quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Movimento Sem Terra é Guerrilha desarmada.

O MST - grupo que usa da tática comunista de expropriação de terras - tem sido a ponta de lança na estratégia de implantação de ditadura bolivariana neste país.




Em nenhum outro lugar do mundo observa-se o fenômeno da "guerrilha desarmada" de forma tão gritante como no Brasil. O MST - grupo que usa da tática comunista de expropriação de terras - tem sido a ponta de lança na estratégia de implantação de ditadura bolivariana neste país. Este é de longe o maior representante das forças de ameaça a democracia e a propriedade privada no solo brasileiro, atuando em praticamente todos os estados brasileiros conseguem mobilizar uma grande massa humana equivalente a um grande exército em um único dia, realizando ações tais como invasão de prédios e bancos públicos, invasão de propriedades rurais produtivas e posterior destruição delas e no processo fazendo o povo brasileiro refém de suas ações enquanto recebem elogios e reconhecimento público de seus atos "criminosos" por parte do governo petista que se promoveu a custa do movimento. 

Dentre as ações que reconhecidamente são criminosas encontra-se o triste episódio da destruição da produtiva "Fazenda Santo Henrique" em Borebi no interior de São Paulo invadida por militantes do MST. Eles destruíram milhares de pés de laranja, as imagens absurdas foram registradas de um helicóptero e divulgadas pelo "Jornal Hoje" da "Rede Globo", nas imagens um trator avança sobre o pomar e destroem 7 mil pés de laranja, os invasores expulsaram os trabalhadores da fazenda e o momento é registrado pelas lentes da emissora. A "Cultrale", empresa dona do terreno invadido, afirmou que a fazenda é uma das mais produtivas do pais e gera muitos empregos, afirmou também em nota:
"Algumas famílias de funcionários que residem no local, incluindo crianças, foram expulsos de forma ameaçadora e intimidatória pelos invasores, o que está prejudicando, inclusive, o acesso da rede pública dessas crianças na rede pública dessa região".  (Transcrição do vídeo - N. Muniz). 
A terra foi reintegrada aos seus legítimos donos e os invasores deixaram o local, mas o traumático episódio gerou prejuízos patrimoniais e muitos danos. 
Assista ao vídeo, volto em seguida:




Esta citada propriedade foi invadida pelo MST 14 vezes sempre deixando um rastro de depredação e prejuízos.

O mesmo grupo que se autoproclama trabalhadores, é exaltado por forças terroristas como o narcotraficante Raul Reyes - abatido em operação militar - em entrevista o ex-líder das FARC cita o PT e o "Movimento Sem Terra" (MST) como sendo importantes contatos no processo revolucionário. Este processo revolucionário trata-se nada mais nada menos do que a implantação de uma "ditadura bolivariana" em toda a América Latina. Dentre as tática empregadas pelo movimento encontra-se a massa humana, incluindo crianças, mulheres e pessoas idosas - nesta tática as pessoas são as armas. 

Precisa-se criar centros de denuncia e registrar documentalmente todo o histórico de crimes do MST, seus centros doutrinaristas e suas conexões com grupos criminosos que reconhecidamente ameaçam a segurança nacional. Não pode haver trégua, a ponta de lança precisa ser quebrada e essa faxada de pobres indefesos que utilizam para promover seus crimes que não são pouco precisa cair. 

Leia trecho publicado no site "Olavo.org":

Com a complacência do Governo federal, a “guerrilha desarmada” não se contenta mais em apenas promover a baderna em nosso país: passou a criar vários centros de ensino revolucionário. Antes, tais focos eram semiclandestinos, como o centro de criadores de “balilas” localizado na cidade de Caçador, SC. Hoje, a “guerrilha desarmada” promove seus “Pinar del Río” em muitos pontos do país, sem discreção alguma, com o amparo acadêmico da PUC de Campinas, recriação da “Universidade Patrice Lumumba” dos tempos soviéticos. Nesses centros de propagação revolucionária, as autoridades não têm permissão de entrar, nem os jornalistas ou a televisão podem colher o que lá dentro é plantado. Acima do bem e do mal, barbudões se alimentam do fel marxista para envenenar nossas crianças e nossos jovens, que aprendem a não respeitar as leis vigentes, que “foram feitas pela burguesia”, e aprendem a ter ódio de seus semelhantes, fazendo desses pobres micos amestrados os futuros líderes de uma massa de manobra que tem por objetivo implantar em nosso país o “paraíso” cubano. (fonte)

Os centros doutrinaristas promovem o ódio entre classes e cria uma massa de "guerrilha desarmada" pronta pra ação que é justamente destruir todas as garantias democráticas. 











quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Os terroristas no poder. Sobre Comissão da Verdade e o histórico criminoso de Dilma Rousseff. A saga da implantação de ditaduras não acabou.

