O MST - grupo que usa da tática comunista de expropriação de terras - tem sido a ponta de lança na estratégia de implantação de ditadura bolivariana neste país.
Em nenhum outro lugar do mundo observa-se o fenômeno da "guerrilha desarmada" de forma tão gritante como no Brasil. O MST - grupo que usa da tática comunista de expropriação de terras - tem sido a ponta de lança na estratégia de implantação de ditadura bolivariana neste país. Este é de longe o maior representante das forças de ameaça a democracia e a propriedade privada no solo brasileiro, atuando em praticamente todos os estados brasileiros conseguem mobilizar uma grande massa humana equivalente a um grande exército em um único dia, realizando ações tais como invasão de prédios e bancos públicos, invasão de propriedades rurais produtivas e posterior destruição delas e no processo fazendo o povo brasileiro refém de suas ações enquanto recebem elogios e reconhecimento público de seus atos "criminosos" por parte do governo petista que se promoveu a custa do movimento.
Dentre as ações que reconhecidamente são criminosas encontra-se o triste episódio da destruição da produtiva "Fazenda Santo Henrique" em Borebi no interior de São Paulo invadida por militantes do MST. Eles destruíram milhares de pés de laranja, as imagens absurdas foram registradas de um helicóptero e divulgadas pelo "Jornal Hoje" da "Rede Globo", nas imagens um trator avança sobre o pomar e destroem 7 mil pés de laranja, os invasores expulsaram os trabalhadores da fazenda e o momento é registrado pelas lentes da emissora. A "Cultrale", empresa dona do terreno invadido, afirmou que a fazenda é uma das mais produtivas do pais e gera muitos empregos, afirmou também em nota:
"Algumas famílias de funcionários que residem no local, incluindo crianças, foram expulsos de forma ameaçadora e intimidatória pelos invasores, o que está prejudicando, inclusive, o acesso da rede pública dessas crianças na rede pública dessa região". (Transcrição do vídeo - N. Muniz).
A terra foi reintegrada aos seus legítimos donos e os invasores deixaram o local, mas o traumático episódio gerou prejuízos patrimoniais e muitos danos.
Assista ao vídeo, volto em seguida:
Esta citada propriedade foi invadida pelo MST 14 vezes sempre deixando um rastro de depredação e prejuízos.
O mesmo grupo que se autoproclama trabalhadores, é exaltado por forças terroristas como o narcotraficante Raul Reyes - abatido em operação militar - em entrevista o ex-líder das FARC cita o PT e o "Movimento Sem Terra" (MST) como sendo importantes contatos no processo revolucionário. Este processo revolucionário trata-se nada mais nada menos do que a implantação de uma "ditadura bolivariana" em toda a América Latina. Dentre as tática empregadas pelo movimento encontra-se a massa humana, incluindo crianças, mulheres e pessoas idosas - nesta tática as pessoas são as armas.
Precisa-se criar centros de denuncia e registrar documentalmente todo o histórico de crimes do MST, seus centros doutrinaristas e suas conexões com grupos criminosos que reconhecidamente ameaçam a segurança nacional. Não pode haver trégua, a ponta de lança precisa ser quebrada e essa faxada de pobres indefesos que utilizam para promover seus crimes que não são pouco precisa cair.
Leia trecho publicado no site "Olavo.org":
Com a complacência do Governo federal, a “guerrilha desarmada” não se contenta mais em apenas promover a baderna em nosso país: passou a criar vários centros de ensino revolucionário. Antes, tais focos eram semiclandestinos, como o centro de criadores de “balilas” localizado na cidade de Caçador, SC. Hoje, a “guerrilha desarmada” promove seus “Pinar del Río” em muitos pontos do país, sem discreção alguma, com o amparo acadêmico da PUC de Campinas, recriação da “Universidade Patrice Lumumba” dos tempos soviéticos. Nesses centros de propagação revolucionária, as autoridades não têm permissão de entrar, nem os jornalistas ou a televisão podem colher o que lá dentro é plantado. Acima do bem e do mal, barbudões se alimentam do fel marxista para envenenar nossas crianças e nossos jovens, que aprendem a não respeitar as leis vigentes, que “foram feitas pela burguesia”, e aprendem a ter ódio de seus semelhantes, fazendo desses pobres micos amestrados os futuros líderes de uma massa de manobra que tem por objetivo implantar em nosso país o “paraíso” cubano. (fonte)
Os centros doutrinaristas promovem o ódio entre classes e cria uma massa de "guerrilha desarmada" pronta pra ação que é justamente destruir todas as garantias democráticas.
