sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Infiltração militar no Brasil, ameaça a soberania nacional! É crime de alta traição.

"Uma estranho infiltração militar tem invadido o pais aos olhos de todos. Com as ameaças de impeachment de Dilma Roussef e Lula correndo o risco de ir parar na cadeia devido as declaração estarrecedoras de Alberto Yussef, não se pode deixar de cogitar a possibilidade de outra tentativa histórica de golpe ditatorial comunista". 






Uma estranho infiltração militar tem invadido o pais aos olhos de todos. Com as ameaças de impeachment de Dilma Roussef e Lula correndo o risco de ir parar na cadeia devido as declaração estarrecedoras de Alberto Yussef, não se pode deixar de cogitar a possibilidade de outra tentativa histórica de golpe ditatorial comunista. Não é segredo pra ninguém, desde que a internet democratizou - de verdade - as informações, que o Foro de São Paulo, instituição ligada a grupos terroristas, vem orquestrando uma série de investidas na implementação do projeto Pátria Grande (inspirado no sonho de Simon Bolivar). A princípio o golpe no Brasil vinha sendo aplicado unicamente pelo viés político, mas nesta fase de ruptura da constituição brasileira acredito que também estejam dispostos a partir para um ataque ofensivo com armas de fogo. A algum tempo é notória a chegada dissimulada de militares estrangeiros na nação brasileira como foi o caso do "Cavalo de Troia" chamado "Mais Médicos". Vejamos trecho do Diário do Poder:

Militares cubanos:

Informe reservado “Mensagem Direta de Inteligência” (MDI) ao ministro Celso Amorim (Defesa) atestou que a ditadura cubana infiltrou militares no programa Mais Médicos. A descoberta foi da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, que recebe gente do Mais Médicos. Ouvido, um suspeito confessou ser capitão do Exército cubano, e que não está sozinho. Amorim nada fez.

A infiltração de militares no Mais Médicos repercutiu na Câmara. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convocar Amorim a se explicar.

Bolsonaro avisa que não adianta Celso Amorim negar a existência do informe reservado que lhe foi enviado: ele obteve cópia do documento. 

Confira o vídeo de denúncia de Jari Bolsornaro:


Farc

Uma matéria do G1 de 2008 já acusava a infiltração das Farc no território nacional com o apoio do PT. Confira trecho:

A mesma reportagem diz que "a expansão das Farc na América Latina não incluiu apenas funcionários dos governos de Venezuela e Equador, mas também comprometeu importantes dirigentes, políticos e altos membros do PT".

A "Cambio" cita o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, a deputada distrital Erika Kokay (PT) e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

Também são mencionados nesses e-mails o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o assessor presidencial Selvino Heck. (fonte)

Infiltrados da Venezuela

O grupo foi enviado pelo ditador Nicolás Maduro ao Brasil para negociar com o MST. Lembramos ao leitor que o MST foi uma das forças exaltadas por Raúl Reyes (na época lider das Farc) durante entrevista a Folha de São Paulo antes de ser abatido por operações militares anti-terroristas. 

Leia trecho do site Revolta Brasil: 

“No âmbito da visita ao Brasil do vice-presidente de Desenvolvimento de Socialismo Territorial, Elias Jaua, foram assinados uma série de acordos na terça-feira, nas áreas de treinamento e desenvolvimento de comunidade, entre a produtividade do governo bolivariano e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Terra do Brasil (MST), em Guararema, estado de São Paulo.
O Ministro de Comunidades e Movimentos Sociais disse que os acordos visam aumentar a capacidade de compartilhamento de experiências de formação “para fortalecer o que é essencial para uma revolução socialista, o que é treinamento, conscientização e organização do povo para defender o que foi alcançado e avançar na construção de uma sociedade socialista “. (fonte)

Esses atos são crime de alta traição a nação brasileira. Estão armando uma arapuca gigantesca para golpearem o Brasil com o assombro do bolivarianismo autoritário com toda sorte de terror típicas de qualquer ditadura comunista. Isso é crime de "lesa pátria".

Por fim deixo o vídeo em que o herdeiro político de Hugo Chaves exalta a reeleição forjada de Dilma Roussef como sendo uma conquista do Foro de São Paulo e parte do processo de implantação da Pátria Grande. No vídeo nota-se um militar brasileiro entre os assentos ouvindo o discurso ditatorial. 