Nestes tempos de falsos moralismos e terroristas no poder, a esquerda que tentou implantar uma "ditadura do proletariado" aqui no Brasil proclama a megafones por cerca de 50 anos consecutivos que lutavam por democracia. Mentira! Lutavam mesmo é por transformar o país em uma ditadura a "la cubana". Agora querem a revisão da lei da anistia para criminalizar e condenar os militares que combateram o terrorismo de guerrilha no período de intervenção militar, entretanto só serão julgados os crimes cometidos por um dos lados. Reproduzo trecho da história de Dilma Vana Rousseff, que traz em sua bagagem um histórico de terrorismo cometido no Brasil dos anos 60, um passado do qual não se arrepende:



Capítulo 13
Dilma Rousseff – A dama de vermelho “linha dura”

“O Brasil merece a verdade, as novas gerações merecem a verdade...”
Dilma Rousseff

            Em 1 de Janeiro de 2011, Dilma Rousseff, faz o seu pronunciamento a nação brasileira na condição de presidente da República Federativa do Brasil, relembremos um trecho de seu discurso:
“Não carrego, hoje, nenhum ressentimento nem nenhuma espécie de rancor. A minha geração veio para a política em busca da liberdade, num tempo de escuridão e medo. Pagamos o preço da nossa ousadia ajudando, entre outros, o país a chegar até aqui. Aos companheiros meus que tombaram nessa caminhada, minha comovida homenagem e minha eterna lembrança.”
(Planalto.gov 2011, Pronunciamento à nação da Presidenta da República, Dilma Rousseff, no Parlatório do Palácio do Planalto - Brasília/DF)
            Se hoje o Brasil e os países da América latina encontram-se na condição em que estão – como diz a presidente – é graças a Dilma e seus companheiros do Foro. Dilma possui um currículo de fazer inveja a qualquer terrorista comunista – sim, a qualquer terrorista, pois essa prática foi adotada por ela na década de 60. Como disse Hugo Chaves em discurso, “ela é da linha dura”. Em seu histórico um passado de atentados a bomba, assalto a banco, roubo de propriedade privada, milícia armada, preparação de grupos para a guerrilha, sequestro e tortura, um passado que segundo ela mesma declarou em entrevista; “não renego”.
            A dama que costuma usar roupas vermelhas para reafirmar seu caráter comuna e carinhosamente chamada de “linha dura” pelo seu, grande amigo e companheiro do Foro (o ditador Hugo Chaves), não demorou a por em prática o projeto de perseguição aos antigos inimigos do comunismo no Brasil. Logo colocou em prática o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) que teve o inicio das discussões ainda no governo “Lula”, foi então instaurada a polêmica comissão da verdade para investigar abusos cometidos durante o regime militar – ironicamente a mesma comissão não investigaria os crimes cometidos pelos terroristas comunistas. Para alguém que não carrega “nenhuma espécie de rancor”, o desejo de vingança se mostrou bastante evidente.
            Sobre o polêmico tema da comissão da verdade, o deputado Jair Bolsonaro – representante dos militares brasileiros – faz a seguinte declaração:
– Senhor presidente, no dia de ontem na CREDEM, esteve presente o ministro Nelson Jobim para tratar do PNDH3 e em especial a criação da comissão a memória e a verdade. E eu questionei o ministro, já que ele se interessa em apurar os dois lados da contenda, de que a composição desta comissão, de meia dúzia de integrantes, está totalmente desigual. São cinco indicados pelo governo, inclusive um é a própria assessora da Dilma Rousseff e apenas um do ministério da defesa, se é que nos podemos confiar nesse um.”
(Jair Bolsonaro, Transcrição da fala do vídeo N. Muniz).
A história oficial passa agora a ser reescrita por uma comissão de vencidos que se tornaram posteriormente vitoriosos ao assumir o poder, e uma vez utilizando-se do poder adquirido realizam a sua vingança histórica.
A frase do título deste capítulo vem da sinopse do livro “Não passarás o Jordão” (2ª Edição), nesta obra é constatado o velho hábito esquerdista de não esquecer, de não perdoar e principalmente de vingar-se dos inimigos do passado, no caso em questão, os militares que conseguiram impedir o golpe de instauração da ditadura do proletariado. Dilma teve um papel importante na história do comunismo no Brasil, a sua ascensão ao poder da nação brasileira foi à premiação por todo o seu esforço e dedicação à causa dos “camaradas” e principalmente um jogo de poderes traçado pelos integrantes do Foro de São Paulo, fato notório no discurso de Hugo Chaves que afirmou abertamente em discurso:
– Esta manhã conversei por certo com nossa grande amiga, com a ministra da casa civil da presidência do Brasil, nossa boa amiga Dilma Rousseff, uma grande companheira, uma grande compatriota desta “PÁTRIA GRANDE”. Ela foi ministra de energia do “Lula”, uma grande patriota sul-americana. Dilma, Dilma Rousseff. Dilma Rousseff inclusive é da linha dura. Dilm!. Sabemos que ela participou daquele movimento, em uma ocasião sequestraram um embaixador americano no Brasil. Eu a conheci em uma reunião, o que me impressionou foi sua claridade do conceito de sua profundidade, daquela mulher com sua paixão. É de mais!”
(Discurso de Hugo Chaves, tradução N. Muniz)
            Dilma não perde tempo em avançar na agenda do Foro de São Paulo, ao reafirmar a todo o momento o repúdio dos membros do Foro aos Estados Unidos – a grande ameaça – como lemos na ata do Foro de 2004 em Managuá:
“O problema principal para nosso avanço na busca de soluções às mais sentidas necessidades de nossos povos segue sendo o mesmo: o imperialismo norte-americano.”
(Atas do Foro 2004)
