Incrivelmente também chegam a declarar que menos de 1% dos crimes são cometidos por menores. Será? Ou seria apenas uma falha grotesca de má interpretação dos casos, visto que de cada 100 casos 90 não são solucionados? Ora, se o medo é de que os delinquentes de 16 anos acima sejam presos e causem superlotação carcerária - algo que já existe -, então por que argumentar que o número de crimes cometidos pelos jovens nesta faixa são pouco? São argumentos contraditórios, pois dentro desta lógica as cadeias não encheriam tanto assim. Não acha?
Todas as vezes que se tenta discutir seriamente a redução da maioridade penal focando no assunto em si, logo os debatedores esquerdistas desviam o assunto principal (redução da maioridade) para temas colaterais e deslocados enquanto levantam argumentos vazios tais como:
3) China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo.
4) O Sistema penitenciário é a faculdade do crime e não reabilita ninguém. A solução seriam penas sócio-educativas.
5) Países como Holanda e Suécia são exemplos de que as políticas sócio-educativas funcionam.
6) Grande parte dos crimes é ligado ao tráfico de drogas portanto a legalização de drogas leves irá diminuir a criminalidade, se unido a aplicação de penas alternativas irá reduzir ainda mais.
7) Os maiores prejudicados com essa lei serão os pobres, negros e com baixa escolaridade.
Perceptivelmente os argumentos baseiam-se em uma tentativa de criar uma empatia com os criminosos. O assunto principal está sendo deslocado para o tema carcerário e para o tema do ensino, o assunto principal está ausente da discussão. Essa é a técnica evasiva de debate "mudar o foco da discussão para obter vantagem" descrita no livro "Como vencer um debate mesmo não tendo razão".
Vamos por pontos, fazendo uma postagem pra cada argumento:
China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo
Como não querem discutir o assunto como ele realmente é, deslocam o tema para questões como a superlotação carcerária. Ora, os três países citados são de proporções continentais. China por exemplo será a maior em número de habitantes, número de estudantes, número de mortes, número de abortos, número de crimes e número de população carcerária. EUA por exemplo possui uma enorme população carcerária, isso somente significa que o sistema punitivo tem funcionado, já no Brasil devido as péssimas gestões dos governantes de esquerda que assumem a estratégia patética de exaltar o lumpemproletariado o banditismo impera tornando a população refém. O que nos lembra da Cartilha do decálogo de Lenin; "promova distúrbios sociais e garanta que as autoridades não proíbam". Ora, os presídios existem para punir aqueles que violaram os direitos de terceiros, eles existem prioritariamente para punir e não para reeducar. O argumento de que o sistema carcerário serve para pagar a dívida com a sociedade é fraudulento. Até porque não é possível devolver a uma mãe o filho assassinado, nem restituir os danos psicológicos causados a um vítima de estupro, e ainda, não é possível devolver a felicidade roubada por um bandido inescrupuloso que raptou e matou uma criança. O encarceramento serve prioritariamente para punir. Entretanto a argumentação esquerdista leva o debate para empatia com o preso dizendo que ele está ali para ser reeducado pois ele é vítima da sociedade, e é aí que reside o truque. Se a cadeia é um lugar pra reeducar o "estado" - dentro desta visão - não estaria cumprindo sua função. A panaceia que inventaram é exigir do estado mais recursos públicos para serem investidos em reeducação. Dentro deste contexto exposto pelos cientistas sociais que se alinham ao discurso de Maria do Rosário e Marcelo Freixo, os bandidos legalmente menores de idade não devem ser punidos porque aumentarão ainda mais a população carcerária.
Incrivelmente também chegam a declarar que menos de 1% dos crimes são cometidos por menores. Será? Ou seria apenas uma falha grotesca de má interpretação dos casos, visto que de cada 100 casos 90 não são solucionados? Ora, se o medo é de que os delinquentes de 16 anos acima sejam presos e causem superlotação carcerária - algo que já existe -, então por que argumentar que o número de crimes cometidos pelos jovens nesta faixa são pouco? São argumentos contraditórios, pois dentro desta lógica as cadeias não encheriam tanto assim. Não acha? Lógico que se você que ousa questionar esse fato se posicionar desta forma logo será tratado de desumano. Vivemos uma época em que a esquerda prega que "bondade é a aceitação do mal".
Reproduzo texto do escritor e colunista Leandro Narloch, o caçador de mitos:
Sei que vai ter um monte de esquerdinhas dizendo que "as informações da Veja não são confiáveis". O que é uma grande besteira! Não é porque uma revista ousa quebrar o monopólio da informação e atingir o governo - liberdade de expressão - que suas informações não são confiáveis. A Veja publica fatos com comentários ácidos, fique com os fatos e analise os comentários. É só isso!
Em resumo dizer que o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo não é motivo pra não reduzir a maioridade penal. Esse fato só nos diz que o Brasil é um dos países em que há mais crimes no mundo, fruto de um governo que administra para o caos.