Nestes tempos de falsos moralismos e terroristas no poder, a esquerda que tentou implantar uma "ditadura do proletariado" aqui no Brasil proclama a megafones por cerca de 50 anos consecutivos que lutavam por democracia. Mentira! Lutavam mesmo é por transformar o país em uma ditadura a "la cubana". Agora querem a revisão da lei da anistia para criminalizar e condenar os militares que combateram o terrorismo de guerrilha no período de intervenção militar, entretanto só serão julgados os crimes cometidos por um dos lados. Reproduzo trecho da história de Dilma Vana Rousseff, que traz em sua bagagem um histórico de terrorismo cometido no Brasil dos anos 60, um passado do qual não se arrepende:
Capítulo 13
Dilma Rousseff – A dama de
vermelho “linha dura”
“O Brasil merece a
verdade, as novas gerações merecem a verdade...”
Dilma Rousseff
Em
1 de Janeiro de 2011, Dilma Rousseff, faz o seu pronunciamento a nação
brasileira na condição de presidente da República Federativa do Brasil,
relembremos um trecho de seu discurso:
“Não carrego, hoje, nenhum ressentimento nem nenhuma espécie de rancor. A minha geração veio para a
política em busca da liberdade, num
tempo de escuridão e medo. Pagamos o preço da nossa ousadia ajudando, entre outros, o país a chegar até aqui. Aos companheiros meus que tombaram nessa
caminhada, minha comovida homenagem e minha eterna lembrança.”
(Planalto.gov 2011,
Pronunciamento à nação da Presidenta da República, Dilma Rousseff, no
Parlatório do Palácio do Planalto - Brasília/DF)
Se
hoje o Brasil e os países da América latina encontram-se na condição em que
estão – como diz a presidente – é graças a Dilma e seus companheiros do Foro.
Dilma possui um currículo de fazer inveja a qualquer terrorista comunista –
sim, a qualquer terrorista, pois essa prática foi adotada por ela na década de
60. Como disse Hugo Chaves em discurso, “ela
é da linha dura”. Em seu histórico um passado de atentados a bomba, assalto
a banco, roubo de propriedade privada, milícia armada, preparação de grupos
para a guerrilha, sequestro e tortura, um passado que segundo ela mesma
declarou em entrevista; “não renego”.
A
dama que costuma usar roupas vermelhas para reafirmar seu caráter comuna e
carinhosamente chamada de “linha dura”
pelo seu, grande amigo e companheiro do Foro (o ditador Hugo Chaves), não
demorou a por em prática o projeto de perseguição aos antigos inimigos do
comunismo no Brasil. Logo colocou em prática o Programa Nacional de Direitos
Humanos (PNDH3) que teve o inicio das discussões ainda no governo “Lula”, foi
então instaurada a polêmica comissão da
verdade para investigar abusos cometidos durante o regime militar –
ironicamente a mesma comissão não investigaria os crimes cometidos pelos
terroristas comunistas. Para alguém que não carrega “nenhuma espécie de rancor”, o desejo de vingança se mostrou
bastante evidente.
Sobre
o polêmico tema da comissão da verdade, o
deputado Jair Bolsonaro – representante dos militares brasileiros – faz a
seguinte declaração:
“– Senhor presidente, no dia de ontem na
CREDEM, esteve presente o ministro Nelson Jobim para tratar do PNDH3 e em
especial a criação da comissão a memória e a verdade. E eu questionei o
ministro, já que ele se interessa em apurar os dois lados da contenda, de que a
composição desta comissão, de meia dúzia de integrantes, está totalmente
desigual. São cinco indicados pelo governo, inclusive um é a própria assessora
da Dilma Rousseff e apenas um do ministério da defesa, se é que nos podemos
confiar nesse um.”
(Jair Bolsonaro, Transcrição da fala do vídeo
N. Muniz).
A
história oficial passa agora a ser reescrita por uma comissão de vencidos que
se tornaram posteriormente vitoriosos ao assumir o poder, e uma vez utilizando-se
do poder adquirido realizam a sua vingança histórica.
A frase do título deste capítulo vem
da sinopse do livro “Não passarás o
Jordão” (2ª Edição), nesta obra é constatado o velho hábito esquerdista de
não esquecer, de não perdoar e principalmente de vingar-se dos inimigos do
passado, no caso em questão, os militares que conseguiram impedir o golpe de
instauração da ditadura do proletariado. Dilma teve um papel importante na
história do comunismo no Brasil, a sua ascensão ao poder da nação brasileira foi
à premiação por todo o seu esforço e dedicação à causa dos “camaradas” e
principalmente um jogo de poderes traçado pelos integrantes do Foro de São
Paulo, fato notório no discurso de Hugo Chaves que afirmou abertamente em
discurso:
“– Esta manhã conversei por certo com nossa
grande amiga, com a ministra da casa civil da presidência do Brasil, nossa boa
amiga Dilma Rousseff, uma grande companheira, uma grande compatriota desta
“PÁTRIA GRANDE”. Ela foi ministra de energia do “Lula”, uma grande patriota sul-americana.
Dilma, Dilma Rousseff. Dilma Rousseff inclusive é da linha dura. Dilm!. Sabemos
que ela participou daquele movimento, em uma ocasião sequestraram um embaixador americano no Brasil. Eu a conheci em uma reunião, o que me
impressionou foi sua claridade do conceito de sua profundidade, daquela mulher
com sua paixão. É de mais!”