Em Declaração de Dilma Rousseff na Assembleia Geral da ONU, na ocasião a “PRESIDENTA” faz grave denuncia contra espionagem dos Estados Unidos e ao presidente Barack Obama.
– Dados pessoais de cidadãos foram, indiscriminadamente, objeto de interceptação. Informações empresariais, muitas vezes, de alto valor econômico e mesmo estratégico, tiveram na mira da espionagem. Jamais pode o direito a segurança de um cidadão de um país, ser garantido mediante a violação de direitos humanos e civis, fundamentais de cidadãos de outro país.”
Dilma se mostrou indignada pela espionagem dos EUA sobre o Brasil, principalmente sobre o seu governo, que tem feito mais e mais escandalosas alianças com países governados por partidos de esquerda, que são reconhecidamente ditaduras disfarçadas com a máscara da democracia. No mesmo discurso da ONU, outro trecho nos chama a atenção, principalmente na parte que fala sobre ameaças a soberania:
– Vivemos em paz com os nossos vizinhos a mais de 140 anos, como tantos outros latino-americanos lutei contra o arbítrio e a censura e não posso deixar de defender de modo intransigente o direito a privacidade dos indivíduos e a soberania de meu país. Sem ele, o direito a privacidade, não há liberdade de expressão e opinião e por tanto não há efetiva democracia. Sem respeito à soberania não há base para o relacionamento entre as nações. Estamos, senhor presidente, diante de um caso grave de violação de direitos humanos e das liberdades civis, da invasão e captura de informações sigilosas relativas as atividades empresariais e sobretudo de desrespeito a soberania nacional de meu país.”
(Transcrição N. Muniz)
Ironicamente, a mesma mulher que defende tão arduamente a liberdade de seu país no discurso da ONU – apenas em discurso – tem um passado que a condena por um histórico de abusos e contravenções em guerrilhas urbanas e ainda um histórico igualmente condenável junto aos membros do Foro que compartilharam informações sigilosas – informações que ameaçaram e ainda ameaçam a soberania nacional de todos os países da América Latina. Como disse “Lula”, o “apedêuta”, em uma das reuniões do Foro gravada em vídeo; “... sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política”. Este é o contraditório universo paralelo do pensamento esquerdista, não há sombra alguma de coerência entre o que falam e o que fazem.
Tracemos uma linha histórica dos grandes feitos de Dilma Rousseff até sua chegada a presidência do Brasil.
Nascida no dia 14 de Dezembro de 1947, em Belo Horizonte, filha do Búlgaro Pétar Russév (que teve seu nome aportuguesado para Pedro Rousseff) e Dilma Jane (dona de casa, natural de Friburgo/RJ – filha de pecuaristas do interior de Minas Gerais), na capital mineira tiveram três filhos; Igor, Dilma Vana e Zana Lúcia que morreu em 1964. Dilma teve ainda outro irmão que o pai deixara na Bulgária, seu nome é Luben Russév (filho de Pétar Russév com sua primeira mulher Evdokia Yankova) – ironicamente enquanto Dilma, aqui no Brasil, filiava-se as fileiras comunistas o seu meio irmão sofria com a perseguição comunista na Bulgária, por ter um pai que fugiu do país para uma nação capitalista.  Antes de se fixar no Brasil, Pétar, morou na França e na Argentina, há informações que dizem que ele pertencia a uma família de comerciantes na turbulenta Bulgária dos anos 20 e que no período que ele esteve em Sófia ele se alinhou ao comunismo  época em que os comunistas usavam táticas terroristas para desestruturar o governo. Dilma disse em certa ocasião que seu pai deixou a pátria por razões políticas.
Diferentemente da atual e deplorável situação educacional de nossas escolas públicas, Dilma estudou no tradicional Nossa Senhora de Sion. Em 1964, ano da intervenção militar, foi para o Colégio Estadual Central (público), onde havia grande agitação política por parte dos “movimentos estudantis”, nesta ocasião inicia-se o seu ingresso na militância e treinamento para tentativa de implantação comunista no Brasil. Do ano de 1964 até 1970 – ano em que Dilma Rousseff “caiu”, isto é, foi presa pela polícia brasileira por participação em guerrilhas urbanas e atentados terroristas – ela está inteiramente ativa com os grupos guerrilheiros.
Dilma Rousseff – Da Polop a formação do COLINA
O Comitê Nacional de Política Operária (Polop), conhecida por ser uma “organização doutrinarista”, rachou em 1968 e entre seus dissidentes estava Dilma Vana Rousseff Linhares fundando o Comando de Libertação Nacional (COLINA).
“A minoria da Secretaria Regional da Guanabara apresentou, no Congresso, um programa caracterizando a revolução como sendo de “libertação nacional” e defendendo a estratégia da “guerra prolongada no campo”. Liderada por Juarez Guimarães de Brito e sua esposa, Maria do Carmo Brito, essa dissidência carioca viria a juntar-se à dos mineiros, na formação do COLINA.”
(Orvil, Pg 235 )
O nome de Dilma, a dama de vermelho, aparece nas notas de rodapé do livro “Orvil” como um membro fundador desta organização que adotava a guerrilha como forma de combate e tomada de poder.
O COLINA faz parte de sua militância ativa. Bem diferente dos jovens estudantes que saíram as ruas em junho de 2013 empunhando cartazes e proferiam palavras de ordem, a forma de protesto adotada pelo comando era empunhando armas e promovendo atentados à bomba.
No ano de 1968 diversas ações subversivas foram registradas como sendo de autoria deste grupo, o grupo COLINA que Dilma Rousseff fazia parte, vejamos:
28 de Agosto; assalto ao Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, Agência Pedro II, em Belo Horizonte – Mg.
4 de Outrubro: assalto ao Banco do Brasil na cidade industrial de Contagem – Mg.
