e doutrinação ideológica. Estratégia desenvolvida por Antônio Gramsci (o grande bruxo das trevas) e pela escola de Frankfurt (a escola do mal). As escolas precisariam se tornar a chave da mudança social, tão desejada e perseguida obstinadamente pelos idealizadores da chamada "revolução social".
O diabólico Gramisci e sua desprezível linha de pensamento retoma o comunismo marxista sob a ótica maquiavélica dando um sentido psicopático a máxima; "os fins justificam os meios". O cidadão comum não sabe que quando os seus filhos vão à escola o que está sendo ensinado não é o melhor que uma educação de qualidade pode oferecer, mas sim o resultado de um programa desenvolvido sob linha de pensamento ideológico esquerdista para que seus filhos tornem-se inocentes úteis. 
Um outro nome que nos vem a mente quando pensamos em modelo escolar como mecanismo de deformação social, é o de Georg Lukacs - também integrante da escola do mal. Em 1919 quando ocupou a cadeira de vice-comissário para a cultura, durante o regime Bolchevique que teve curta duração em Bela Kun (Hungria), desenvolveu um modelo educacional de caráter anticristão, partindo da ideia de que se a ética sexual cristã fosse destruída junto as crianças então logo os dois grandes opositores ideológicos iriam sucumbir com ela, o patriarcado e a igreja.
Lukacs instaurou um programa educacional sexual que visava induzir mudanças de comportamento na juventude. Utilizava-se de palestras sexuais, distribuição de literaturas com imagens que instruíam os alunos a enveredar pela promiscuidade e pela intimidade sexual ao mesmo tempo que a mesma literatura incentivava a rejeição e a ridicularização da ética sexual cristã. O que veio logo em seguida foi uma onda de proliferação de delinquentes, intimidadores, ladrões, predadores sexuais, assassinos e sociopatas. 
A estratégia de Lukacs continua viva na ideologia esquerdista bem aqui no Brasil. Recentemente o MEC (Ministério da Educação e Cultura), lançou uma coleção para 2014 que trata de uma temática semelhante a de Lukacs, veja as imagens abaixo;



Leia o que diz a inscrição do livro;
- Muitos anos atrás a maioria dos livros sobre família era assim;
 [Mostra uma família tradicional na figura, ou uma família do modelo patriarcal cristão, e ainda a expressão; "muitos anos atraz", transmite uma ideia de atraso, antiquado, antagônico ao moderno - em fim, um jogo de palavras].
- Mas na vida real existem famílias de todo o tipo formato e tamanho.
[Note a expressão; "mas na vida real" - a expressão induz ao leitor no caso, crianças em idade escolar, que a família tradicional é uma fantasia de um mundo imaginário. A introdução de uma ideia de que a família tradicional fracassou e em seu lugar, "no mundo real", novas famílias tomaram o seu lugar e mais ainda que a família tradicional não tem espaço por não pertencer ao "mundo real", parece uma simples afirmação, mas foi devidamente calculada para atingir o seu efeito, o de produzir no senso comum da criança em formação que a família tradicional tornou-se imaginária, antiquada e desnecessária]. 
Na figura seguinte da página ao lado, uma série de figuras que mostram duas mulheres com uma criança, dois homens com uma criança, um casal e duas crianças adotivas.
[A exaltação da cultura gay e da dissociação familiar é explícita. A ideia é a "desconstrução da heteronormatividade", na prática um eufemismo para destruição da família tradicional - o pior é que é tudo patrocinado com investimento público, ou seja, proveniente de impostos de cidadãos que são claramente contra tais programas educacionais].


 









 O projeto de deformação social está ai, ocorrendo nas salas de aula, o incentivo a promiscuidade e prática sexual livre está sendo patrocinado via MEC a muito tempo, todo o resultado do péssimo ensino brasileiro está a vista para quem quiser notar. Nossa educação é classificada como uma das piores do mundo, não por falta de recursos para produzir ensino de qualidade, mas porque o alvo não é a excelência da educação e sim a transmissão da ideologia comunista.

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