Vamos ficar atentos, o Brasil já sendo silenciosamente invadido. 



quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Os crimes do PT são assustadoramente maiores que os motivos que levaram ao Impeachment de Collor.

 "...a situação descrita acima com Collor se assemelha no ponto em que envolve o financiamento da campanha, mas os crimes cometidos pelo partido que manchou a história da nação com o maior esquema de corrupção com ramificações internacionais é astronomicamente maior que o motivo responsável pela derrocada de Collor de Mello".








Diz a velha frase; "recordar é viver"! Pois bem, recordemos um fato da história recente do pais em que Fernando Collor de Mello foi a impeachment. Alguém lembra o por quê? Não? Então vamos trazer o fato a memória: 

Vamos a linha histórica


1989; O Brasil realiza a primeira eleição direta após três décadas. Fernando Collor de Melo se candidata para disputar o cargo histórico de primeiro presidente da república eleito pelo voto popular após o regime militar. Collor se apresentou como "caçador de marajás". 
Ele foi eleito com 35 milhões de votos contra 31 milhões do segundo colocado. 

1990; neste ano começam a surgir denúncias de que o tesoureiro da campanha de Collor, Paulo Cesar Farias (PC Farias), pediu dinheiro a empresários e ofereceu vantagens no governo.

1991; Collor fala publicamente sobre as suspeitas. Na época ele afirmou; "Toda denúncia tem que ser exemplarmente apurada"! 

1992; uma reportagem da revista "Veja" levou à abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso. O irmão do então presidente, Pedro Collor, afirmou a Veja que PC Farias era "testa de ferro" do irmão e que o presidente sabia das atividades criminosas do tesoureiro.  Em 20 de julho de 1992, Collor negou relações com PC Farias. Ainda no mês de Julho a CPI concluiu que ele foi beneficiado pelo suposto esquema de corrupção montado pelo ex-tesoureiro PC Farias.


Segundo o relatório da CPI, Collor, cometeu o crime de responsabilidade ao usar cheques fantasmas para o pagamento de despesas pessoais como uma reforma na Casa de Dinda e a compra de um carro Fiat Elba. Isto foi o que motivou o impeachment. (fonte)

Note o leitor que os motivos que levaram ao impeachment de Collor - segundo a reportagem - foi o fato de saber do esquema de corrupção montado pelo então tesoureiro PC Farias que consistia na troca de favores aos empresários patrocinadores da campanha. Na época Collor chegou a usar a frase "Toda denuncia tem que ser exemplarmente apurada". Um outro fato notável é que foi uma matéria da Veja que levou a abertura da CPI que culminou em impeachment. 

Agora, se compararmos esses fatos que marcaram a história nacional a onda de corrupção promovida pelo governo PT, vemos que os crimes promovidos pelo partido dos PeTralhas são reconhecidamente mais assombrosos, mais grotescos e assustadoramente mais gritantes do que os responsáveis pela decadência de Collor. Vejamos os casos:

Mensalão; era o esquema de pagamento de propina a parlamentares para que votassem a favor de projetos do governo lulopetista. Esse escândalo estourou durante o governo lulopetista. Lula chegou a dizer depois da prisão de 40 pessoas entre políticos e empresários que essa história seria reescrita e que não houve mensalão. Ele saiu ileso pois afirmou que não sabia de nada, claro que foi graças ao aparelhamento do supremo. Para não perderem a máquina estatal os outros mensaleiros petistas assumiram a culpa sem respingar em Lula e Dilma. 

O caso da refinaria de Passadena; a Petrobrás fez um mau negócio em 2006 comprando uma refinaria em Passadena nos EUA - fato reconhecido pelos dirigentes da Petrobrás. O motivo é que o montante desembolsado excede em muito o atual valor de mercado da refinaria; outro motivo é que não faz mais sentido refinar petróleo brasileiro para o mercado americano, agora que é preciso importar combustível para o Brasil. 