18 de Outubro; foram cometidos dois atentados a bomba na capital mineira de Belo Horizonte, nas residências do Delegado Regional do Trabalho e do Interventor dos Sindicatos dos bancários e dos Metalúrgicos.
25 de Outubro: no Rio de Janeiro, Fausto Machado Freire e Murilo Pinto da Silva, assassinaram Wenceslau Ramalho Leite com quatro tiros de pistola 9 mm, quando lhe roubaram o carro.
29 de Outubro: assalto ao Banco Ultramarino, agencia de Copacabana no Rio de Janeiro.
O ano seguinte, 1969, é crítico para os membros do comando que sofre muitas prisões, situação que desestabiliza a organização terrorista. Devido esse enfraquecimento, o COLINA, se vê pressionado a fundir-se com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) dando origem ao VAR – Palmares. A primeira reunião para negociar a fusão dos dois grupos ocorreu em uma casa do litoral paulistano, próxima a Peruíbe. 
No mesmo período continuaram as ações armadas. Em 22 de junho, em uma ação noturna, militantes das duas organizações assaltaram uma companhia do 10º batalhão da FPESP, em Caetano do Sul, ocasião em que roubaram:
94 fuzis.
18 metralhadoras INA.
30 revolveres Tauros calibre 38.
360 granadas.
5 mil cartuchos de calibres diversos.
O poder bélico dos grupos terroristas agora estava aumentado graças ao assalto à casa de armas Diana e ao 4º RI.
Em outra reunião ocorrida em Mongaguá (litoral paulista) ocorreu a fusão definitiva:
“No “informe sobre a fusão”, datada de 7 de julho de 1969, já aparecia o nome da nova organização, a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR - Palmares), que iria também ganhar a adesão de militantes da dissidência do PCB de São Paulo (DI/SP).”
(Orvil, Pg 416)
Esses são os grupos e companheiros de ideologias, de armas, planejamento, de atentados a bomba, de assaltos e de assassinatos. Esses são os grupos a qual a dama “linha dura” participou e que não se envergonha do passado.  Relembrando esse período o segundo marido de Dilma, o advogado Carlos Franklin Paixão de Araújo declara em vídeo:
– Nos formamos uma organização nacional chamada Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR - Palmares). Nos praticávamos ações de expropriações – nós chamávamos – nós íamos buscar dinheiro nos bancos pra ter dinheiro pra comprar armas. Fizemos ações em quartéis também, em alguns quartéis, pra pegar armas. Fazíamos ações assim também de caráter mais social, como pegar um caminhão de carne – por exemplo – na Baixada Fluminense  e distribuíamos aquela carne em favelas, uma coisa meio romântica. Agente fazia bastante dessas ações. Mas era uma coisa assim meio idealista, mas fazia. Tenho muito orgulho de ter participado dessa luta do povo brasileiro contra a ditadura. Uma luta árdua, uma luta difícil, mas acabou sendo exitosa.”
(Transcrição N. Muniz)
Perceba o leitor, o esforço para disfarçar ou mesmo minimizar as ações criminosas cometidas pelos grupos terroristas. Nas palavras de Carlos Araújo, quando este calmamente fala “nós realizamos ações de expropriação” – que o significado direto é “roubo” e “assalto” – ocultando ele o fato de que nestas ações pessoas foram assassinadas e este senhor simplesmente diz; “íamos buscar dinheiro nos bancos”, como estivesse se tratando de uma simples retirada bancária em que recebiam doações. Não, eles estavam assaltando a mão armada e assassinando pessoas durante estas “ações”. Para quê? Para “comprar armas” – completa Calos Araújo. Isto falam com a maior naturalidade como se realmente fossem heróis de alguma coisa. Ainda segue dizendo que iam a quartéis para “pegar armas”, como se fosse um “shopping center”, eram ações que reconhecidamente ameaçavam a segurança nacional pois os grupos guerrilheiros recebiam apoio e orientação diretamente de Cuba.
Para que as citações do marido de Dilma não fiquem apenas se referindo aos atentados terroristas citados por ele, ele também cita um caso de roubo a um caminhão de carne – é o que ele chama de ação “romantica”. Para ele, fazer uma ação de “caráter mais social” é roubar um caminhão de carne de um cidadão comum para distribuir nas favelas, com a clara intenção de ganhar a simpatia popular através do ato criminoso e ainda se “orgulha” disto como se fosse algo lindo a ser feito. O esquerdista tem mesmo a síndrome de “Hobin Hood” (mas sem a nobreza), acha que qualquer atitude é válida para defender sua causa, seja ela mentir descaradamente, assaltar, roubar ou mesmo assassinar vidas humanas.
Dentre as mentiras muitas vezes repetidas, a principal que sustenta toda a falácia dos grupos terroristas é a de que os comunistas lutavam pela liberdade do país. Agarrando-se nesta grande mentira improvisam textos de forma teatral chegando até mesmo a se emocionarem. Mas a grande verdade, que os brasileiros e as novas gerações precisam tanto saber é de que esses grupos não se importavam com a nação brasileira, a verdade de que a implantação da ditadura do proletariado era mais importante do que a vida dos próprios brasileiros. Uma série de assassinatos foi cometida por estes grupos terroristas a qual Dilma fazia parte.
A seguir uma lista de algumas dentre tantas vítimas dos assassinatos cometidos pelo terrorismo de esquerda neste país as informações foram tiradas do livro “Orvil”:
–Delegado Otávio Gonçalves Moreira Júnior; assassinado pelas costas com uma calibre 12, por terroristas da Ação Libertadora Nacional e da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, quando, de calção e desarmado, deixava a praia em Copacabana.
– Cabo Sylas Bispo Feche, meu subordinado, que foi metralhado e morreu com vários tiros disparados por dois terroristas, quando lhes pedia os documentos.