(Discurso de Hugo Chaves, tradução N. Muniz)
Dilma não perde tempo em avançar na
agenda do Foro de São Paulo, ao reafirmar a todo o momento o repúdio dos
membros do Foro aos Estados Unidos – a grande ameaça – como lemos na ata do
Foro de 2004 em Managuá:
“O problema
principal para nosso avanço na
busca de soluções às mais sentidas necessidades de nossos povos segue sendo o
mesmo: o imperialismo norte-americano.”
(Atas
do Foro 2004)
Em Declaração de Dilma Rousseff na
Assembleia Geral da ONU, na ocasião a “PRESIDENTA” faz grave denuncia contra
espionagem dos Estados Unidos e ao presidente Barack Obama.
“– Dados pessoais de cidadãos foram,
indiscriminadamente, objeto de interceptação. Informações empresariais, muitas
vezes, de alto valor econômico e mesmo estratégico, tiveram na mira da
espionagem. Jamais pode o direito a segurança de um cidadão de um país, ser
garantido mediante a violação de direitos
humanos e civis, fundamentais de cidadãos de outro país.”
Dilma se mostrou indignada pela
espionagem dos EUA sobre o Brasil, principalmente sobre o seu governo, que tem
feito mais e mais escandalosas alianças com países governados por partidos de
esquerda, que são reconhecidamente ditaduras disfarçadas com a máscara da
democracia. No mesmo discurso da ONU, outro trecho nos chama a atenção,
principalmente na parte que fala sobre ameaças a soberania:
“– Vivemos em paz com os nossos vizinhos a mais de 140 anos, como
tantos outros latino-americanos lutei
contra o arbítrio e a censura e não posso deixar de defender de modo
intransigente o direito a privacidade
dos indivíduos e a soberania de meu país.
Sem ele, o direito a privacidade, não há liberdade
de expressão e opinião e por tanto não há efetiva democracia. Sem respeito
à soberania não há base para o
relacionamento entre as nações. Estamos, senhor presidente, diante de um caso grave de violação de direitos humanos e das
liberdades civis, da invasão e captura de informações sigilosas relativas
as atividades empresariais e sobretudo de desrespeito
a soberania nacional de meu país.”
(Transcrição
N. Muniz)
Ironicamente, a mesma mulher que
defende tão arduamente a liberdade de seu país no discurso da ONU – apenas em
discurso – tem um passado que a condena por um histórico de abusos e contravenções
em guerrilhas urbanas e ainda um histórico igualmente condenável junto aos
membros do Foro que compartilharam informações sigilosas – informações que ameaçaram
e ainda ameaçam a soberania nacional de todos os países da América Latina. Como
disse “Lula”, o “apedêuta”, em uma
das reuniões do Foro gravada em vídeo; “... sempre utilizando a relação construída
no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer
interferência política”. Este
é o contraditório universo paralelo do pensamento esquerdista, não há sombra
alguma de coerência entre o que falam e o que fazem.
Tracemos uma linha histórica dos
grandes feitos de Dilma Rousseff até sua chegada a presidência do Brasil.
Nascida no dia 14 de Dezembro de
1947, em Belo Horizonte, filha do Búlgaro Pétar Russév (que teve seu nome
aportuguesado para Pedro Rousseff) e Dilma Jane (dona de casa, natural de
Friburgo/RJ – filha de pecuaristas do interior de Minas Gerais), na capital
mineira tiveram três filhos; Igor, Dilma Vana e Zana Lúcia que morreu em 1964.
Dilma teve ainda outro irmão que o pai deixara na Bulgária, seu nome é Luben
Russév (filho de Pétar Russév com sua primeira mulher Evdokia Yankova) – ironicamente
enquanto Dilma, aqui no Brasil, filiava-se as fileiras comunistas o seu meio
irmão sofria com a perseguição comunista na Bulgária, por ter um pai que fugiu
do país para uma nação capitalista.
Antes de se fixar no Brasil, Pétar, morou na França e na Argentina, há
informações que dizem que ele pertencia a uma família de comerciantes na
turbulenta Bulgária dos anos 20 e que no período que ele esteve em Sófia ele se
alinhou ao comunismo – época em que os comunistas usavam táticas terroristas
para desestruturar o governo. Dilma disse em certa ocasião que seu pai deixou a
pátria por razões políticas.
Diferentemente da atual e
deplorável situação educacional de nossas escolas públicas, Dilma estudou no
tradicional Nossa Senhora de Sion. Em 1964, ano da intervenção militar, foi
para o Colégio Estadual Central (público), onde havia grande agitação política
por parte dos “movimentos estudantis”, nesta ocasião inicia-se o seu ingresso
na militância e treinamento para tentativa de implantação comunista no Brasil.