Três motivos explicam a burrice do governo; 1) Má previsão dos eventos econômicos subsequentes, ou seja, azar; 2) Decisões equivocadas, imperícia; 3) Dolo, quando funcionários e governo provocam de propósito as perdas para desviar recursos em seu próprio proveito. As três hipóteses não são excludentes entre si. 



Lava-jato; a operação Lava Jato desmontou um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que, segundo as autoridades policiais, movimentou cerca de R$ 10 bilhões. De acordo com a PF, as investigações identificaram um grupo brasileiro especializado no mercado clandestino de câmbio. Os suspeitos eram responsáveis pela movimentação financeira e pela lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas em diferentes crimes. Entre os delitos cometidos pelos supostos "clientes" do esquema estão tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas e desvios de recursos públicos. Entre os presos  entre outras pessoas, o doleiro paranaense Alberto Youssef, que tem fortes ligações no meio político, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, suspeito de receber propina do esquema de corrupção.


Petrobrás; as investigações do esquema de lavagem de dinheiro levaram ao ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, a polícia encontrou ligações com o doleiro Alberto Yussef. Costa admitiu ter recebido um carro do doleiro avaliado em R$ 250 mil (dados do G1). Em troca da redução da pena, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, disse que o esquema todo era operado pelo PT. Segundo Costa, dos 3% da propina por cada contrato do esquema 2% era pra abastecer o PT, enquanto 1% abastecia o PP. Em outros casos 100% da propina iam para o partido de Lula e Dilma. Paulo Roberto declarou que o dinheiro da propina foi usada pra campanha de Dilma em 2010. 

Vamos ao detalhe da matéria da Veja:

Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Outro trecho da matéria fala do tesoureiro do PT:

Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega


Perceba o leitor que a situação descrita acima com Collor se assemelha no ponto em que envolve o financiamento da campanha, mas os crimes cometidos pelo partido que manchou a história da nação com o maior esquema de corrupção com ramificações internacionais é astronomicamente maior que o motivo responsável pela derrocada de Collor de Mello. Constantemente vemos Dilma tentando se apropriar da campanha que a está derrubando, isto é, a luta contra a corrupção. É uma estratégia tosca que só funcionariam em um país de extrema ignorância política (e também ouso dizer; sem internet!), nas redes sociais e na "blogosfera" são intensos os protestos e veiculação de noticias sobre estes assuntos. Dilma luta uma batalha quixotesca, disparando dardos contra moinhos de ventos. O partido é o grande criminoso e ela mesma está na mira da justiça com 14 pedidos de impeachment e o alvoroço de uma onda de protestos já está começando. Creio que aqui no Brasil não se repetira o caso da Venezuela que sofreu o golpe do Foro de São Paulo através de Nicolás Maduro. Em todo caso já se observa estranha infiltração de agentes militares das republiquetas foristas na nação brasileira. Talvez neste momento em que se encontram parcialmente encurralados, apelem para uma segunda estratégia de assalto do poder.

Dessa gente, tudo se pode esperar. 







Ainda sobre Toffoli e as eleições.

"As eleições, cujos resultados não podem ser questionados na justiça pelos candidatos sob pena de multa, seguiram-se com uma onda de crimes contra a cidadania, envoltos em um clima de medo e intimidação".





Como já publiquei aqui, as eleições deste ano de 2014 foram marcadas por inúmeros crimes eleitorais. O simples fato de um cidadão não conseguir exercer seu direito porque ao chegar no local de votação outro já votou em seu lugar,constitui-se uma fraude e prova que o tal "sistema de voto eletrônico" - tão elogiado pelo governo petista - em si já é uma fraude. Durante o processo eleitoral aparecia constantemente propagandas do governo assegurando a lisura das eleições e tentando convencer o povo brasileiro de que o dito "sistema de voto eletrônico" - que só é adotado no Brasil e na Venezuela de Maduro (o ditador golpista) - é o mais seguro do mundo. Na referida propaganda um homem passa por diversas salas com diversas portas que vão se trancando representando o voto em um sistema de segurança eletrônico inviolável, mas a grande verdade é que não existe sistema de segurança inviolável. Ora, se os bancos são constantemente atacados por "hackers", precisando as instituições contratar profissionais de segurança virtuais para "minimizar" esse problema, por que o sistema eleitoral não seria? Por que é do governo? Ingenuidade pensar assim! Professores e alunos da Unb provaram que o sistema de "voto eletrônico" é violável, motivo pelo qual o professor Diego Aranha juntamente com outros colaboradores criaram o projeto "VOCÊ FISCAL" para comparar os boletins de urna (BUs) com os divulgados pelo TSE. Mas a todo momento Dia Toffoli garantia que o sistema era confiável! Como um sistema que apresentou diversas falhas com um número assombroso de urnas defeituosas que foram substituídas em cima da hora pode ser confiável?