–Tenente Alberto Mendes Júnior, morto a coronhadas de fuzil, em Registro, SP, quando se apresentou como refém, em troca do atendimento de seus soldados que, feridos, gemiam no chão, após ataque de surpresa desfechado por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária, liderados por Carlos Lamarca.

–Capitão Charles Rodney Chandler assassinado pela Vanguarda Popular Revolucionária, na frente de seu filho de nove anos e de sua esposa, só porque eles acusavam Chandler de “agente da Cia”.

Henning Albert Boilesen, metralhado pelo Movimento Revolucionário Tiradentes e Ação Libertadora Nacional, sem chance de defesa, quando ia para o seu trabalho.

Manoel Henrique de Oliveira, morto em seu restaurante por militantes da Ação Libertadora Nacional, porque imaginaram que ele era colaborador da Polícia.

David Cuthberg (cidadão inglês). Quando passeava pelas ruas do Rio de Janeiro, ele foi morto por terroristas da Var-Palmares, ALN, PCBR, simplesmente porque era militar de um “país imperialista”.

–Sargento da Força Aérea Brasileira Valder Xavier de Lima, assassinado com um tiro na nuca por Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário quando, ao volante de um jipe, transportava terroristas presos.

José do Amaral Vilela, Suboficial da Reserva da Marinha. Morto por terroristas da VAR-PALMARES, durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S.A., do qual fazia a segurança.

O planejamento do sequestro de Delfim Netto.

Luiza aos 22 anos era integrante da cúpula da organização terrorista, dentre os planos de ação do grupo está o sequestro de Delfim Netto. Quem era Luiza? Era um dos pseudônimos de Dilma Rousseff:

“Luiza, 22, abandonou a faculdade de economia e agora sabe montar e desmontar um fuzil de olhos fechados. Na clandestinidade, seu grupo planeja uma das ações ousadas da luta armada em 1969 contra a ditadura militar: o sequestro de Delfim Netto, símbolo do milagre econômico e civil mais poderoso do governo federal.”
(Folha de S. Paulo – Grupo de Dilma planejava sequestrar Delfim)
            Dilma possuía vários pseudônimos dentre eles o de Estella, Wanda, Marina e Patrícia. Nomes utilizados para viver na clandestinidade e passar desapercebida pela polícia. A jovem que já possuía forte orientação política estava disposta a tudo, quem sabe, matar, morrer, ou sequestrar pela causa comunista. A tentativa de sequestro de Delfim Netto é um desses casos em que os militantes procuravam tanto promover-se pela imposição do terror junto a população quanto desestabilizar o governo. Os grupos que conseguiam realizar tais feitos adquiriam reputação ao mesmo tempo em que se tornavam lendas urbanas.  
            Em entrevista do jornal Folha de S. Paulo ao ser indagada sobre a sua participação no plano de sequestro de Delfim, Dilma afirma não se lembrar. Nada mais natural, porque fazer uma afirmação que poderia comprometer sua imagem política, assim ela sempre se apresenta como uma figura política e nunca como alguém capaz de atos violentos. Leio o trecho:

