quinta-feira, 23 de abril de 2015

A favor da redução da maioridade penal! Uma contra-argumentação do que é exposto pela esquerda. 3 - China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo.

Incrivelmente também chegam a declarar que menos de 1% dos crimes são cometidos por menores. Será? Ou seria apenas uma falha grotesca de má interpretação dos casos, visto que de cada 100 casos 90 não são solucionados? Ora, se o medo é de que os delinquentes de 16 anos acima sejam presos e causem superlotação carcerária - algo que já existe -, então por que argumentar que o número de crimes cometidos pelos jovens nesta faixa são pouco? São argumentos contraditórios, pois dentro desta lógica as cadeias não encheriam tanto assim. Não acha?





Todas as vezes que se tenta discutir seriamente a redução da maioridade penal focando no assunto em si, logo os debatedores esquerdistas desviam o assunto principal (redução da maioridade) para temas colaterais e deslocados enquanto levantam argumentos vazios tais como:



3) China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo.

4) O Sistema penitenciário é a faculdade do crime e não reabilita ninguém. A solução seriam penas sócio-educativas. 

5) Países como Holanda e Suécia são exemplos de que as políticas sócio-educativas funcionam.

6) Grande parte dos crimes é ligado ao tráfico de drogas portanto a legalização de drogas leves irá diminuir a criminalidade, se unido a aplicação de penas alternativas irá reduzir ainda mais.

7) Os maiores prejudicados com essa lei serão os pobres, negros e com baixa escolaridade. 

Perceptivelmente os argumentos baseiam-se em uma tentativa de criar uma empatia com os criminosos. O assunto principal está sendo deslocado para o tema carcerário e para o tema do ensino, o assunto principal está ausente da discussão. Essa é a técnica evasiva de debate "mudar o foco da discussão para obter vantagem" descrita no livro "Como vencer um debate mesmo não tendo razão". 

Vamos por pontos, fazendo uma postagem pra cada argumento:

China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo

Como não querem discutir o assunto como ele realmente é, deslocam o tema para questões como a superlotação carcerária. Ora, os três países citados são de proporções continentais. China por exemplo será a maior em número de habitantes, número de estudantes, número de mortes, número de abortos, número de crimes e número de população carcerária. EUA por exemplo possui uma enorme população carcerária, isso somente significa que o sistema punitivo tem funcionado, já no Brasil devido as péssimas gestões dos governantes de esquerda que assumem a estratégia patética de exaltar o lumpemproletariado o banditismo impera tornando a população refém. O que nos lembra da Cartilha do decálogo de Lenin; "promova distúrbios sociais e garanta que as autoridades não proíbam". Ora, os presídios existem para punir aqueles que violaram os direitos de terceiros, eles existem prioritariamente para punir e não para reeducar. O argumento de que o sistema carcerário serve para pagar a dívida com a sociedade é fraudulento. Até porque não é possível devolver a uma mãe o filho assassinado, nem restituir os danos psicológicos causados a um vítima de estupro, e ainda, não é possível devolver a felicidade roubada por um bandido inescrupuloso que raptou e matou uma criança. O encarceramento serve prioritariamente para punir. Entretanto a argumentação esquerdista leva o debate para empatia com o preso dizendo que ele está ali para ser reeducado pois ele é vítima da sociedade, e é aí que reside o truque. Se a cadeia é um lugar pra reeducar o "estado" - dentro desta visão - não estaria cumprindo sua função. A panaceia que inventaram é exigir do estado mais recursos públicos para serem investidos em reeducação. Dentro deste contexto exposto pelos cientistas sociais que se alinham ao discurso de Maria do Rosário e Marcelo Freixo, os bandidos legalmente menores de idade não devem ser punidos porque aumentarão ainda mais a população carcerária. 

Incrivelmente também chegam a declarar que menos de 1% dos crimes são cometidos por menores. Será? Ou seria apenas uma falha grotesca de má interpretação dos casos, visto que de cada 100 casos 90 não são solucionados? Ora, se o medo é de que os delinquentes de 16 anos acima sejam presos e causem superlotação carcerária - algo que já existe -, então por que argumentar que o número de crimes cometidos pelos jovens nesta faixa são pouco? São argumentos contraditórios, pois dentro desta lógica as cadeias não encheriam tanto assim. Não acha? Lógico que se você que ousa questionar esse fato se posicionar desta forma logo será tratado de desumano. Vivemos uma época em que a esquerda prega que "bondade é a aceitação do mal". 

Reproduzo texto do escritor e colunista Leandro Narloch, o caçador de mitos:

O MITO DO 1%
Numa nota contra a redução da maioridade, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) reproduziu a estimativa e deu a Secretaria de Direitos Humanos como referência. Mas a Secretaria de Direitos Humanos diz que nunca produziu uma pesquisa com aqueles dados.
O Congresso em Foco, hospedado pelo UOL, afirma que “segundo o Ministério da Justiça, menores cometem menos de 1% dos crimes no país”. Um punhado de deputados e sites do PT diz a mesma coisa. Mas basta um telefonema para descobrir que o Ministério da Justiça tampouco registra dados de faixa etária de assassinos. “Devem ter se baseado na pesquisa do Unicef”, me disse um assessor de imprensa do ministério.
Seria então o Unicef a fonte da estimativa? Uma reportagem do Globo de semana passada parece resolver o mistério: “Unicef estima em 1% os homicídios cometidos por menores no Brasil”. Mas o Unicef também nega a autoria dos dados. Fiquei dois dias insistindo com o órgão para saber como chegaram ao valor, até a assessora de imprensa admitir que “esse número de 1% não é nosso, é do Globo”. Na reportagem, o próprio técnico do Unicef, Mário Volpi, admite que a informação não existe. “Hoje ninguém sabe quantos homicídios são praticados por esse jovem de 16 ou 17 anos que é alvo da PEC.” Sabe-se lá o motivo, o Globo preferiu ignorar a falta de dados e repetir a ladainha do 1%. O estranho é que o Unicef não emitiu notas à imprensa desmentindo a informação.
Também fui atrás da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, mas nada: o governo paulista não produz estimativas de faixa etária de assassinos, somente de vítimas. Governos estaduais são geralmente a fonte primária de relatórios sobre violência publicados por ONGs e instituições federais. Se o estado com maior número absoluto de assassinatos no Brasil não tem o número, é difícil acreditar que ele exista. Resumindo: está todo mundo citando uma pesquisa fantasma. (fonte)