As eleições, cujos resultados não podem ser questionados na justiça pelos candidatos sob pena de multa, seguiram-se com uma onda de crimes contra a cidadania, envoltos em um clima de medo e intimidação. Lembro aqui, o caso do comitê da Maria do Rosário do PT que montou uma central telefônica para chantagear dependentes do "bolsa família" dizendo que se estes não votassem na candidata do partido perderiam o benefício. Como na declaração de José Dirceu, o mensaleiro preso na Papuda; "Bolsa família são mais de 40 milhões de votos". Dilma foi a mais votada nos estados em que há maior número de dependentes do populismo do PT. Coincidência? Creio que não! Os crimes se arrastaram sendo cometidos escancaradamente sem nenhuma cerimônia com o uso dos Correios, da Caixa e mesmo com todas as denuncias a impunidade continuou rolando solta, com as palavras suaves de Dias Toffoli dizendo que as eleições são seguras. 

O indicado ao Superior Tribunal de Justiça pelo PT, destilava seu discurso declarando que as eleições eram seguras, o que comprovadamente não foram. O que restou ao cidadão? Apenas recolher-se ao silêncio, visto que o processo burocrático não lhe restituiria o direito ao voto. E pra quem foram seus votos? Ninguém sabe! 

Termino essa postagem com uma frase que utilizei em outra matéria, se houveram crimes eleitorais contra os cidadãos nas urnas e Dias Toffoli é a única garantia da inviolabilidade do sistema então o advogado do PT deve ser responsabilizado pelos crimes eleitorais. 






segunda-feira, 27 de outubro de 2014

As fraudes nas eleições são de responsabilidade de Dias Toffoli!

"...então todas as fraudes cometidas durante as eleições são de inteira responsabilidade de Dias Tofoli. Deve ser movido um processo judicial contra ele pedindo esclarecimentos pelos crimes eleitorais cometidos contra os cidadãos que tiveram seu direito roubado."




Que as urnas são violáveis todos já sabemos a muito tempo. Que as urnas deram problema, foi perceptível e notório e ainda largamente noticiadas nas mídias televisivas e redes sociais. Falei disso no poste de hoje cedo aqui. Será que no Brasil a tecnologia eleitoral já está tão avançada que dispensa a presença do eleitor nas urnas? Foi isso que ocorreu! Houveram urnas que votaram sozinhas. 


Houveram cerca de 3.122 urnas que apresentaram problemas, isso é mais do que suspeito é um forte indicio de fraude da pior espécie. (dados aqui). 

Houveram ainda casos em que o cidadão apareceu no local de votação e outro já havia votado em seu lugar. 







Esses são alguns casos entre tantos ocorridos nestas eleições presidenciais de 2014 que reelegeu Dilma Roussef do partido que promoveu o maior esquema de corrupção da história deste pais. 

Se violação de voto é crime eleitoral e foram cometido diversos crimes desse tipo em 2014, de quem é a responsabilidade? Constantemente via-se propagandas com um sujeito passando por diversas salas com várias trancas representando a inviolabilidade dos votos, mas ao que parece alguém tinha as chaves dessas fechaduras. Dias Toffoli a todo instante garantia a segurança na votação. Ora, o voto só poderia ser perdido, não se pode conferir para quem foi o voto, não se pode resgatar o direito do eleitor visto que as eleições tem prazo pra terminar e o processo burocrático é lento. Em suma o eleitor que teve seu direito solapado tem a única garantia da palavra de Dias Toffoli de que o sistema de votos eletrônicos funciona. Mas favorecem a quem? A quem ganhou as eleições eu creio!

