A DOUTRINAÇÃO COMUNISTA COMEÇA NAS ESCOLAS PÚBLICAS...
"O interesse do estado estava nos meus
filhos(...)."
A
declaração a cima foi proferiada por Cleber Nunes (divulgador da ANED -
Associação Nacional de Educação Domiciliar) em entrevista ao programa de
televisão "BRASIL DAS GERAIS", durante entrevista e debate que
pautava o tema "HOMESCHOOLING". [1]. Cleber foi duramente criticado por
Rudá Ricci que claramente defendia os interesses do estado e a tal cultura
latino-americana (de interesses comuno/socialistas).
Mas
o que poderia tornar o Homeschooling algo tão perigoso a ponto de merecer
tamanha rejeição por parte de R. Ricci? Simples. o métodos de ensino em casa
evita que o governo comuno/socialista possa doutrinar nossas crianças. Algo que
até soa como teoria da conspiração, mas este fato não é novo.
Alí
Kamel, jornalista do jornal "o globo", em matéria publicada em 18 de
setembro de 2007 sob o tema "O que ensinam as nossa crianças?" introduz;
“Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada
disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está
fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco
Daudt me fez chegar às mãos o livro didático "Nova História Crítica, 8ª
série" distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede
pública. O que ele leu ali é de dar medo. Apenas uma tentativa de fazer nossas
crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os
problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas
autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro. Por isso, cito apenas
alguns trechos.”(TEODORO 2008)
Ali Kamel faz críticas consideráveis aos
livros da coleção "NOVA HISTÓRIA CRÍTICA" de Mário Schmidt. A coleção
foi apontada por ele como contendo erros grosseiros de português, demonizar o
capitalismo e exaltar o marxismo-lenismo como afirma no trecho;
“Nossas crianças estão sendo enganadas, a cabeça delas vem sendo
trabalhada, e o efeito disso será sentido em poucos anos. É isso o que deseja o
MEC? Senão for, algo precisa ser feito, pelo ministério, pelo congresso, por
alguém.”(TEODORO 2008)
Em
19 de setembro, dia seguinte a publicação de Kamel, o jornal "Folha de São
Paulo", publicou uma matéria também se posicionando contra o conteúdo dos
livros didáticos, leia o trecho;
“Com uma leitura esquerdista quase maniqueísta e erros de português, o
livro condena o capitalismo por visar 'o lucro' e enaltece a 'teoria
marxista-leninista', que buscaria o 'bem-estar social'. Elogia a Revolução
Cultural chinesa, sem se referir aos assassinatos e abusos da disputa pelo
poder no Partido Comunista Chinês”(TEODORO 2008, Pg 48). [2].
O
jornal "Estadão" também publicou uma matéria em 20 de setembro de
2007 num tom mais agressivo criticando a grosseira obra do esquerdista Schmidt,
leia o trecho;
“O governo gastou R$ 12 milhões com uma obra que, pela quantidade de
imbecilidades e grosseiras falsificações da história que contém, jamais deveria
ter entrado numa sala de aula”(TEODORO 2008).
Sim. O interesse
do estado é nos seus filhos, como afirmou Cleber Núnes citado no início deste
artigo. O interesse de introduzir os cacoetes mentais comunóides é um sonho dos
engenheiros sociais a muito tempo. Como padrão toda vez que um esquerdista é
atacado surge um bando de macacos gritadores logo em seguida pra defendê-lo por
mais absurdo que tenha feito, dito ou praticado. Em seguida as reportagens dos
jornais que criticaram os aberrantes livros didáticos patrocinados pelo MEC,
logo apareceu o Sr. Osvaldo Lemos (Diretor de Relações Internacionais da UBES)
para defender o indefensável. Em favor da coleção "NOVA HISTÓRIA
CRÍTICA" declarou ele em 20 de setembro de 2007;
“A diversidade de opiniões deve ser respeitada. A mídia não pode
exercer este papel desastrado de censor. Isso nós já superamos, derrotamos, com
o enterro da ditadura. A grande imprensa quer impor à população apenas a sua
visão de mundo. Isso é um absurdo”.(TEODORO 2008).
A
defesa de Lemos ao camarada Smithd é tão inadequada quanto inapropriada, quando
por exemplo o autor da defesa faz uso do termo esquerdista
"diversidade", ele não está se referindo ao contraditório e sim a
opinião comunista, o correto então seria ler; "a opinião comunista deve
ser respeitada". Logo a frente lemos; "A mídia não pode exercer este
papel de censor". Ora. A mídia não estava censurando ninguém, ela não tem
o poder de proibir nada mas ela está fazendo uso do seu direito de liberdade de
expressão e fazendo uma denuncia. É típico do esquerdista logo ao ser
denunciado assumir a posição de vítima, de massacrado, de coitado. E logo
completa; "a grande mídia quer impor". Para um comunista impor seus
ideais é a única atitude correta a se tomar, o resto é autoritarismo, fascismo,
censura.
Por fim encerramos
o artigo retomando a frase de Cleber que dizia; "o interesse do estado
estava nos meus filhos".
REFERÊNCIAS;
[1] Video do youtube - Brasil das
Gerais, tema; Homeschooling.
[2] ASPECTOS ESTRUTURAIS DA
COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS “NOVA HISTÓRIA CRÍTICA (TEODORO 2008)
Escrito por;
Nemuel Muniz
Zootecnista e
Teólogo.
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