FOLHA - A sra. se lembra dos planos para sequestrar Delfim e montar fábrica de explosivos?
DILMA ROUSSEFF - Ah, pelo amor de Deus. Nenhuma das duas eu lembro. Nunca ninguém do Exército, da Marinha e da Aeronáutica me perguntou isso. Não sabia disso. Acho que não era o que a gente [queria], não era essa a posição da VAR.”
(Folha de S. Paulo - Aos 19, 20 anos, achava que eu estava salvando o mundo) 
Ela diz “não era a posição da VAR”! Mas sim, era a posição da VAR. Foi um plano que não chegou a cabo. O ex-comandante da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e da VAR-P, Antônio Roberto Espinosa – segundo reportagem da Folha de S. Paulo – assumiu que coordenou o plano e que os quatro outros integrantes da VAR-P concordaram com o sequestro do ministro da Fazenda que sustentavam a popularidade dos generais com um crescimento econômico de 9,5% no ano de 1969. Em contradição ao que Dilma disse anteriormente a Folha, Espinosa declarou que os cinco – ele, Dilma e os outros três – sabiam do plano. Em um dos processos do Superior Tribunal Militar, que coordenaram militantes da VAR-P há um mapa da emboscada, e outro que sugere o local do cativeiro destinado a Delfim. A ação tinha data e local definido, seria durante um final de semana onde o ministro visitaria um sítio no interior de São Paulo. O nome do sítio era Gramadão, cujo nome aparecia no mapa, o nome do proprietário era Mario Nicoli – cunhado e melhor amigo – próximo a Itú e Jundiaí no interior paulistano. O local foi reconhecido por Delfim que afirmou ter frequentado o sítio na época, ele ainda recebeu recomendações do governo para ser cuidadoso devido a onda de atentados terroristas promovidos pelos grupos de esquerda.
            Em resposta a imagem negativa que é ter alguém do alto escalão do governo PT associada a imagem do terrorismo, Antônio Roberto Espinosa emite uma carta resposta negando ter declarado que Dilma havia participado do planejamento de sequestro de Delfim, dizendo que a mesma possuía participação puramente política e jamais participou de ações militares. Dilma por sua vez afirma que Espinosa “fantasiou” e que isso é por conta dele – segundo suas palavras. Vejamos o trecho em que ela declara:

FOLHA - Só para deixar claro, a sra. não se recorda desse plano para sequestrar o Delfim?
DILMA
 - Não. Acho que o Espinosa fantasiou essa. Sei lá o que ele fez, eu não me lembro disso. E acho que não compadece com a época, entendeu? Nós acabamos de rachar com um grupo, houve um racha contra a ação armada e vai sequestrar o Delfim? Tem dó de mim. Alguém da VAR que você entrevistou lembrava-se disso? Isso é por conta do Espinosa, santa. Ao meu conhecimento jamais chegou. Não me lembro disso, minha filha. E duvido que alguém lembre. Não acredito que tenha existido isso, dessa forma. Isso está no grande grupo de ações que me atribuem. Antes era o negócio do cofre do Adhemar, agora vem o Delfim. Ah, tem dó. Todos os dias arranjam uma ação para mim. Agora é o sequestro do Delfim? Ele vai morrer de rir.
(Folha de S. Paulo - Aos 19, 20 anos, achava que eu estava salvando o mundo) 
Será possível que Espinosa fantasiou toda uma entrevista que segundo ele mesmo, na carta resposta, durou cerca de três horas por meio de telefone a repórter da Folha de S. Paulo? Ele fantasiou que planejou sequestrar Delfim e os outros líderes da cúpula da VAR-P – composta por cinco integrantes, dentre eles Dilma Rousseff que usava o codinome Luiza – não sabiam? É difícil de acreditar.
Segue trecho da carta aberta de Antônio Roberto Espinosa:
“Uma coisa elementar para quem viveu a época: qualquer plano de ação envolvia aspectos técnicos (ou seja, mais de caráter militar) e políticos. O levantamento (que é efetivamente o que estava sendo feito, não nego) seria apenas o começo do começo. Essa parte poderia ficar pronta em mais duas ou três semanas. Reiterando: o Comando Regional de São Paulo ainda não sabia com certeza sequer a freqüência e regularidade das visitas de Delfim a seu amigo no sítio.”
(Carta Maior - Jornalista denuncia má fé da Folha e armadilha contra Dilma)
Espinosa aponta três passos para a execução de uma estratégia na concretização de um sequestro. Fala com a experiência de ex-comandante da VPR e da VAR-P durante sua vida no terrorismo. São eles:
1.      O levantamento; que segundo ele estava sendo feito, sobre o local, a residência, a frequência de visitas, desenhos, croquis.
2.      Plano militar; como a ação poderia ocorrer tecnicamente; planejamento, armas, locais de esconderijo, rotas de fuga.
3.      Plano político; segundo ele, a parte mais complicada desse tipo de operação, que envolvia estratégias de negociação, a definição das exigências para a troca, a lista de companheiros a serem libertados, o manifesto de declaração pública a nação.
Entretanto contrariando a própria alegação de que o plano estava ainda na primeira fase ou como ele mesmo diz “no começo do começo”, a de levantamento – em que são coletados apenas dados de local e rotinas da vítima. Informações contidas nos documentos apreendidas no aparelho (residência que servia como base de operações) em Lins de Vanconcelos no Rio de Janeiro, revelaram que já estava sendo elaborada a parte tática, ou o plano militar. Foram presos no aparelho onde moravam Espinosa, sua esposa Maria Auxiliadora Lara Barcelos e o estudante de medicina Chael Schreier. Na casa foram encontrados um arsenal de armas, munição e explosivos juntamente com o levantamento de áreas onde o grupo tencionava agir. No documento do processo do Supremo Tribunal Militar, citado neste capítulo, existia um plano militar estabelecido contendo o mapa da emboscada e o local do cativeiro, bem como o fato da ação estar planejada para um final de semana de dezembro (dados da reportagem da Folha de S. Paulo). O livro “Orvil” relembra o fato:
“Na noite de 21 de Novembro, a polícia chegou num dos “aparelhos” da organização, localizado na rua Aquidabã, nº 1530, apto 101, no Méier, na Guanabara. Após a voz de prisão, seus ocupantes resistiram a tiros e petardos de dinamite, sendo presos Antônio Roberto Espinosa, do CN,  Chael Chales Schreier e Maria Auxiliadora Lara Barcelos. Fanatizados, Chael chegou a ingerir veneno – apesar dos agentes tentarem impedir a ação –, vindo a falecer no dia seguinte. Maria Auxiliadora, dois dias depois, tentou enforcar-se. (103). Espinosa ao contrário apontou diversos “aparelhos” e elementos da VAR-P e, inclusive, VPR, onde havia militado. Com a sua queda iniciava-se o desvelamento da estrutura da VAR-P.”(Orvil – Pg 425)
Os integrantes da VAR-P que planejavam o sequestro de Delfim caíram – foram presos – e por isso a ação nunca chegou a acontecer, segundo ele o auto comando nacional (CN) sabia e não houve nenhum veto, faltava decidir o plano político que caberia aos outros integrantes do comando nacional, ou seja, Dilma sabia sim.
Embora tente fazer de tudo para minimizar ou mesmo esconder a sua participação ativa nas ações táticas de guerrilha e decisões nas operações de cunho terroristas tais como assaltos a banco e atentados, o fato de que alguém que está dentro, da cúpula da VAR-P, está ciente e ativo do planejamento a execução não pode ser ignorado. Dilma foi presa no sábado de 17 de Janeiro de 1970.
Dilma presa


Dilma foi levada a um prédio da “Oban” sigla que significa “Operação bandeirantes”. Faziam parte desse centro de coordenação, os comandantes do II exército e de suas Grandes Unidades Subordinadas (2º Região Militar e 2º divisão de infantaria), os comandantes do 6º distrito naval e da 4º zona aérea, a Secretaria de Segurança Pública, os Chefes dos Departamentos de Política Federal e do Serviço Nacional de Informação.  O prédio ficava na rua Tutoia, no Paraiso, na Zona Sul de São Paulo. Na Oban, ela permaneceu 22 dias, onde muitos chegavam e iam embora, mas ela permanecia – porque as autoridades acreditavam que ela possuía informações sobre os seus camaradas. Dentre as expressões que colecionou em referencia ao seu nome está o de “um dos cérebros” de esquemas revolucionários, “a grande dirigente da VAR-P” e “Joana D`Arc da subversão”.

Assista ao vídeo sob o título "BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida.". 


O Brasil foi vítima da maior falsificação histórica de todos os tempos. 

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Referencias:

O GLOBO. A história de Dilma Rousseff. Disponível em; http://oglobo.globo.com/infograficos/especial-dilma/fotogal.asp
Orvil.
Vídeo depoimento de Carlos Araújo. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=o8SLnvAs_oo
ROMPENDO O SILÊNCIO – MARIO USTRA
FOLHA DE SÃO PAULO. Odila, Fernanda. Grupo de Dilma planejava sequestrar Dilfim. São Paulo 05 de Abril de 2009. Disponível em; http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0504200906.htm
FOLHA DE SÃO PAULO. Ex-guerrilheira é elogiada por militares e vista como "cérebro" do grupo. São Paulo 05 de Abril de 2009. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0504200907.htm
FOLHA DE SÃO PAULO. Grupo de Dilma planejava sequestrar Delfim. São Paulo 05 de Abril de 2009. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0504200906.htm

CARTA MAIOR. Jornalista denuncia má fé da Folha e armadilha contra Dilma. 06 de Abril de 2009. Disponível em: http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Jornalista-denuncia-ma-fe-da-Folha-e-armadilha-contra-Dilma/4/15021


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Cinema brasileiro e Marxismo Cultural - a glamorização do banditismo.