Se a palavra do advogado do PT é a única garantia de inviolabilidade, mesmo professores da Unb tendo provado que o sistema não é nada seguro, fato que levou a criação do projeto "VOCÊ FISCAL", então todas as fraudes cometidas durante as eleições são de inteira responsabilidade de Dias Toffoli. Deve ser movido um processo judicial contra ele pedindo esclarecimentos pelos crimes eleitorais cometidos contra os cidadãos que tiveram seu direito roubado. Um outro agravante é que o sistema tal como é colocado não permite averiguação sob pena de multa ao candidato que questionar os resultados das eleições. Neste caso o próprio sistema eleitoral é uma fraude completa por não permitir a averiguação e nem respeitar o direito de voto dos cidadãos que foram lesados. 










O Brasil está de Luto! Reeleição da forista-petista ameaça a liberdade brasileira.

"Quando os brasileiros acordarem pra isso, então poderemos dizer;"o gigante acordou"! Mas por enquanto, a dignidade está de luto, as consciências foram sepultadas por suborno disfarçado de filantropia paternalista e as nossas liberdades, ameaçadas". 



Mesmo com todas as denuncias dos esquemas de corrupção, que não foram poucos, magicamente Dilma do PT consegue se reeleger. Embora sua reeleição ainda corra o risco de um Impeachment, situação devida a bombástica declaração do doleiro Alberto Yussef, a dama de vermelho linha dura segue com o projeto do Foro de São Paulo de a qualquer custo implantar os "sovietes brasileiros" - os tais conselhos populares que Fidel Castro aconselhou a Hugo Chaves para implantação do golpe na Venezuela. Veja o trecho publicado por Graça Salgueiro no Notalatina:

Reestrutura o Gabinete. Aqui podes desfazer-te de teus colaboradores. A alguns podes premiá-los e outros desprezá-los pois já não há oposição. Tens que pôr camaradas. Estabelece o chamado constitucionalmente. Estado de Exceção; Suspende garantias. Lança o toque de recolher. Apura-te, olha se o povo te está achando excelente. Fecha todos os meios de comunicação. Destrói Prefeitos e Governadores da oposição.
Anuncia a reestruturação de todas as áreas do Estado e a elaboração de uma nova Constituição. Forma um Conselho de Governo com 500 membros.No Conselho Assessor do Governo estarei eu. Há que fuzilar os opositores que não aprendem. Isso é a única coisa que os silencia e é mais econômico.
Nunca deixes que se organizem, nem deixes que conheçam tuas intenções. Seremos respeitados novamente com o Marxismo-Leninismo. Brasil, Equador, Venezuela e Cuba a passos indestrutíveis. Se vejo que não tens colhões, recolho todo o meu pessoal; podem me matar os militares, quando se te ergam, se não me fazes caso. Que estás esperando, Hugo?”.
As frases são assustadoras, mas o projeto está em andamento. Sabe-se que os comparsas do Foro são capazes de tudo. O que esperar de uma instituição internacional cujo objetivo é demolir as democracias da América Latina para reunir todos sob uma única bandeira vermelha tendo Cuba - a ilha prisão - como o quartel general? Não foram poucos os fatos estranhos e criminosos cometidos pelo PT durante essas eleições. No Brasil paira um silêncio ensurdecedor por parte das autoridades enquanto ouvem-se os gritos implorando por justiça. 
Vamos aos Fatos:
O uso dos correios; o uso da máquina estatal a serviço da campanha petista foi marca registrada nessas eleições. O simples fato do uso de um serviço público já caracteriza a campanha como criminosa. Vejamos o vídeo. 



O uso da caixa Econômica e do Serpro; Os funcionário da caixa denunciaram o uso de propaganda indevida e em tom de ameaça. No Serpro, funcionária liada ao PT, Ana Maria Amorim, mulher do ministro Celso Amorim (Defesa), emitiu e-mails de conteúdo pró-PT dentro da agência.  