Do ano de 1964 até 1970 – ano em que Dilma Rousseff “caiu”, isto é, foi presa
pela polícia brasileira por participação em guerrilhas urbanas e atentados
terroristas – ela está inteiramente ativa com os grupos guerrilheiros.
Dilma Rousseff – Da
Polop a formação do COLINA
O Comitê Nacional de Política
Operária (Polop), conhecida por ser uma “organização doutrinarista”, rachou em
1968 e entre seus dissidentes estava Dilma Vana Rousseff Linhares fundando o
Comando de Libertação Nacional (COLINA).
“A minoria da Secretaria Regional da
Guanabara apresentou, no Congresso, um programa caracterizando a revolução como
sendo de “libertação nacional” e defendendo a estratégia da “guerra prolongada no campo”. Liderada
por Juarez Guimarães de Brito e sua esposa, Maria do Carmo Brito, essa
dissidência carioca viria a juntar-se à dos mineiros, na formação do COLINA.”
(Orvil,
Pg 235 )
O nome de Dilma, a dama de
vermelho, aparece nas notas de rodapé do livro “Orvil” como um membro fundador desta organização que adotava a
guerrilha como forma de combate e tomada de poder.
O COLINA faz parte de sua
militância ativa. Bem diferente dos jovens estudantes que saíram as ruas em
junho de 2013 empunhando cartazes e proferiam palavras de ordem, a forma de
protesto adotada pelo comando era empunhando armas e promovendo atentados à
bomba.
No ano de 1968 diversas ações
subversivas foram registradas como sendo de autoria deste grupo, o grupo COLINA que Dilma Rousseff fazia parte,
vejamos:
28
de Agosto;
assalto ao Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, Agência Pedro II, em
Belo Horizonte – Mg.
4
de Outrubro:
assalto ao Banco do Brasil na cidade industrial de Contagem – Mg.
18
de Outubro;
foram cometidos dois atentados a bomba na capital mineira de Belo Horizonte,
nas residências do Delegado Regional do Trabalho e do Interventor dos
Sindicatos dos bancários e dos Metalúrgicos.
25
de Outubro: no
Rio de Janeiro, Fausto Machado Freire e Murilo Pinto da Silva, assassinaram
Wenceslau Ramalho Leite com quatro tiros de pistola 9 mm, quando lhe roubaram o
carro.
29
de Outubro:
assalto ao Banco Ultramarino, agencia de Copacabana no Rio de Janeiro.
O ano seguinte, 1969, é crítico
para os membros do comando que sofre muitas prisões, situação que desestabiliza
a organização terrorista. Devido esse enfraquecimento, o COLINA, se vê
pressionado a fundir-se com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) dando
origem ao VAR – Palmares. A primeira reunião para negociar a fusão dos dois
grupos ocorreu em uma casa do litoral paulistano, próxima a Peruíbe.
No mesmo período continuaram as
ações armadas. Em 22 de junho, em uma ação noturna, militantes das duas
organizações assaltaram uma companhia do 10º batalhão da FPESP, em Caetano do
Sul, ocasião em que roubaram:
–
94 fuzis.
–
18 metralhadoras
INA.
–
30 revolveres
Tauros calibre 38.
–
360 granadas.
–
5 mil cartuchos
de calibres diversos.
O poder bélico dos grupos
terroristas agora estava aumentado graças ao assalto à casa de armas Diana e ao
4º RI.
Em outra reunião ocorrida em
Mongaguá (litoral paulista) ocorreu a fusão definitiva:
“No “informe sobre a fusão”, datada de 7 de
julho de 1969, já aparecia o nome da nova organização, a Vanguarda Armada
Revolucionária Palmares (VAR - Palmares), que iria também ganhar a adesão de
militantes da dissidência do PCB de São Paulo (DI/SP).”
(Orvil,
Pg 416)
Esses são os grupos e
companheiros de ideologias, de armas, planejamento, de atentados a bomba, de
assaltos e de assassinatos. Esses são os grupos a qual a dama “linha dura” participou e que não se
envergonha do passado. Relembrando esse
período o segundo marido de Dilma, o advogado Carlos Franklin Paixão de Araújo
declara em vídeo:
“– Nos formamos uma organização nacional
chamada Vanguarda Armada Revolucionária
Palmares (VAR - Palmares). Nos praticávamos ações de expropriações – nós chamávamos – nós íamos buscar dinheiro nos bancos
pra ter dinheiro pra comprar armas.
Fizemos ações em quartéis também, em
alguns quartéis, pra pegar armas. Fazíamos ações assim também de caráter mais social, como pegar um caminhão de carne – por
exemplo – na Baixada Fluminense e distribuíamos aquela carne em favelas,
uma coisa meio romântica. Agente
fazia bastante dessas ações. Mas era uma coisa assim meio idealista, mas fazia.
Tenho muito orgulho de ter
participado dessa luta do povo
brasileiro contra a ditadura. Uma luta árdua, uma luta difícil, mas acabou
sendo exitosa.”
