sexta-feira, 5 de maio de 2017

Movimento pro-ISIS (Estado Islâmico) mostra a cara em São Paulo. Ou, o Brasil agora tem esquerda muçulmana.



Estava demorando para os grupos islâmicos com clara orientação política mostrarem a sua face no Brasil. Mas quem diria que iria ser de uma forma tão violenta? Isso mesmo, violenta. O grupo Direita São Paulo protestava pacificamente contra a famigerada lei de imigração de autoria do político que tem em seu currículo um histórico de terrorismo, falo Aloysio Nunes. O motivo é que a lei é na verdade um cavalo de Tróia. Estão repetindo a mesma agenda que está fazendo da França e outros países da Europa um verdadeiro inferno de se viver. Enquanto o Grupo Direita São Paulo saia em passeata pelas ruas um homem joga uma granada de fabricação caseira no meio da concentração de manifestantes. Ora, já aprendemos com o lamentável caso do cinegrafista Tiago Andrade que quem joga bomba ou rojão é porque quer matar, ou pelo menos machucar bastante - nos dois casos é crime do mesmo jeito. Dois sujeitos partiram para o confronto, o primeiro era Hasan Zarif, líder do movimento "Palestina para Tod@s" - coincidência? Não mesmo! O sujeito por sinal tem um restaurante, curiosamente já havia aparecido numa matéria da "Folha de São Paulo" com grandes elogios. O segundo homem era Nur. Os dois partiram para a agressão do Direita São Paulo. E logicamente agredindo pessoas e foram detidos até a chegada da polícia que fez os seu trabalho ao som de "viva a PM". 

O curioso vem depois. Digo curioso pra não dizer que foi um verdadeiro absurdo a forma como a Folha noticiou a matéria. Primeiro ela caracterizou o Direita São Paulo como sendo de extrema-direita - que vexame -, ou seja, um grupo que usa de métodos violentos. Pura mentira! O grupo é pacífico e pediu o acompanhamento da polícia para garantir a segurança dos manifestantes. A Folha está sendo chamada de "a foice de São Paulo" devido a sua clara distorção da verdade em prol da agenda da extrema-esquerda. A jornalista que fez a matéria, Anna Virgínia B, já havia escrito sobre o grupo pro-palestina exaltando pela ocasião de um protesto do tipo "Fora Temer", daqueles típicos de adestramento de militância. 

Na delegacia enquanto os dois imigrantes foram presos, os manifestantes agredidos do direita São Paulo prestavam declaração quando chegaram 20 advogados. O número de defensores é incrível, só políticos da lava jato tem esse tipo de acessoria. Políticos da lava jato e militantes pró-Hamas em solo brasileiro. Lembrei automaticamente de 2013 quando no auge dos ataques Black Bloc`s, havia advogados já de plantão preparados para livrar os terroristas da cadeia. O esquema segue a mesma configuração, o mesmo "modus operandi". O grupo que por sinal é anti-Israel, teve também acessoria de Reginaldo Nasser, chefe do departamento de relações internacionais da PUC - SP. A matéria inclusive diz que o chefe de departamento é amigo do militante anti-Israel. 

O mesmo grupo foi visto desfilando na Avenida Paulista com bandeiras negras do ISIS, ou seja, estão zombando dos brasileiros cuja sua esmagadora maioria é cristã. O ISIS é conhecido por exterminar cristãos e o grupo pró-palestina faz claramente apologia ao extermínio de cristãos em solo brasileiro sob os aplausos da desonestidade intelectual da Folha de São Paulo. 



Já vimos esse desenho antes. A estratégia é simples. Um grupo que costumeiramente usa a força violenta, esconde-se atras do discurso do vitimismo. Ao mesmo tempo em que comete crimes a mídia esquerdista e picareta tenta transformá-los em santos enquanto suas vítimas são rotuladas de monstros. E tudo com o aval de políticos que fazem vista grossa e de pseudo-acadêmicos que fortalecem a mentira. 

Acorda Brasil! Está na hora de restringir a entrada de imigrantes potencialmente perigosos. A lei de imigração é a porta de entrada para militantes pró-terrorismo que terão todo o aparato dos jornalistas e outros grupelhos ideologizados para destruir o Brasil pelas vias da violência e da contra-cultura. Isso é marxismo cultural no mais alto nível. Imigrantes flagrados em atos violentos devem ser deportados. 

Vamos endireitar o Brasil enquanto podemos.