Mensalão; um dos maiores casos de corrupção ,"conhecidos", da história deste país que resultou na prisão de 40 pessoas, dentre eles, membros da cúpula do PT como José Dirceu - ex-terrorista - e José Genoíno. Esses mesmos políticos corruptos citados foram celebrados pelo partido como sendo heróis, demostrando a total condescendência do partido dos PeTralhas com tais criminosos. 
Petrolão; o escândalo de corrupção da Petrobrás, amplamente denunciado pelo revista Veja com apresentação das fontes facilmente conferíveis, mostrando que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção e usufruiam dele. O doleiro Alberto Yussef afirmou categoricamente em depoimento a PF que o "planalto sabia" e que estava referindo-se a Lula  e Dilma. Tal fato torna a campanha de Dilma Rousseff criminosa e pela lei inelegível passiva de  Impeachment. 
CASOS DE FALHAS NAS URNAS 
Urnas que votaram sozinhas. (vídeo aqui)

Confira o trecho da matéria relatando urnas com defeito:
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um novo balanço sobre as urnas com defeitos em todo o Brasil. Até as 17h30, foram 2.233 as urnas que tiveram de ter substituídas. Em doze seções, foi necessário realizar votações no sistema manual.
O balanço aponta que os maiores colégios eleitorais são também os que numericamente tiveram mais problemas com urnas eletrônicas. Em Minas Gerais, 330 urnas tiveram de ser substituídas, no Rio de Janeiro foram 327 e em São Paulo 322. Proporcionalmente, o estado com mais problemas foi o Amapá, onde 1,54% das urnas deram defeito.
Em 14 seções, houve a necessidade de votação manual. A maior parte delas foi em São Paulo, onde em sete localidades os eleitores precisaram utilizar cédulas para votar. As cidades paulistas onde alguns eleitores tiveram que votar manualmente foram São Bernardo do Campo, Santo André, Taubaté, Araraquara, Jundiaí, Tatuí e Tietê. (fonte).

Militantes do partido recolheram as revistas da Veja



Denuncia da rádio Vox sobre chantagem feita a dependentes do Bolsa Família do Comitê (PT) da Maria do Rosário.


Essa foi a campanha eleitoral mais suja de toda a história do Brasil. O PT tem que acabar. O sistema de compra de votos institucionalizado tem que acabar. Quando os brasileiros acordarem pra isso, então poderemos dizer;"o gigante acordou"! Mas por enquanto, a dignidade está de luto, as consciências foram sepultadas por suborno disfarçado de filantropia paternalista e as nossas liberdades, ameaçadas. 

domingo, 26 de outubro de 2014

O doleiro Yussef foi envenenado? Após doleiro ser levado ao hospital, começam as suspeitas de queima de arquivo.

"O questionamento foi sobre o envolvimento dos dois símbolos ícones do partido com o esquema de corrupção da Petrobrás"




O partido mais criminoso da história deste país, associado do Foro de São Paulo - instituição que tem Fidel Castro como um de seus fundadores - enfrenta o seu pior momento. Com todas os crimes de corrupção vindo atona, o clima de desespero devora os militantes e a cúpula do partido. Hoje no dia das eleições, foram relatados diversos casos de retirada de material da revista Veja que traz como título da reportagem Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma” (aqui). A matéria diz categoricamente que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção, isto é um golpe no núcleo da corrupção nacional que coincide com a cúpula do PT. 


Vejam vídeos de denuncia da retirada da revista Veja das bancas, os relatos são de que carros da prefeitura passaram "comprando" ou "recolhendo" as revistas. O clima de censura toma conta do país nestas eleições:






O nome envolvido nas denúncias que trouxe atona toda sujeira do partido é o do deleiro Yussef. Depois de seu festival de mentiras infundadas contra Aécio Neves - por sinal desmascaradas publicamente diante dos olhos e ouvidos da nação -, Dilma demostra-se demasiadamente indignada com a pergunta desconcertante porém inteiramente conveniente - pergunta feita no último debate do dia 25 na rede Globo. O questionamento foi sobre o envolvimento dos dois símbolos ícones do partido com o esquema de corrupção da Petrobrás, publicado pela veja (nos primeiros segundos do vídeo):

- A sra. sabia, candidata da corrupção na Petrobras? 

Dilma fica visivelmente desconcertada, e faz o que sabe fazer de melhor, desconversar e fugir do tema do assunto ao invés de responder simplesmente; "eu não sabia"!