(Transcrição
N. Muniz)
Perceba o leitor, o esforço para
disfarçar ou mesmo minimizar as ações criminosas cometidas pelos grupos
terroristas. Nas palavras de Carlos Araújo, quando este calmamente fala “nós realizamos ações de expropriação” – que
o significado direto é “roubo” e “assalto” – ocultando ele o fato de que nestas
ações pessoas foram assassinadas e este senhor simplesmente diz; “íamos buscar dinheiro nos bancos”, como
estivesse se tratando de uma simples retirada bancária em que recebiam doações.
Não, eles estavam assaltando a mão armada e assassinando pessoas durante estas
“ações”. Para quê? Para “comprar armas”
– completa Calos Araújo. Isto falam com a maior naturalidade como se realmente
fossem heróis de alguma coisa. Ainda segue dizendo que iam a quartéis para “pegar armas”, como se fosse um “shopping
center”, eram ações que reconhecidamente ameaçavam a segurança nacional pois os
grupos guerrilheiros recebiam apoio e orientação diretamente de Cuba.
Para que as citações do marido de
Dilma não fiquem apenas se referindo aos atentados terroristas citados por ele,
ele também cita um caso de roubo a um caminhão de carne – é o que ele chama de
ação “romantica”. Para ele, fazer uma
ação de “caráter mais social” é
roubar um caminhão de carne de um cidadão comum para distribuir nas favelas,
com a clara intenção de ganhar a simpatia popular através do ato criminoso e
ainda se “orgulha” disto como se
fosse algo lindo a ser feito. O esquerdista tem mesmo a síndrome de “Hobin Hood” (mas sem a nobreza), acha
que qualquer atitude é válida para defender sua causa, seja ela mentir
descaradamente, assaltar, roubar ou mesmo assassinar vidas humanas.
Dentre as mentiras muitas vezes
repetidas, a principal que sustenta toda a falácia dos grupos terroristas é a
de que os comunistas lutavam pela liberdade do país. Agarrando-se nesta grande
mentira improvisam textos de forma teatral chegando até mesmo a se emocionarem.
Mas a grande verdade, que os brasileiros e as novas gerações precisam tanto
saber é de que esses grupos não se importavam com a nação brasileira, a verdade
de que a implantação da ditadura do proletariado era mais importante do que a
vida dos próprios brasileiros. Uma série de assassinatos foi cometida por estes
grupos terroristas a qual Dilma fazia parte.
A seguir uma lista de algumas
dentre tantas vítimas dos assassinatos cometidos pelo terrorismo de esquerda
neste país as informações foram tiradas do livro “Orvil”:
–Delegado Otávio Gonçalves Moreira Júnior; assassinado
pelas costas com uma calibre 12, por terroristas da Ação Libertadora Nacional e da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares,
quando, de calção e desarmado, deixava a praia em Copacabana.
– Cabo Sylas Bispo Feche, meu subordinado, que
foi metralhado e morreu com vários tiros disparados por dois terroristas,
quando lhes pedia os documentos.
–Tenente
Alberto Mendes Júnior, morto a
coronhadas de fuzil, em Registro, SP, quando se apresentou como refém, em troca
do atendimento de seus soldados que, feridos, gemiam no chão, após ataque de
surpresa desfechado por terroristas da Vanguarda
Popular Revolucionária, liderados por Carlos Lamarca.
–Capitão
Charles Rodney Chandler assassinado
pela Vanguarda Popular Revolucionária,
na frente de seu filho de nove anos e de sua esposa, só porque eles acusavam
Chandler de “agente da Cia”.
–Henning Albert Boilesen, metralhado
pelo Movimento Revolucionário Tiradentes
e Ação Libertadora Nacional, sem chance de defesa, quando ia para o seu
trabalho.
–Manoel Henrique de Oliveira, morto em
seu restaurante por militantes da Ação
Libertadora Nacional, porque imaginaram que ele era colaborador da Polícia.
–
David Cuthberg (cidadão inglês).
Quando passeava pelas ruas do Rio de Janeiro, ele foi morto por terroristas da Var-Palmares, ALN, PCBR, simplesmente
porque era militar de um “país imperialista”.
–Sargento
da Força Aérea Brasileira Valder Xavier
de Lima, assassinado com um tiro na nuca por Theodomiro Romeiro dos Santos
(Marcos), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário quando, ao
volante de um jipe, transportava terroristas presos.
–
José do Amaral Vilela, Suboficial da
Reserva da Marinha. Morto por terroristas da VAR-PALMARES, durante assalto a um carro transportador de valores
da Transfort S.A., do qual fazia a segurança.
O
planejamento do sequestro de Delfim Netto.
Luiza
aos 22 anos era integrante da cúpula da organização terrorista, dentre os
planos de ação do grupo está o sequestro de Delfim Netto. Quem era Luiza? Era
um dos pseudônimos de Dilma Rousseff:
“Luiza, 22, abandonou a faculdade de economia
e agora sabe montar e desmontar um fuzil de olhos fechados. Na clandestinidade,
seu grupo planeja uma das ações ousadas da luta armada em 1969 contra a
ditadura militar: o sequestro de Delfim Netto, símbolo do milagre econômico e
civil mais poderoso do governo federal.”