Sei que vai ter um monte de esquerdinhas dizendo que "as informações da Veja não são confiáveis". O que é uma grande besteira! Não é porque uma revista ousa quebrar o monopólio da informação e atingir o governo - liberdade de expressão - que suas informações não são confiáveis. A Veja publica fatos com comentários ácidos, fique com os fatos e analise os comentários. É só isso! 

Em resumo dizer que o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo não é motivo pra não reduzir a maioridade penal. Esse fato só nos diz que o Brasil é um dos países em que há mais crimes no mundo, fruto de um governo que administra para o caos. 



terça-feira, 21 de abril de 2015

A favor da redução da maioridade penal! Uma contra-argumentação do que é exposto pela esquerda. 2 - Racismo, baixa escolaridade e luta de classes.

Então pra tornar o mundo um lugar melhor querem que todos sejam iguais, mas não iguais para cima e sim iguais para baixo. Explico; não querem um mundo onde todos tenham bens, mas querem um mundo onde todos não tenham nada. Nem bens, nem escolhas e por fim nem liberdades, exceto é claro, uma certa classe dominante poderosa e dotada de superiores virtudes, ou seja, a classe política de esquerda que gozará dos mais regalados privilégios como recompensa por construírem o novo sistema racionalizado de escravidão humana.








Todas as vezes que se tenta discutir seriamente a redução da maioridade penal focando no assunto em si, logo os debatedores esquerdistas desviam o assunto principal (redução da maioridade) para temas colaterais e deslocados enquanto levantam argumentos vazios tais como:

1) Não é justo prender os jovens e privá-los da liberdade pois esses são vítimas da sociedade.

2) A criminalidade é fruto de fatores raciais, de classe social e baixa escolaridade.

3) China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo.

4) O Sistema penitenciário é a faculdade do crime e não reabilita ninguém. A solução seriam penas sócio-educativas. 

5) Países como Holanda e Suécia são exemplos de que as políticas sócio-educativas funcionam.

6) Grande parte dos crimes é ligado ao tráfico de drogas portanto a legalização de drogas leves irá diminuir a criminalidade, se unido a aplicação de penas alternativas irá reduzir ainda mais.

7) Os maiores prejudicados com essa lei serão os pobres, negros e com baixa escolaridade. 

Perceptivelmente os argumentos baseiam-se em uma tentativa de criar uma empatia com os criminosos. O assunto principal está sendo deslocado para o tema carcerário e para o tema do ensino, o assunto principal está ausente da discussão. Essa é a técnica evasiva de debate "mudar o foco da discussão para obter vantagem" descrita no livro "Como vencer um debate mesmo não tendo razão". 

Vamos por pontos, fazendo uma postagem pra cada argumento:



Racismo, baixa escolaridade e luta de classes

Na cabecinha de um esquerdinha existe uma classe dominante que subjuga uma classe inferior. Essa classe dominante todas as vezes que acorda pela manhã pensa em novas formas de oprimir a classe inferior. Pensa em como manter seus privilégios e não permitir que outros subam a escada social. Essa burguesia malvada quer a todo custo destruir e subjugar a classe inferior que gostam de chamar de trabalhadora. Para um esquerdinha quem tem mais é burguês e este burguês só tem mais porque outro tem menos. Então pra tornar o mundo um lugar melhor querem que todos sejam iguais, mas não iguais para cima e sim iguais para baixo. Explico; não querem um mundo onde todos tenham bens, mas querem um mundo onde todos não tenham nada. Nem bens, nem escolhas e por fim nem liberdades, exceto é claro, uma certa classe dominante poderosa e dotada de superiores virtudes, ou seja, a classe política de esquerda que gozará dos mais regalados privilégios como recompensa por construírem o novo sistema racionalizado de escravidão humana. E é por isso que atribuem a violência não a fatores como a destruição dos valores cristãos, a moral ou a decência individual, mas sim a uma suposta sociedade formada por pessoas malvadas. Essas pessoas malvadas são responsáveis pelos crimes que os menores cometem e por isso o crime neste ponto de vista é justificado. Parece absurdo? Mas essa é a síntese perfeita dos argumentos de pessoas deformadas pelo discurso de esquerda. Se fosse verdadeira a premissa de que o crime cometido por menores é oriundo da pobreza então todos os pobres seriam criminosos, o que não é verdade. Morar em favelas não torna ninguém criminoso se fosse todos os moradores de favelas seriam 100% criminosos, para a miséria do discurso a maioria das pessoas que moram em favelas são incrivelmente honestas e trabalhadoras. 


Mas é assim que segue o discurso, a burguesia é malvada e culpada porque não está comprometida com o bem estar da sociedade. Margaret Thatcher, a dama de ferro, nos ensina uma lição importante na sua célebre frase; "Não existe essa coisa de sociedade, o que há e sempre haverá são os indivíduos". Esta frase condensa o cerne do pensamento liberal, o princípio da responsabilidade individual e não a culpa coletiva. Nesta frase também é destruído o discurso moralista de esquerda que põe o dedo na cara do cidadão e quer responsabilizá-lo pelos crimes de terceiros. No final do pensamento empoeirado o que sobra é a bizarra solução de resolver todos os problemas do crime e da educação tirando o suado dinheiro público para destiná-lo aos chamados projetos sociais, neste processo a dita "sociedade culpada" continua culpada e os militantes portadores de moral superior posam de heróis de um mundo melhor recebendo todo o ônus pela brilhante ideia de resolver os problemas com o dinheiro alheio.