China, EUA e Brasil possuem a maior população carcerária do mundo
Como não querem discutir o assunto como ele realmente é, deslocam o tema para questões como a superlotação carcerária. Ora, os três países citados são de proporções continentais. China por exemplo será a maior em número de habitantes, número de estudantes, número de mortes, número de abortos, número de crimes e número de população carcerária. EUA por exemplo possui uma enorme população carcerária, isso somente significa que o sistema punitivo tem funcionado, já no Brasil devido as péssimas gestões dos governantes de esquerda que assumem a estratégia patética de exaltar o lumpemproletariado o banditismo impera tornando a população refém. O que nos lembra da Cartilha do decálogo de Lenin; "promova distúrbios sociais e garanta que as autoridades não proíbam". Ora, os presídios existem para punir aqueles que violaram os direitos de terceiros, eles existem prioritariamente para punir e não para reeducar. O argumento de que o sistema carcerário serve para pagar a dívida com a sociedade é fraudulento. Até porque não é possível devolver a uma mãe o filho assassinado, nem restituir os danos psicológicos causados a um vítima de estupro, e ainda, não é possível devolver a felicidade roubada por um bandido inescrupuloso que raptou e matou uma criança. O encarceramento serve prioritariamente para punir. Entretanto a argumentação esquerdista leva o debate para empatia com o preso dizendo que ele está ali para ser reeducado pois ele é vítima da sociedade, e é aí que reside o truque. Se a cadeia é um lugar pra reeducar o "estado" - dentro desta visão - não estaria cumprindo sua função. A panaceia que inventaram é exigir do estado mais recursos públicos para serem investidos em reeducação. Dentro deste contexto exposto pelos cientistas sociais que se alinham ao discurso de Maria do Rosário e Marcelo Freixo, os bandidos legalmente menores de idade não devem ser punidos porque aumentarão ainda mais a população carcerária.
Incrivelmente também chegam a declarar que menos de 1% dos crimes são cometidos por menores. Será? Ou seria apenas uma falha grotesca de má interpretação dos casos, visto que de cada 100 casos 90 não são solucionados? Ora, se o medo é de que os delinquentes de 16 anos acima sejam presos e causem superlotação carcerária - algo que já existe -, então por que argumentar que o número de crimes cometidos pelos jovens nesta faixa são pouco? São argumentos contraditórios, pois dentro desta lógica as cadeias não encheriam tanto assim. Não acha? Lógico que se você que ousa questionar esse fato se posicionar desta forma logo será tratado de desumano. Vivemos uma época em que a esquerda prega que "bondade é a aceitação do mal".
Reproduzo texto do escritor e colunista Leandro Narloch, o caçador de mitos:
O MITO DO 1%
Numa nota contra a redução da maioridade, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) reproduziu a estimativa e deu a Secretaria de Direitos Humanos como referência. Mas a Secretaria de Direitos Humanos diz que nunca produziu uma pesquisa com aqueles dados.
O Congresso em Foco, hospedado pelo UOL, afirma que “segundo o Ministério da Justiça, menores cometem menos de 1% dos crimes no país”. Um punhado de deputados e sites do PT diz a mesma coisa. Mas basta um telefonema para descobrir que o Ministério da Justiça tampouco registra dados de faixa etária de assassinos. “Devem ter se baseado na pesquisa do Unicef”, me disse um assessor de imprensa do ministério.
Seria então o Unicef a fonte da estimativa? Uma reportagem do Globo de semana passada parece resolver o mistério: “Unicef estima em 1% os homicídios cometidos por menores no Brasil”. Mas o Unicef também nega a autoria dos dados. Fiquei dois dias insistindo com o órgão para saber como chegaram ao valor, até a assessora de imprensa admitir que “esse número de 1% não é nosso, é do Globo”. Na reportagem, o próprio técnico do Unicef, Mário Volpi, admite que a informação não existe. “Hoje ninguém sabe quantos homicídios são praticados por esse jovem de 16 ou 17 anos que é alvo da PEC.” Sabe-se lá o motivo, o Globo preferiu ignorar a falta de dados e repetir a ladainha do 1%. O estranho é que o Unicef não emitiu notas à imprensa desmentindo a informação.
Também fui atrás da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, mas nada: o governo paulista não produz estimativas de faixa etária de assassinos, somente de vítimas. Governos estaduais são geralmente a fonte primária de relatórios sobre violência publicados por ONGs e instituições federais. Se o estado com maior número absoluto de assassinatos no Brasil não tem o número, é difícil acreditar que ele exista. Resumindo: está todo mundo citando uma pesquisa fantasma. (fonte)
Sei que vai ter um monte de esquerdinhas dizendo que "as informações da Veja não são confiáveis". O que é uma grande besteira! Não é porque uma revista ousa quebrar o monopólio da informação e atingir o governo - liberdade de expressão - que suas informações não são confiáveis. A Veja publica fatos com comentários ácidos, fique com os fatos e analise os comentários. É só isso!
Em resumo dizer que o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo não é motivo pra não reduzir a maioridade penal. Esse fato só nos diz que o Brasil é um dos países em que há mais crimes no mundo, fruto de um governo que administra para o caos.