(Folha de S. Paulo – Grupo de Dilma planejava
sequestrar Delfim)
Dilma
possuía vários pseudônimos dentre eles o de Estella, Wanda, Marina e Patrícia.
Nomes utilizados para viver na clandestinidade e passar desapercebida pela
polícia. A jovem que já possuía forte orientação política estava disposta a
tudo, quem sabe, matar, morrer, ou sequestrar pela causa comunista. A tentativa
de sequestro de Delfim Netto é um desses casos em que os militantes procuravam
tanto promover-se pela imposição do terror junto a população quanto
desestabilizar o governo. Os grupos que conseguiam realizar tais feitos
adquiriam reputação ao mesmo tempo em que se tornavam lendas urbanas.
Em
entrevista do jornal Folha de S. Paulo ao ser indagada sobre a sua participação
no plano de sequestro de Delfim, Dilma afirma não se lembrar. Nada mais
natural, porque fazer uma afirmação que poderia comprometer sua imagem
política, assim ela sempre se apresenta como uma figura política e nunca como
alguém capaz de atos violentos. Leio o trecho:
“FOLHA
- A sra. se lembra dos planos para sequestrar Delfim e montar fábrica de
explosivos? DILMA ROUSSEFF - Ah, pelo amor
de Deus. Nenhuma das duas eu lembro. Nunca ninguém do Exército, da Marinha e da
Aeronáutica me perguntou isso. Não sabia disso. Acho que não era o que a gente
[queria], não era essa a posição da
VAR.”
(Folha de S. Paulo - Aos 19, 20 anos, achava
que eu estava salvando o mundo)
Ela
diz “não era a posição da VAR”! Mas
sim, era a posição da VAR. Foi um plano que não chegou a cabo. O ex-comandante
da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e da VAR-P, Antônio Roberto Espinosa
– segundo reportagem da Folha de S. Paulo – assumiu que coordenou o plano e que
os quatro outros integrantes da VAR-P concordaram com o sequestro do ministro
da Fazenda que sustentavam a popularidade dos generais com um crescimento
econômico de 9,5% no ano de 1969. Em contradição ao que Dilma disse
anteriormente a Folha, Espinosa declarou que os cinco – ele, Dilma e os outros
três – sabiam do plano. Em um dos processos do Superior Tribunal Militar, que
coordenaram militantes da VAR-P há um mapa da emboscada, e outro que sugere o
local do cativeiro destinado a Delfim. A ação tinha data e local definido,
seria durante um final de semana onde o ministro visitaria um sítio no interior
de São Paulo. O nome do sítio era Gramadão, cujo nome aparecia no mapa, o nome
do proprietário era Mario Nicoli – cunhado e melhor amigo – próximo a Itú e
Jundiaí no interior paulistano. O local foi reconhecido por Delfim que afirmou
ter frequentado o sítio na época, ele ainda recebeu recomendações do governo
para ser cuidadoso devido a onda de atentados terroristas promovidos pelos
grupos de esquerda.
Em
resposta a imagem negativa que é ter alguém do alto escalão do governo PT
associada a imagem do terrorismo, Antônio Roberto Espinosa emite uma carta
resposta negando ter declarado que Dilma havia participado do planejamento de
sequestro de Delfim, dizendo que a mesma possuía participação puramente
política e jamais participou de ações militares. Dilma por sua vez afirma que
Espinosa “fantasiou” e que isso é por
conta dele – segundo suas palavras. Vejamos o trecho em que ela declara:
“FOLHA
- Só para deixar claro, a sra. não se recorda desse plano para sequestrar o
Delfim?
DILMA- Não. Acho que o Espinosa
fantasiou essa. Sei lá o que ele fez, eu não me lembro disso. E acho que não compadece com a época,
entendeu? Nós acabamos de rachar com um grupo, houve um racha contra a ação armada e vai sequestrar o Delfim? Tem dó de mim. Alguém da VAR que você entrevistou lembrava-se disso? Isso é por conta do Espinosa, santa. Ao meu conhecimento jamais chegou. Não me
lembro disso, minha filha. E duvido que alguém lembre. Não acredito que tenha existido isso, dessa forma. Isso está no
grande grupo de ações que me atribuem. Antes era o negócio do cofre do Adhemar, agora vem o Delfim. Ah, tem dó. Todos os dias
arranjam uma ação para mim. Agora é o sequestro do Delfim? Ele vai morrer de
rir.