Mas não para por ai, os argumentos seguem um mantra de lutas de classe e também de questões raciais, onde pobres e negros são os alvos de extermínio no Brasil. O anuário da violência no Brasil fala do enorme número de jovens que foram mortos, a grande maioria negros e pardos, mas incrivelmente não diz quantos desses jovens morreram em decorrência de confronto com a polícia e a população, ou mesmo em decorrência de acertos de contas com o crime organizado. Esse tipo de pensamento que vem a público em forma de um documento oficial assume a máscara de dados confiáveis, o que na verdade não é. Na prática só serve pra alimentar os discursos dos grupos africanistas que já publiquei aqui. Então quando se vai debater seriamente o assunto da redução da maioridade penal os debatedores de ideologias vermelhas sempre citarão as conclusões dos dados do anuário que já foram produzidos pra servir de apoio pseudo-científico, "dados confiáveis". Somado ainda aos dois fatores citados vem a baixa escolaridade. O discurso do vitimismo assume o tom de luta de classes, racismo e questões educacionais, mas nenhum desses fatores justifica os crimes cometidos pelos meliantes. Percebe-se claramente, como já citei a cima, que assunto principal está ausente. O assunto principal é a punição dos crimes daqueles que se escondem sob a proteção da lei para cometer as mais terríveis atrocidades. 

A favor da redução da maioridade penal! Uma contra-argumentação do que é exposto pela esquerda. 1 - Criminosos como vítimas da sociedade.

Você só pode se responsabilizar pelo que faz e não pelas ações de terceiros, mas o discurso esquerdista alimentado por personagens como o sr. Marcelo Freixo e a sra. Maria do Rosário quer responsabilizar a todos pelas ações dos menores criminosos, pela péssima educação de qualidade e pelo caótico sistema carcerário.






Todas as vezes que se tenta discutir seriamente a redução da maioridade penal focando no assunto em si, logo os debatedores esquerdistas desviam o assunto principal (redução da maioridade) para temas colaterais e deslocados enquanto levantam argumentos vazios tais como:

1) Não é justo prender os jovens e privá-los da liberdade pois esses são vítimas da sociedade.

2) A criminalidade é fruto de fatores raciais, de classe social e baixa escolaridade.

3) China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo.

4) O Sistema penitenciário é a faculdade do crime e não reabilita ninguém. A solução seriam penas sócio-educativas. 

5) Países como Holanda e Suécia são exemplos de que as políticas sócio-educativas funcionam.

6) Grande parte dos crimes é ligado ao tráfico de drogas portanto a legalização de drogas leves irá diminuir a criminalidade, se unido a aplicação de penas alternativas irá reduzir ainda mais.

7) Os maiores prejudicados com essa lei serão os pobres, negros e com baixa escolaridade. 

Perceptivelmente os argumentos baseiam-se em uma tentativa de criar uma empatia com os criminosos. O assunto principal está sendo deslocado para o tema carcerário e para o tema do ensino, o assunto principal está ausente da discussão. Essa é a técnica evasiva de debate "mudar o foco da discussão para obter vantagem" descrita no livro "Como vencer um debate mesmo não tendo razão". 

Vamos por pontos, fazendo uma postagem pra cada argumento:

Criminoso como vítima da sociedade

Ora, se o criminoso é vítima da sociedade e você faz parte da sociedade, então o que você é? Esse discurso é uma técnica de criação de conceito metonímico, toma-se a parte pelo todo. Todos fazem parte da sociedade, então todos são responsáveis pelo que acontece. Ora, se todos são responsáveis então ninguém é responsável. Se todos são individualmente responsáveis pelas suas ações particulares - que é justamente assim que funciona a justiça - então o conceito de responsabilidade da sociedade cai por terra com enorme estrondo. Você só pode se responsabilizar pelo que faz e não pelas ações de terceiros, mas o discurso esquerdista alimentado por personagens como o sr. Marcelo Freixo e a sra. Maria do Rosário quer responsabilizar a todos pelas ações dos menores criminosos, pela péssima educação de qualidade e pelo caótico sistema carcerário. Como ninguém tem tempo pra ficar bancando o super-herói porque tem que trabalhar, estudar, cuidar da família, etc; esses tais militantes esquerdistas assumem a glamourosa missão de tornar o mundo um lugar melhor (patético!) e no processo julgam-se portadores de moral e virtudes superiores aos reles mortais. 

Reproduzo texto da Matéria de Felipe Moura Brasil sobre o discurso de Marcelo Freixo (aqui):

De Marcelo Freixo, do PSOL, no artigo – acredite – “Prisão é um mau negócio“:
“(…) Segundo o Departamento Penitenciário Nacional, de 1990 a 2012, a quantidade de encarcerados cresceu 511%. Chegou a cerca de 550 mil no ano passado. O Brasil já tem a quarta maior população carcerária do mundo. (…)
O que a sociedade ganhou com isso? Nada. Dados do Ministério da Saúde mostram que o número de assassinatos saltou de 31.989, em 1990, para 52.260, em 2010. Aumento de 63%. É urgente um novo modelo penal, que priorize penas alternativas e a progressão de regime. A privação da liberdade só deve ser aplicada contra quem oferece perigo real à sociedade. Caso contrário, é um péssimo negócio para todos, a maneira mais cara de tornar as pessoas piores. (…)”
Freixo é uma espécie de Francisco Bosco com números: ele diz que a população carcerária aumentou e, para justificar que a sociedade não ganhou nada com isso, diz que o número de ASSASSINATOS aumentou também. Acontece que o Brasil “arquiva mais de 80% dos inquéritos de homicídio”, como lembrou Rachel Sheherazade em seu polêmico comentário sobre o caso dos justiceiros, e “97% dos assassinos estão soltos no Brasil”, como comentou Alexandre Garcia. Ou seja: o número de assassinatos aumenta, em primeiro lugar, por um motivo muito simples: os assassinos não estão e nem vão parar na cadeia! É preciso prender os assassinos, não soltar ou facilitar a vida dos outros criminosos, como naturalmente quer o socialista Freixo. Com toda a esquerda há décadas legitimando moralmente os crimes – e o governo do PT, parceiro do narcotráfico continental -, é evidente que o Brasil é um dos países com o maior número de criminosos no mundo. Prisão não é um mau negócio. Mau negócio é o PSOL.