"Quem duvida da conexão entre glamorização do banditismo e revolução cultural (Gramscismo) não poderá deixar de notar o estranho fato do personagem principal ser filho de um "comunista" que organizava sindicatos.". 






Quem já assistiu os filmes do cinema brasileiro e principalmente os patrocinados pela lei de incentivo a cultura que leva o selo de empresas como o da "nossa" "Petrobrás" - a mesma que vem sendo sistematicamente parasitada pelo esquemas de corrupção do PT - já deve ter percebido ou pelo menos achado estranho o conteúdo sempre voltado as ditas "questões sociais". A lei que se intitula "programa ANCINE de incentivo a qualidade do cinema" (aqui), patrocinaria com até 100 mil reais as produtoras selecionadas com base na qualidade dos filmes, prevendo inclusive recursos do PAQ. Acontece que essas ditas produtoras cinematográficas tem sido utilizadas como usinas de "engenharia social", para os que não estão familiarizados com o tema trata-se da transformação da sociedade através de mecanismos de manipulação que variam desde programas governamentais, sistema educacional, programas de TV e filmes. As temáticas visam exaltar a "glamorizarão do banditismo", da "prostituição", do que é "anti-familiar", "anti-cristão", "da pedofilia", do "consumo de drogas", do "aborto" e uma gama de assuntos que são bandeiras consagradas do "marxismo cultural". 

Em diversos "filmes nacionais" que levam o selo da lei de incentivo a cultura e da "nossa" roubada "Petrobrás" é nitidamente identificável um perfil repetitivo de roteiros e temáticas. O bandido exaltado como herói contra a malvada burguesia com seu conservadorismo, é o que vemos por exemplo no filme "Capitães da areia" da obra do comunista Jorge Amado, que exalta o personagem mirim, Pedro Bala, como um herói revolucionário, aliás, dentro do pensamento da esquerda banditismo e movimento revolucionário são exatamente a mesma coisa. O personagem dirige uma gangue de menores infratores que pratica sistematicamente diversos crimes, tudo sob a proteção dos orixás e do mais cínico apelo a pedofilia, no auge da obra do comunista segue uma fala que se repete na fórmula de produção literária e cinematográfica da esquerda nacional, apresentar o bandido como não tendo outra opção a não ser a criminalidade, é o que fica explícito na frase do personagem Professor que diz:

 Nois nasceu pra ser bandido!

A honestidade não é uma opção! O banditismo é a única alternativa deixada pelo legado da nação tupiniquim, portanto na fórmula se for negro e pobre só lhe resta a única via, (para o personagem) a de ser bandido pois a sociedade marginaliza, obriga como única escolha ser assim.  



Quem duvida da conexão entre glamorização do banditismo e revolução cultural (Gramscismo) não poderá deixar de notar o estranho fato do personagem principal ser filho de um "comunista" que organizava sindicatos. 

Outro filme que não deve ser esquecido é o famoso "Cidade de Deus", que já figura entre os mais caros produzidos no Brasil, onde trata da história de traficantes de drogas na favela do Rio de Janeiro que leva o nome do filme, notem que a citada fórmula se repete, onde os pobres e marginalizados são empurrados para o banditismo. Isso coloca na conta do governo, sociedade, da burguesia, "dos marcianos" o problema do consumo e venda de drogas que mata milhares todos os anos. Querem passar a ideia de que o problema do banditismo não é uma questão moral, de honestidade de escolha mas sim uma inevitável consequência. O truque é jogar a culpa na burguesia, é como diz a frase; "assumir a culpa é ser cristão, colocar a culpa nos outros é ser comunista". Por falar em frases de reflexão lembremos da sentença de Hugo von Hofmannsthal – "Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura"  e acrescento, "no seu cinema". 



Essa é a contra-hegemonia citada nas "Cartas do cárcere" de autoria do comunista Antonio Gramsci, uma grupo que se opõe ao conservadorismo, ao cristianismo, ao que é honesto, nos textos das cartas é perceptível o estranho fascínio que Gramsci sentia pela máfia italiana e em especial ao seu grupo ético de origem, os sardos. 

É a exaltação de tudo o que é perverso e nocivo e consequentemente, por natureza, maligno e insustentável. Essa ideia distorce o senso de julgamento e incentiva a proliferação da criminalidade em todos os níveis, da corrupção em todos os níveis e culmina em uma onda de violência que se traduz em forma de roubos, assaltos, sequestros, assassinatos, consumo gritante de drogas e da elevação da prostituição de todas as formas. Alguma semelhança com o Brasil?