sábado, 21 de setembro de 2013

A DIDÁTICA DA DOUTRINAÇÃO COMUNISTA - LIVROS DIDÁTICOS DEMONIZANDO O CAPITALISMO E EXALTANDO O COMUNISMO

A DOUTRINAÇÃO COMUNISTA COMEÇA NAS ESCOLAS PÚBLICAS...






      

"O interesse do estado estava nos meus filhos(...)."

A declaração a cima foi proferiada por Cleber Nunes (divulgador da ANED - Associação Nacional de Educação Domiciliar) em entrevista ao programa de televisão "BRASIL DAS GERAIS", durante entrevista e debate que pautava o tema "HOMESCHOOLING". [1]. Cleber foi duramente criticado por Rudá Ricci que claramente defendia os interesses do estado e a tal cultura latino-americana (de interesses comuno/socialistas).
Mas o que poderia tornar o Homeschooling algo tão perigoso a ponto de merecer tamanha rejeição por parte de R. Ricci? Simples. o métodos de ensino em casa evita que o governo comuno/socialista possa doutrinar nossas crianças. Algo que até soa como teoria da conspiração, mas este fato não é novo.
Alí Kamel, jornalista do jornal "o globo", em matéria publicada em 18 de setembro de 2007 sob o tema "O que ensinam as nossa crianças?" introduz;

“Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco Daudt me fez chegar às mãos o livro didático "Nova História Crítica, 8ª série" distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede pública. O que ele leu ali é de dar medo. Apenas uma tentativa de fazer nossas crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro. Por isso, cito apenas alguns trechos.”(TEODORO 2008)

Ali Kamel faz críticas consideráveis aos livros da coleção "NOVA HISTÓRIA CRÍTICA" de Mário Schmidt. A coleção foi apontada por ele como contendo erros grosseiros de português, demonizar o capitalismo e exaltar o marxismo-lenismo como afirma no trecho;

“Nossas crianças estão sendo enganadas, a cabeça delas vem sendo trabalhada, e o efeito disso será sentido em poucos anos. É isso o que deseja o MEC? Senão for, algo precisa ser feito, pelo ministério, pelo congresso, por alguém.”(TEODORO 2008)

Em 19 de setembro, dia seguinte a publicação de Kamel, o jornal "Folha de São Paulo", publicou uma matéria também se posicionando contra o conteúdo dos livros didáticos, leia o trecho;
 
“Com uma leitura esquerdista quase maniqueísta e erros de português, o livro condena o capitalismo por visar 'o lucro' e enaltece a 'teoria marxista-leninista', que buscaria o 'bem-estar social'. Elogia a Revolução Cultural chinesa, sem se referir aos assassinatos e abusos da disputa pelo poder no Partido Comunista Chinês”(TEODORO 2008, Pg 48). [2].

O jornal "Estadão" também publicou uma matéria em 20 de setembro de 2007 num tom mais agressivo criticando a grosseira obra do esquerdista Schmidt, leia o trecho;

“O governo gastou R$ 12 milhões com uma obra que, pela quantidade de imbecilidades e grosseiras falsificações da história que contém, jamais deveria ter entrado numa sala de aula”(TEODORO 2008).
  
Sim. O interesse do estado é nos seus filhos, como afirmou Cleber Núnes citado no início deste artigo. O interesse de introduzir os cacoetes mentais comunóides é um sonho dos engenheiros sociais a muito tempo. Como padrão toda vez que um esquerdista é atacado surge um bando de macacos gritadores logo em seguida pra defendê-lo por mais absurdo que tenha feito, dito ou praticado. Em seguida as reportagens dos jornais que criticaram os aberrantes livros didáticos patrocinados pelo MEC, logo apareceu o Sr. Osvaldo Lemos (Diretor de Relações Internacionais da UBES) para defender o indefensável. Em favor da coleção "NOVA HISTÓRIA CRÍTICA" declarou ele em 20 de setembro de 2007;  

“A diversidade de opiniões deve ser respeitada. A mídia não pode exercer este papel desastrado de censor. Isso nós já superamos, derrotamos, com o enterro da ditadura. A grande imprensa quer impor à população apenas a sua visão de mundo. Isso é um absurdo”.(TEODORO 2008).

A defesa de Lemos ao camarada Smithd é tão inadequada quanto inapropriada, quando por exemplo o autor da defesa faz uso do termo esquerdista "diversidade", ele não está se referindo ao contraditório e sim a opinião comunista, o correto então seria ler; "a opinião comunista deve ser respeitada". Logo a frente lemos; "A mídia não pode exercer este papel de censor". Ora. A mídia não estava censurando ninguém, ela não tem o poder de proibir nada mas ela está fazendo uso do seu direito de liberdade de expressão e fazendo uma denuncia. É típico do esquerdista logo ao ser denunciado assumir a posição de vítima, de massacrado, de coitado. E logo completa; "a grande mídia quer impor". Para um comunista impor seus ideais é a única atitude correta a se tomar, o resto é autoritarismo, fascismo, censura. 

Por fim encerramos o artigo retomando a frase de Cleber que dizia; "o interesse do estado estava nos meus filhos".


REFERÊNCIAS;

[1] Video do youtube - Brasil das Gerais, tema; Homeschooling.
[2]  ASPECTOS ESTRUTURAIS DA COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS “NOVA HISTÓRIA CRÍTICA (TEODORO 2008)

Escrito por;
Nemuel Muniz
Zootecnista e Teólogo.

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