A população é que é a grande vítima do maldito legado comunista contra o Brasil.


segunda-feira, 20 de abril de 2015

Jean Wyllys faltou a mais um debate.

O Deputado psolista, Jean Wyllys, o mesmo que ficou aterrorizado com um exército simbólico da IURD, pensando ele que se tratava de uma milícia, faltou a mais um debate em que teria que defender seu ponto de vista.






O Deputado psolista, Jean Wyllys, o mesmo que ficou aterrorizado com um exército simbólico da IURD, pensando ele que se tratava de uma milícia, faltou a mais um debate em que teria que defender seu ponto de vista. O Deputado do ativismo gay iria debater sobre o polêmico assunto que envolve o conceito de família. Na ocasião iria enfrentar ninguém menos do que um ferrenho defensor da causa cristã pró-família, o pastor Silas Malafaia. Mas ele faltou preferiu ir para uma conferência parlamentar internacional que aconteceria em Berlin. Segundo matéria do Gospelmais, Silas Malafaia chegou a tuitar:

"Daqui a pouco estarei gravando o programa Na Moral. Jean Wyllys não veio. Que pena. Deve ter tido um motivo muito forte!" 
Silas Malafaia postou um vídeo em que comenta sobre os bastidores do programa:



Kim kataguiri também chegou a desafiar Jean Wyllys para um debate após o mesmo tê-lo chamado de "analfabeto político". No desafio Kim declarou que estava pronto pro debate e o político esquerdista que é um dos membros da linha auxiliar de defesa do PT poderia escolher a forma em que se estabeleceria o debate. Nesta ocasião Jean Wyllys também foi evasivo. 

Vejamos vídeo:



Ao que parece o Ex-BBB adora discursar desde que seja entre aqueles que aplaudem suas palavras e principalmente quando o coro de vozes é oníssono junto a pauta esquerdista. 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Urgente! PT revela plano explícito de golpe ditatorial contra a população brasileira. A cartilha do golpe; O Caderno de Teses do V Congresso do PT.

Essa é a mais descarada e declarada estratégia de golpe de ditadura comunista contra a nação brasileira. O Caderno de Teses do V Congresso do PT é uma verdadeira cartilha e terrorismo, destruição da democracia e covarde imposição autoritária de ditaduras. 












O caderno possui 165 páginas de estratégias que serão apresentadas no V congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores em Salvador - BA de 11 a 13 de Junho de 2015. Traz o título alarmante e ameaçador a nação brasileira; UM PARTIDO PARA TEMPOS DE GUERRA. 

O documento ameaçador também é uma declaração de desespero do partido e do Foro de São Paulo. Leia o trecho:
O Partido dos Trabalhadores está diante da maior crise de sua história. Ou mudamos a política do Partido e a política do governo Dilma; ou corremos o risco de sofrer uma derrota profunda, que afetará não apenas o PT, mas o conjunto da esquerda política e social, brasileira e latinoamericana. 
A esquerda brasileira é o conjunto de todos os partidos que funcionam como um único organismo em função de um objetivo comum, a implantação de uma ditadura bolivariana sob o eufemismo de democracia. O termo "latinoamericano" é uma referência clara aos partidos e instituições do Foro de São Paulo que está orquestrando tudo deste a década de 1990. A maligna entidade também festeja o inchaço estatal o que fica explícito na frase "Fortalecemos o Estado, na contramão do Estado Mínimo neoliberal.". O grupo golpista também lamenta não poder ter adquirido mais controle sobre as nossas garantias democráticas no que diz respeito as nossa já reduzidas liberdades econômicas:
Mas não fomos capazes de realizar transformações estruturais, que retirassem do grande capital o controle sobre as alavancas fundamentais da economia e da política brasileira. 
Na página 30 a uma citação ao deputado Jair Bolsonaro e a intensa pregação do controle da mídia. O partido quer o monopólio da mídia a todo custo:
Neste congresso conservador e sob a presidência de Eduardo Cunha, temas como a reforma política, a lei da mídia democrática, a punição dos crimes da ditadura militar, o combate à corrupção e mesmo a cassação do deputado Jair Bolsonaro só terão chance de êxito se houver intensa pressão social.
O partido quer a cabeça do deputado Jari Bolsonaro e deixa isso declarado sem nenhuma cerimônia. 