(Folha de S. Paulo - Aos 19, 20 anos, achava
que eu estava salvando o mundo)
Será
possível que Espinosa fantasiou toda uma entrevista que segundo ele mesmo, na
carta resposta, durou cerca de três horas por meio de telefone a repórter da
Folha de S. Paulo? Ele fantasiou que planejou sequestrar Delfim e os outros
líderes da cúpula da VAR-P – composta por cinco integrantes, dentre eles Dilma
Rousseff que usava o codinome Luiza – não sabiam? É difícil de acreditar.
Segue
trecho da carta aberta de Antônio Roberto Espinosa:
“Uma coisa elementar para quem viveu a época: qualquer plano de ação envolvia aspectos técnicos (ou seja, mais de caráter militar) e políticos. O levantamento
(que é efetivamente o que estava sendo
feito, não nego) seria apenas o
começo do começo. Essa parte poderia ficar pronta
em mais duas ou três semanas.
Reiterando: o Comando Regional de São Paulo ainda não sabia com certeza sequer
a freqüência e regularidade das visitas de Delfim
a seu amigo no sítio.”
(Carta Maior - Jornalista denuncia má fé da
Folha e armadilha contra Dilma)
Espinosa
aponta três passos para a execução de uma estratégia na concretização de um
sequestro. Fala com a experiência de ex-comandante da VPR e da VAR-P durante
sua vida no terrorismo. São eles:
1.O
levantamento; que segundo ele estava sendo feito, sobre o
local, a residência, a frequência de visitas, desenhos, croquis.
2.Plano
militar; como a ação poderia ocorrer tecnicamente;
planejamento, armas, locais de esconderijo, rotas de fuga.
3.Plano
político; segundo ele, a parte mais complicada desse
tipo de operação, que envolvia estratégias de negociação, a definição das
exigências para a troca, a lista de companheiros a serem libertados, o
manifesto de declaração pública a nação.
Entretanto contrariando a própria
alegação de que o plano estava ainda na primeira fase ou como ele mesmo diz “no
começo do começo”, a de levantamento – em que são coletados apenas dados de
local e rotinas da vítima. Informações contidas nos documentos apreendidas no
aparelho (residência que servia como base de operações) em Lins de Vanconcelos
no Rio de Janeiro, revelaram que já estava sendo elaborada a parte tática, ou o
plano militar. Foram presos no aparelho onde moravam Espinosa, sua esposa Maria
Auxiliadora Lara Barcelos e o estudante de medicina Chael Schreier. Na casa
foram encontrados um arsenal de armas, munição e explosivos juntamente com o
levantamento de áreas onde o grupo tencionava agir. No documento do processo do
Supremo Tribunal Militar, citado neste capítulo, existia um plano militar
estabelecido contendo o mapa da emboscada e o local do cativeiro, bem como o
fato da ação estar planejada para um final de semana de dezembro (dados da
reportagem da Folha de S. Paulo). O livro “Orvil” relembra o fato:
“Na noite de 21 de Novembro, a polícia chegou
num dos “aparelhos” da organização, localizado na rua Aquidabã, nº 1530, apto
101, no Méier, na Guanabara. Após a voz de prisão, seus ocupantes resistiram a
tiros e petardos de dinamite, sendo presos Antônio Roberto Espinosa, do
CN, Chael Chales Schreier e Maria
Auxiliadora Lara Barcelos. Fanatizados, Chael chegou a ingerir veneno – apesar
dos agentes tentarem impedir a ação –, vindo a falecer no dia seguinte. Maria
Auxiliadora, dois dias depois, tentou enforcar-se. (103). Espinosa ao contrário
apontou diversos “aparelhos” e elementos da VAR-P e, inclusive, VPR, onde havia
militado. Com a sua queda iniciava-se o desvelamento da estrutura da VAR-P.”(Orvil
– Pg 425)
Os integrantes da VAR-P que
planejavam o sequestro de Delfim caíram – foram presos – e por isso a ação
nunca chegou a acontecer, segundo ele o auto comando nacional (CN) sabia e não
houve nenhum veto, faltava decidir o plano político que caberia aos outros
integrantes do comando nacional, ou seja, Dilma sabia sim.
Embora tente fazer de tudo para
minimizar ou mesmo esconder a sua participação ativa nas ações táticas de guerrilha
e decisões nas operações de cunho terroristas tais como assaltos a banco e
atentados, o fato de que alguém que está dentro, da cúpula da VAR-P, está
ciente e ativo do planejamento a execução não pode ser ignorado. Dilma foi
presa no sábado de 17 de Janeiro de 1970.
Dilma
presa
Dilma foi levada a um prédio da
“Oban” sigla que significa “Operação bandeirantes”. Faziam parte desse centro
de coordenação, os comandantes do II exército e de suas Grandes Unidades
Subordinadas (2º Região Militar e 2º divisão de infantaria), os comandantes do
6º distrito naval e da 4º zona aérea, a Secretaria de Segurança Pública, os
Chefes dos Departamentos de Política Federal e do Serviço Nacional de
Informação. O prédio ficava na rua
Tutoia, no Paraiso, na Zona Sul de São Paulo. Na Oban, ela permaneceu 22 dias,
onde muitos chegavam e iam embora, mas ela permanecia – porque as autoridades
acreditavam que ela possuía informações sobre os seus camaradas. Dentre as
expressões que colecionou em referencia ao seu nome está o de “um dos cérebros”
de esquemas revolucionários, “a grande dirigente da VAR-P” e “Joana D`Arc da
subversão”.