Na página 160 encontramos a estratégia focada do PT, que segundo o texto vai parar de tentar implantar uma nova constituinte e vai se concentrar em medidas populistas pra anestesiar a consciência do povo:
Para reverter este processo é preciso parar com a agitação sobre uma suposta constituinte e reforma política, que é uma forma de contornar os problemas concretos atuais e remeter sua resolução para um futuro nebuloso, e finalmente não levará a nada. Sem esperar mais, já, imediatamente, é preciso retomar a iniciativa política governando para as massas e atendendo as suas reivindicações mais sentidas:
O partido irá propor o calote das dívidas internas e externas e mobilizar o dinheiro justamente para os pontos onde o governo petista foi intencionalmente  incompetente. isso é expropriação descarada, é roubo. É fazer cortesia com o chapéu alheio, no caso o chapéu do brasileiro em nome de uma suposta justiça social:
Enviar ao Congresso Nacional um Orçamento para 2015 que rompa com o pagamento das Dívidas interna e externa que alimentam vampiros especuladores e coloque todo o dinheiro para Transporte, Saúde e Educação, públicos e gratuitos para todos, uma política para elevar o Salário Mínimo ao piso constitucional (DIEESE), reduzir a jornada para 40 horas sem redução de salários.
O ponto seguinte mostra todo o terrorismo autoritário do partido:

Demitir os ministros capitalistas, romper com os partidos do capital. Constituir um governo apoiado nas organizações populares, na CUT, no MST, entre outras. Exigir publicamente e combater pelo impeachment dos ministros do STF que votaram na farsa da AP 470, a liberdade imediata e anulação da sentença dos dirigentes do PT.

Querem a imposição de sovietes brasileiros, os famigerados conselhos populares, ou ainda sovietes bolivarianos. Querem anular a sentença dos condenados do mensalão é disso que se trata a AP 470. E logo em seguida mais roubo; Cancelar todas as desonerações fiscais e taxar as grandes fortunas.

Como se não bastasse querem o silencio solene da imprensa que ousar dizer alguma coisa contra a organização criminosa:

Fim imediato do financiamento público a toda a imprensa burguesa (jornais e revistas) feitos através dos anúncios de publicidade estatais. Como jornais políticos que são que vivam do financiamento que receberem de seus apoiadores. Nenhum recurso público para a imprensa burguesa!
De onde eles tiraram que são os donos da imprensa e do encarceramento da informação?

Tem mais! 

Querem estatizar a Rede Globo:

Estatizar a Rede Globo, que é concessão pública e abri-la para os movimentos sociais!
Querem tudo 100% estatal e estatizado! O que na perspectiva de serviços vai reduzir o Brasil a uma republiqueta governada por incompetentes. 
Fim das privatizações dos portos, aeroportos e rodovias! Cancelamento dos leilões de petróleo e do Campo de Libra! Todo petróleo (do poço ao posto) para uma Petrobras 100% estatal! Reestatização das empresas e serviços públicos privatizados!
Querem a qualquer custo legitimar e elevar as guerrilhas desarmadas no Brasil acima da população civil pra estas tenham o poder de impor de forma ditatorial os famigerados interesses da esquerda. 
Cessar imediatamente qualquer perseguição policial, judicial, repressão e criminalização dos movimentos sociaisColocar o governo a apoiar política e materialmente a luta contra todas as perseguições aos movimentos sociais. Anistiar por decreto presidencial todos os perseguidos e condenados políticos. Apoiar o PL de Anistia Nº 7951/2014, em tramitação no Congresso Nacional. 
Uma outra referência aos membros do Foro de São Paulo:
Se vocês o fizerem terão um apoio majoritário entre as massas, do sul ao nordeste, e se estenderia massivamente por todo o país. Venezuela, Equador e Bolívia já mostraram que os trabalhadores e a juventude respondem positivamente quando seus dirigentes convocam as lutas contra as oligarquias dominantes. 
Esse trecho seguinte mostra o desespero pelo desperta da população civil fazendo um clara referência ao dia 15 de março reduzindo os números e pondo a culpa na imprensa, nada novo:

As manifestações ocorridas no dia 15/03 reuniram pelo país cerca de 500 mil (obviamente os 2 milhões contados pelas PMs e divulgados pela grande imprensa são uma farsa). Elas foram apoiadas pelo PSDB, DEM, etc., mas de fato convocadas e organizadas pela mídia burguesa e coordenadas pela Rede Globo. Os atos reuniram uma multidão de indignados da classe média e da pequena-burguesia, mas que não tinham propósito algum, nenhum programa ou perspectiva política, o que unificava os manifestantes era o medo da crise e o ódio à Dilma e ao PT, recheado de todo tipo de preconceitos de classe. 
A estratégia do PT seguirá estimulando o ódio de classes e caos na população:

Aos militantes petistas que se mantêm fiéis à luta de classe, convocamos a combater pela unidade, este é o momento de colocar em primeiro plano a política de “classe contra classe”, unidade completa do movimento operário organizado. Unidade contra a política de austeridade do governo e contra qualquer ataque da direita e sua mídia golpista. 
Esse caderno é a declaração de um golpe em andamento. Tenham certeza que veremos atos de terrorismo por parte dessa organização que estimula o ódio e fomenta a impunidade em todos os níveis. Quando o governo fala de combate a corrupção, acredite, ele está falando de punir aqueles que se levantaram contra o partido. Estamos vivendo um golpe iminente. 

Levantem-se guerreiros da liberdade e manifestem sua indignação. 


Sobre redução da maioridade Penal.

A certeza da impunidade dos crimes cometidos é o motor que impulsiona a onda de crimes hediondos cometidos por criminosos que ainda não atingiram a idade para sofrerem o rigor da lei.




Vídeo da execução de um jovem em Goiânia os assassinos filmaram tudo.


A Deputada federal Maria do Rosário (PT) e ex-ministra dos direitos humanos escreveu um texto publicado na conhecida mídia defensora das pautas esquerdistas, falo da Carta Capital. O texto em questão é um ataque a PEC 171/1993 que visa alterar a maioridade penal de 18 para 16 anos. Um grande alarde tem sido feito em torno do tema, como se o texto se trata-se de encarcerar crianças ingênuas na cadeia com uma corja de criminosos adultos e mal encarados, é com essa caricatura da realidade que se baseia todo o ataque feito contra o projeto de lei. Segue trecho do texto de Maria do Rosário, volto em seguida:

Assim como não é moralmente aceitável que os pais abandonem seus filhos, fere princípios éticos de uma nação desistir de sua infância e juventude. Lamentavelmente, é essa a indicação da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, ao aprovar a admissibilidade da PEC 171/1993, que reduz a maioridade penal.

O inicio da mensagem começa com um apelo moral a nação brasileira, e se arrogando possuidora desta moal constrói toda as suas alegações que parte do princípio de empatia com os presos. Uma pergunta fica no ar; que moral e ética tem uma mulher que fazendo uso do poder político monta uma central telefônica pra ameaçar os dependentes do bolsa família caso estes não votem em Dilma (eleições 2014)? Situação denunciada pela rádio vox aqui. O apelo do texto fala sobre infância e juventude, um truque pra induzir o pensamento de que se trata do aprisionamento de crianças. Alguém poderia dizer que esse é um argumento "ad homini" em que se ataca o argumentador e não o argumento, mas insisto que é totalmente válido neste contexto uma vez que a argumentadora admite-se possuidora de uma moral superior. 

Os principais argumentos em defesa da maioridade penal são:

1 - A mudança do artigo 228 da Constituição de 1988 não seria inconstitucional. O artigo 60 da Constituição, no seu inciso 4º, estabelece que as PECs não podem extinguir direitos e garantias individuais. Defensores da PEC 171 afirmam que ela não acaba com direitos, apenas impõe novas regras;

2 - A impunidade gera mais violência. Os jovens "de hoje" têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso continuam a cometer crimes;

3 - A redução da maioridade penal iria proteger os jovens do aliciamento feito pelo crime organizado, que tem recrutado menores de 18 anos para atividades, sobretudo, relacionadas ao tráfico de drogas;

4 - O Brasil precisa alinhar a sua legislação à de países desenvolvidos com os Estados Unidos, onde, na maioria dos Estados, adolescentes acima de 12 anos de idade podem ser submetidos a processos judiciais da mesma forma que adultos;

5 - A maioria da população brasileira é a favor da maioridade penal. (fonte).

Seguem alguns comentários adicionais:

Quanto a cláusula pétrea no argumento 1. 

A temática é controvérsia, os que não são a favor dizem que a lei encaixa-se na cláusula pétrea e não pode ser modificada porque elimina direitos. Entretanto os que são a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 argumentam que a cláusula não é pétrea porque não consta no artigo 5 da Constituição Federal. O estado se compromete a criar uma idade mínima através da Convenção dos direitos da Criança assinada e ratificada, por essa convenção criança é quem tem menos de 18 anos. Ou seja cabe muito debate e interpretação apologética. O tema não é caso encerrado (fonte).

Quanto ao argumento 2.

A imputabilidade gera mais violência sim. A certeza da não punição fica notória no caso do jovem que antes de completar 18 anos assassinou a namorada após ter atraído a vítima para uma emboscada, o criminoso filmou e ainda mostrou aos colegas. O Crime ocorreu no Parque Recreativo do Gama em Brasília. Confira trecho da reportagem do R7:

O suspeito foi preso em casa pela Polícia Militar e não reagiu à prisão. Como ele cometeu o crime um dia antes de completar 18 anos, o jovem foi levado para a DCA (Delegacia da Criança e do Adolescente). Apesar de ter confessado que premeditou o assassinato, como o crime foi executado quando ele ainda tinha 17 anos, ele vai responder como menor e deve ficar cerca de três anos cumprindo medida socioeducativa.

Argumento 3. 

Existe um grande aliciamento de menores por parte das organizações criminosas no Brasil, principalmente para o tráfico de drogas que seduzem os jovens com a ilusão do poder paralelo. A força desse aliciamento em parte reside no fato de que esses indivíduos não sofrem o rigor da lei como adultos, cumprindo penas em situação especial de apenas 3 anos. 

Argumento 4.

Países com maiores liberdades econômicas como os EUA possuem um maior rigor em relação aos adultos segundo a lei. As penas são aplicadas a partir de 10 anos de idade. 

Argumento 5.

Creio que este é o mais poderoso argumento a favor da redução da maioridade penal. Se em um sistema democrático "todo o poder emana do povo" e o clamor popular onde a esmagadora maioria é a favor da redução, então por que não obedecer a vontade do povo? Que autoridade supra-humana é esta de políticos de esquerda que acham que sabem o que é melhor pra nação brasileira que sofre com a propagação do banditismo exaltado pela esquerda como sendo parte da nova fase do processo revolucionário?

...


Em defesa do conservadorismo. O conservador é defensor das liberdades individuais, da paz e do mercado livre.

Para um esquerdista que joga com essas caricaturas toda direita é necessariamente má. O que nos leva a pergunta; toda esquerda é necessariamente boa? E a herança maligna e destruidora da esquerda? Na interpretação do escritor e observador político a melhor definição para um direitista é; "alguém que não aceita a lei ser solapada pra criar justiça social". 





Quem já teve o desprazer de discutir com um robozinho esquerdista já deve ter colecionado uma gama de xingamentos tais como fascista, nazista, retrógrado, maniqueísta, alienado e etc. A ideia que se tem de conservador no Brasil é caricaturada. Os defensores da onda de destruição de valores em favor de um suposto avanço - não sei pra onde - quer incutir o estigma de que ser conservador é querer conservar as injustiças, conservar a miséria, a fome, a pobreza e por fim o mais absurdo, querem rotular o conservador de defensor e a favor de ditaduras - não há nada que seja mais bizarro do que esta última definição. Mas  o que significa ser um conservador?

Assista ao vídeo do proeminente defensor do conservadorismo Ronald Reagan, volto em seguida:




Transcrição do trecho:

- Esquerdistas pedem para que concentremos nossos sonhos e esperanças num homem. Para que confiemos que ele faça o que é melhor para nós. Minha visão de governo não põe confiança num homem ou num partido, mas naqueles valores que transcendem homens e partidos. - Ronald Reagan. 