Assista ao vídeo sob o título "BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida.".
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"Quem duvida da conexão entre glamorização do banditismo e revolução cultural (Gramscismo) não poderá deixar de notar o estranho fato do personagem principal ser filho de um "comunista" que organizava sindicatos.".
Quem já assistiu os filmes do cinema brasileiro e principalmente os patrocinados pela lei de incentivo a cultura que leva o selo de empresas como o da "nossa" "Petrobrás" - a mesma que vem sendo sistematicamente parasitada pelo esquemas de corrupção do PT - já deve ter percebido ou pelo menos achado estranho o conteúdo sempre voltado as ditas "questões sociais". A lei que se intitula "programa ANCINE de incentivo a qualidade do cinema" (aqui), patrocinaria com até 100 mil reais as produtoras selecionadas com base na qualidade dos filmes, prevendo inclusive recursos do PAQ. Acontece que essas ditas produtoras cinematográficas tem sido utilizadas como usinas de "engenharia social", para os que não estão familiarizados com o tema trata-se da transformação da sociedade através de mecanismos de manipulação que variam desde programas governamentais, sistema educacional, programas de TV e filmes. As temáticas visam exaltar a "glamorizarão do banditismo", da "prostituição", do que é "anti-familiar", "anti-cristão", "da pedofilia", do "consumo de drogas", do "aborto" e uma gama de assuntos que são bandeiras consagradas do "marxismo cultural".
Em diversos "filmes nacionais" que levam o selo da lei de incentivo a cultura e da "nossa" roubada "Petrobrás" é nitidamente identificável um perfil repetitivo de roteiros e temáticas. O bandido exaltado como herói contra a malvada burguesia com seu conservadorismo, é o que vemos por exemplo no filme "Capitães da areia" da obra do comunista Jorge Amado, que exalta o personagem mirim, Pedro Bala, como um herói revolucionário, aliás, dentro do pensamento da esquerda banditismo e movimento revolucionário são exatamente a mesma coisa. O personagem dirige uma gangue de menores infratores que pratica sistematicamente diversos crimes, tudo sob a proteção dos orixás e do mais cínico apelo a pedofilia, no auge da obra do comunista segue uma fala que se repete na fórmula de produção literária e cinematográfica da esquerda nacional, apresentar o bandido como não tendo outra opção a não ser a criminalidade, é o que fica explícito na frase do personagem Professor que diz:
– Nois nasceu pra ser bandido!
A honestidade não é uma opção! O banditismo é a única alternativa deixada pelo legado da nação tupiniquim, portanto na fórmula se for negro e pobre só lhe resta a única via, (para o personagem) a de ser bandido pois a sociedade marginaliza, obriga como única escolha ser assim.
Quem duvida da conexão entre glamorização do banditismo e revolução cultural (Gramscismo) não poderá deixar de notar o estranho fato do personagem principal ser filho de um "comunista" que organizava sindicatos.
Outro filme que não deve ser esquecido é o famoso "Cidade de Deus", que já figura entre os mais caros produzidos no Brasil, onde trata da história de traficantes de drogas na favela do Rio de Janeiro que leva o nome do filme, notem que a citada fórmula se repete, onde os pobres e marginalizados são empurrados para o banditismo. Isso coloca na conta do governo, sociedade, da burguesia, "dos marcianos" o problema do consumo e venda de drogas que mata milhares todos os anos. Querem passar a ideia de que o problema do banditismo não é uma questão moral, de honestidade de escolha mas sim uma inevitável consequência. O truque é jogar a culpa na burguesia, é como diz a frase; "assumir a culpa é ser cristão, colocar a culpa nos outros é ser comunista". Por falar em frases de reflexão lembremos da sentença de Hugo von Hofmannsthal – "Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura" – e acrescento, "no seu cinema".
Essa é a contra-hegemonia citada nas "Cartas do cárcere" de autoria do comunista Antonio Gramsci, uma grupo que se opõe ao conservadorismo, ao cristianismo, ao que é honesto, nos textos das cartas é perceptível o estranho fascínio que Gramsci sentia pela máfia italiana e em especial ao seu grupo ético de origem, os sardos.
É a exaltação de tudo o que é perverso e nocivo e consequentemente, por natureza, maligno e insustentável. Essa ideia distorce o senso de julgamento e incentiva a proliferação da criminalidade em todos os níveis, da corrupção em todos os níveis e culmina em uma onda de violência que se traduz em forma de roubos, assaltos, sequestros, assassinatos, consumo gritante de drogas e da elevação da prostituição de todas as formas. Alguma semelhança com o Brasil?