O conservadorismo defende um governo limitado, Vejamos frase de R. Reagan:

"Liberdade é o reconhecimento de que nenhuma pessoa, nenhuma autoridade do governo tem o monopólio da verdade, mas que cada vida individualmente é infinitamente preciosa”.

Reproduzo trecho do Instituto Ordem Livre - que se define como defensores das liberdades individuais, da paz e do mercado livre. Segue o trecho:

“Essa ideia de que o governo dependia do povo, de que ele não tinha outra fonte de poder ainda é a ideia mais nova e única em toda a longa história da relação do homem com o homem. Este é o assunto dessa eleição: se acreditamos na nossa capacidade de autogoverno ou se abandanamos a Revolução Americana e confessamos que uma pequena elite intelectual em uma capital muito distante pode planejar nossas vidas muito melhor do que nós mesmos o podemos fazer.
Dizem a você e a mim que devemos escolher entre esquerda e direita, mas eu quero mostrar que não existe mais esquerda ou direita. Existe apenas para cima ou para baixo. Para cima para o antigo sonho – o máximo da liberdade individual consistente com a ordem – ou para baixo para o formigueiro do totalitarismo. Independentemente da sua sinceridade, das suas razões humanitárias, aqueles que sacrificariam a liberdade pela segurança embarcaram em um caminho descendente. Plutarco alertou, ‘O real destruidor das liberdades do povo é aquele que espalha no meio dele generosidades, doações e benefícios’.
Os Founding Fathers sabiam que um governo não pode controlar a economia sem controlar o povo. E eles sabiam que quando um governo se levanta para o fazer, ele deve usar força e coerção para alcançar seu propósito”.
Como um esquerdista que se deslocou para a direita, ele pode ser sido considerado o primeiro neoconservador. Com exceção do fato de que ele foi um esquerdista anticomunista, não um comunista como os neoconservadores originais. E o seu conservadorismo implicava tornar o governo menor, não usando um governo grande para atingir objetivos conservadores. Nós não temos esse tipo de conservadorismo em Washington hoje. [Ronald Reagan] (fonte).
Para Reinaldo Azevedo, que é jornalista e escritor alguns conceitos importantes precisam ser pontuados. Assista ao vídeo:

Para o jornalista não há problema nenhum em se definir como sendo de direita desde que não queiram rotulá-lo de defensor de Hitler ou de Mussolini que constituem os dois xingamentos expostos no inicio da postagem - nazista e fascista, respectivamente. A perspectiva de um real conservador é o conservador da liberdade e não o do autoritarismo e do estado totalitário. Para Reinaldo o próprio regime militar brasileiro que é tão acusado pela esquerda sonsa no Brasil não tinha características conservadoras. A prova disso é que Ernesto Geisel foi o maior criador de estatais do mundo (anti-libertário econômico), O problema criado é uma caricatura do que é ser de direita. Para um esquerdista que joga com essas caricaturas toda direita é necessariamente má. O que nos leva a pergunta; toda esquerda é necessariamente boa? E a herança maligna e destruidora da esquerda? Na interpretação do escritor e observador político a melhor definição para um direitista é; "alguém que não aceita a lei ser solapada pra criar justiça social". 







quinta-feira, 16 de abril de 2015

Protestos Verde e Amarelos, e protestos vermelhos.

"Os militantes vermelhos são uma gigantesca massa que sobrevive parasitando os cofres públicos. São militantes profissionais. Enquanto acusam o sistema econômico capitalista de estimularem o lucro e cobiça humana estes lacaios fomentam a construção de um império autoritário e ditatorial que reduz os seres humanos a escravos do governo".





Ao ouvir os discursos de Dilma Rousseff cheios de expressões incomuns e erros de português é perceptível que ela fala de um Brasil que só existe na propaganda do PT. O brutal choque de realidade entre as mentiras propagadas a megafones pelo governo e a dura realidade potencializam as mega manifestações civis contra a corrupção generalizada. Até mesmo os pronunciamentos da sra. Dilma parecem não serem dirigidos a nação brasileira, e na verdade de certo realmente não são. Quando ela usa a palavra "povo" esta senhora não está se referindo ao povo brasileiro honesto e verdadeiramente trabalhador e sim a gigantesca massa de militantes que se alimenta a custa do governo. Como bem nos lembra o economista Rodrigo Constantino em seu blog na Veja, a principal diferença entre a direita e a esquerda no Brasil é a gigantesca militância que recebe verbas e patrocínio oriundos diretamente dos cofres públicos. Um outro dado é perceptível, o que chamam de direita política no Brasil - um certo partido chamado PSDB - na verdade é linha auxiliar na implementação do método das tesouras, já escrevi sobre isso aqui. E o que chamam de direita civil, é uma gigantesca massa que toma consciência dos enormes esquemas de corrupção gerados pela péssima administração intencional petista. Lembro aqui que o próprio Aécio Neves disse que "não adiantava tentar empurrá-lo pra direita". O que sobra pra população brasileira é não permitir ser representada por partidos que querem apropriar-se das gigantescas manifestações do dia 15 de março e do dia 12 de Abril. 

O que há de diferente entre as manifestações das militâncias petistas pagas e as da população civil brasileira? 

Militantes pró-governo

Os militantes vermelhos são uma gigantesca massa que sobrevive parasitando os cofres públicos. São militantes profissionais. Enquanto acusam o sistema econômico capitalista de estimularem o lucro e cobiça humana estes lacaios fomentam a construção de um império autoritário e ditatorial que reduz os seres humanos a escravos do governo. A recente manifestação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) - que na prática é aparelhada pelo governo - contra a lei da terceirização é prova de que essa massa de gafanhotos que vive de devorar as riquezas nacionais esta preocupada mesmo é em perder o poder de causar baderna. O simples fato de serem contra a pauta da lei de terceirização já é motivo para dar uma maior atenção nas consequências positivas do ponto de vista produtivo, pois o sistema comuno/socialista usa a escassez como forma de dominação autoritária contra o povo. A prova cabal desta verdade é o que vem ocorrendo com a sangrada Venezuela. A Carta Capital, que é ferrenha defensora da agenda de esquerda celebrou o adiamento da lei de terceirização em matéria de André Barrocal. A matéria começa com a frase; "Pressionada por protestos nas ruas e pelas redes sociais na internet". O que nos leva a alguns questionamentos:

1) Que legitimidade tem um movimento que se autoproclama "popular" que é uma extensão de partido político e que é paga pra vestir uma camisa vermelha e fazer baderna? 

2) Qual é a autoridade moral que tem uma massa de militantes que acusa uma suposta classe dominante de pensar apenas no lucro e exploração (o que é mentira!), mas é subornada com migalhas governamentais para protestas a favor de pautas que favorecem o inchaço estatal? 

3) O que tem de legítimo em manifestações de uma massa de militantes virtuais pagos (MAVs) que passaram por treinamento pra atacar os opositores da corrupção petista? 

Tudo neste governo é falso; as eleições foram uma fraude, o julgamento pelos seus próprios advogados é uma fraude, a suposta moral é uma fraude, a história de suposto combate a ditadura é uma fraude, a democracia pregada por ele é uma fraude, até mesmo sua massa de militantes são uma fraude. Tudo é mentira e mais mentiras que não se sustentam em uma análise séria dos fatos. 

Sobre a natureza dos protestos:

1) São violentos e autoritários.

2) Não há marca de nacionalismo, não se vêem bandeiras do Brasil, apenas as cores da ideologia que mais exterminou seres humanos ao redor do mundo. 

3) As pautas são todas a favor do inchaço estatal.

4) São apoiadores da corrupção petista e do processo de engenharia social.

5) Querem ter o monopólio dos protestos e da moral, quando são eles os maiores incentivadores da corrupção generalizada. 

População Civil anti-corrupção

Já os manifestantes que saíram as ruas dia 15 de Março e 12 de Abril tinham as cores da nação. Não ganharam dinheiro pra estarem ali e foi exatamente por isso que haviam cartazes com a frase; "eu vim de graça". Uma ironia aos 35,00 R$ pagos aos mercenários que protestavam em apoio as pautas governistas. O que os movem são corações apaixonados por sua pátria. Um novo nacionalismo surge no Brasil divorciado dos antigos rótulos partidários, e uma nova onda de politização surge desse processo. Faço algumas considerações a respeito desses manifestantes:

1) O discurso organizado dos movimentos que possuem pautas conservadoras e liberais são uma onda contraditória ao projeto de implantação de ditadura no Brasil.

2) Os protestos são éticos e respeitam as regras de passividade, companheirismo, civilidade. Não há mortes, confronto com a policia, cenas de conflito, não há depredação de prédios públicos. Até mesmo crianças e jovens podem ir aos protestos sem medo de sofrer violência. 

3)  Os manifestantes não são pagos com o dinheiro publico. 

4) Os movimentos surgiram espontaneamente e não como uma forma de serem um tipo de lastro falsificado pra servir de apoio a partidos.  

5) As pautas propõem uma redução do inchaço estatal, redução de impostos. São favoráveis a aplicação de medidas de liberdade econômica sem medidas intervencionistas. 

Ventos de mudança estão sendo fortemente soprados. Faço votos pra que este governo que amaldiçoou a nação com a corrupção e a mentira caia de vez. Que juntamente com ele caia o Foro de São Paulo, e por fim, que a América Latina seja livre desses parasitas. 


terça-feira, 14 de abril de 2015

A tentativa da imprensa golpista de desmerecer as manifestações do dia 12 de Abril. Ou ainda, as manifestações contra o governo foram maiores que as manifestações do PT.

No dia 12 de Abril de 2015 os brasileiros saíram novamente as ruas para protestar contra a impunidade da corrupção petista, a favor do impeachment de Dilma Rousseff, contra o comunismo e contra o Foro de São Paulo. Estes protestos contabilizaram cerca de 224 cidades em todo o Brasil [1]. Ao invés das rede televisivas fazerem uma cobertura completa deste assunto de maior interesse da população brasileira entrevistando os organizadores por exemplo, o que fizeram foi declarar a cada 2 minutos que as manifestações foram menores que a do dia 15 de Março que reuniu cerca de 2,4 milhões. Vejamos algumas manchetes:









Essa repetição de que os números foram menores é uma jogada pra desmerecer o teor dos protestos do dia 12 que atingiram bem mais cidades que no dia 15. A repetição da frase induz uma falsa ideia de que o movimento está perdendo força, o que não é verdade. A informação correta seria; os movimentos pró-impeachment são indiscutivelmente maiores que os movimentos a favor da corrupção petista. Ricardo Setti em seu blog na Veja, chamou atenção para o servicinho sujo de desinformação prestado pelo Datafolha onde cerca 800 mil manifestantes foram omitidos da contagem dos protestos do dia 15. Se órgãos como o DataFolha se prestam ao papel de praticarem serviço de desinformação contra a nação brasileira o que esperar de emissoras de TV que recebem verba do governo pra continuarem no ar? Onde estavam as entrevistas com os organizadores? E que medo é esse de declarar com todas as letras que o governo petista está falido?

As manifestações pra derrubar o governo da corrupção continuam, os protestos pró-governo não chegam nem perto do número de manifestantes que gritam "Fora Dilma'. Mesmo a CUT pagando os militantes profissionais com uma taxa de 35,00 R$ por cabeça e uma quentinha. A população civil vai as ruas com as cores de seu país e não há nada que as estratégias de desinformação possam fazer pra esconder o descontentamento do povo. 


Referências:

[1Mapa das manifestações no Brasil neste domingo, 12.