Leia o trecho da matéria denúncia da Veja:

Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
(negrito nosso)

A declaração de Yussef escancara o que a muito já se sabia nas entrelinha, o PT usou dinheiro criminoso pra financiar campanha política - o que torna sua eleição ilegal. A candidatura de Dilma Rousseff foi uma fraude pois foi financiada com dinheiro do esquema do "Petrolão". Algo intrigante ocorreu no sábado dia 25/10, o doleiro passou mal e foi levado ao hospital por volta das 13 h. Ele alertou aos policiais que estava passando mal e foi levado pelo SAMU ao Hospital Santa Cruz. Em nota oficial da PF, veio a informação que Alberto Yussef teve forte queda de pressão, motivada por uso de "medicamento" para o tratamento de doença cardíaca. Segundo a matéria de "O Globo" seriam infundadas as informações sobre possível envenenamento. 
Entretanto muitas noticias tem circulado de que ele, A. Yussef, não somente poderia ter sofrido envenenamento mas poderia estar morto. No twitter @NewsFelicano encontrei a informação:

Outra noticia no fórum do portal "Terra":


Desse partido podemos esperar de tudo. Não há nada que eles não façam nestes tempos em que já não tenham feito antes. 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Lula, o apedeuta moralmente depravado!

Reproduzo a crônica do ex-petista César Benjamim. Ele conta o quão moralmente sujo é o sr. L. Inácio (Lula). Durante a sua prisão, César, teve contato com muitos presos e viveu sob o código da cadeia. Ao sair deparou-se com Lula - que como hoje sabemos, foi delator de companheiros conhecido como "Barba" -, o cronista descreve o ex-presidente com características asquerosas. Leiam a publicação da Folha de S. Paulo:


Os filhos do Brasil




CÉSAR BENJAMIN
ESPECIAL PARA A FOLHA 


A PRISÃO na Polícia do Exército da Vila Militar, em setembro de 1971, era especialmente ruim: eu ficava nu em uma cela tão pequena que só conseguia me recostar no chão de ladrilhos usando a diagonal. A cela era nua também, sem nada, a menos de um buraco no chão que os militares chamavam de "boi"; a única água disponível era a da descarga do "boi". Permanecia em pé durante as noites, em inúteis tentativas de espantar o frio. Comia com as mãos. Tinha 17 anos de idade. 
Um dia a equipe de plantão abriu a porta de bom humor. Conduziram-me por dois corredores e colocaram-me em uma cela maior onde estavam três criminosos comuns, Caveirinha, Português e Nelson, incentivados ali mesmo a me usar como bem entendessem. Os três, porém, foram gentis e solidários comigo. Ofereceram-me logo um lençol, com o qual me cobri, passando a usá-lo nos dias seguintes como uma toga troncha de senador romano. 
Oriundos de São Paulo, Caveirinha e Português disseram-me que "estavam pedidos" pelo delegado Sérgio Fleury, que provavelmente iria matá-los. Nelson, um mulato escuro, passava o tempo cantando Beatles, fingindo que sabia inglês e pedindo nossa opinião sobre suas caprichadas interpretações. Repetia uma ideia, pensando alto: "O Brasil não dá mais. Aqui só tem gente esperta. Quando sair dessa, vou para o Senegal. Vou ser rei do Senegal". 
Voltei para a solitária alguns dias depois. Ainda não sabia que começava então um longo período que me levou ao limite. 
Vegetei em silêncio, sem contato humano, vendo só quatro paredes -"sobrevivendo a mim mesmo como um fósforo frio", para lembrar Fernando Pessoa- durante três anos e meio, em diferentes quartéis, sem saber o que acontecia fora das celas. Até que, num fim de tarde, abriram a porta e colocaram-me em um camburão. Eu estava sendo transferido para fora da Vila Militar. A caçamba do carro era dividida ao meio por uma chapa de ferro, de modo que duas pessoas podiam ser conduzidas sem que conseguissem se ver. A vedação, porém, não era completa. Por uma fresta de alguns centímetros, no canto inferior à minha direita, apareceram dedos que, pelo tato, percebi serem femininos. 
Fiquei muito perturbado (preso vive de coisas pequenas). Há anos eu não via, muito menos tocava, uma mulher. Fui desembarcado em um dos presídios do complexo penitenciário de Bangu, para presos comuns, e colocado na galeria F, "de alta periculosia", como se dizia por lá. Havia 30 a 40 homens, sem superlotação, e três eram travestis, a Monique, a Neguinha e a Eva. Revivi o pesadelo de sofrer uma curra, mas, mais uma vez, nada ocorreu. Era Carnaval, e a direção do presídio, excepcionalmente, permitira a entrada de uma televisão para que os detentos pudessem assistir ao desfile. 
Estavam todos ocupados, torcendo por suas escolas. Pude então, nessa noite, ter uma longa conversa com as lideranças do novo lugar: Sapo Lee, Sabichão, Neguinho Dois, Formigão, Ari dos Macacos (ou Ari Navalhada, por causa de uma imensa cicatriz que trazia no rosto) e Chinês. Quando o dia amanheceu éramos quase amigos, o que não impediu que, durante algum tempo, eu fosse submetido à tradicional série de "provas de fogo", situações armadas para testar a firmeza de cada novato.
Quando fui rebatizado, estava aceito. Passei a ser o Devagar. Aos poucos, aprendi a "língua de congo", o dialeto que os presos usam entre si para não serem entendidos pelos estranhos ao grupo. 
Com a entrada de um novo diretor, mais liberal, consegui reativar as salas de aula do presídio para turmas de primeiro e de segundo grau. Além de dezenas de presos, de todas as galerias, guardas penitenciários e até o chefe de segurança se inscreveram para tentar um diploma do supletivo. Era o que eu faria, também: clandestino desde os 14 anos, preso desde os 17, já estava com 22 e não tinha o segundo grau. Tornei-me o professor de todas as matérias, mas faria as provas junto com eles. 
Passei assim a maior parte dos quase dois anos que fiquei em Bangu. Nos intervalos das aulas, traduzia livros para mim mesmo, para aprender línguas, e escrevia petições para advogados dos presos ou cartas de amor que eles enviavam para namoradas reais, supostas ou apenas desejadas, algumas das quais presas no Talavera Bruce, ali ao lado. Quanto mais melosas, melhor.
Como não havia sido levado a julgamento, por causa da menoridade na época da prisão, não cumpria nenhuma pena específica. Por isso era mantido nesse confinamento semiclandestino, segregado dos demais presos políticos. Ignorava quanto tempo ainda permaneceria nessa situação. 
Lembro-me com emoção -toda essa trajetória me emociona, a ponto de eu nunca tê-la compartilhado- do dia em que circulou a notícia de que eu seria transferido. Recebi dezenas de catataus, de todas as galerias, trazidos pelos próprios guardas. Catatau, em língua de congo, é uma espécie de bilhete de apresentação em que o signatário afiança a seus conhecidos que o portador é "sujeito-homem" e deve ser ajudado nos outros presídios por onde passar.
Alguns presos propuseram-se a organizar uma rebelião, temendo que a transferência fosse parte de um plano contra a minha vida. A essa altura, já haviam compreendido há muito quem eu era e o que era uma ditadura. 
Eu os tranquilizei: na Frei Caneca, para onde iria, estavam os meus antigos companheiros de militância, que reencontraria tantos anos depois. Descumprindo o regulamento, os guardas permitiram que eu entrasse em todas as galerias para me despedir afetuosamente de alunos e amigos. O Devagar ia embora. 


 



São Paulo, 1994. Eu estava na casa que servia para a produção dos programas de televisão da campanha de Lula. Com o Plano Real, Fernando Henrique passara à frente, dificultando e confundindo a nossa campanha.
Nesse contexto, deixei trabalho e família no Rio e me instalei na produtora de TV, dormindo em um sofá, para tentar ajudar. Lá pelas tantas, recebi um presente de grego: um grupo de apoiadores trouxe dos Estados Unidos um renomado marqueteiro, cujo nome esqueci. Lula gravava os programas, mais ou menos, duas vezes por semana, de modo que convivi com o americano durante alguns dias sem que ele houvesse ainda visto o candidato.
Dizia-me da importância do primeiro encontro, em que tentaria formatar a psicologia de Lula, saber o que lhe passava na alma, quem era ele, conhecer suas opiniões sobre o Brasil e o momento da campanha, para então propor uma estratégia. Para mim, nada disso fazia sentido, mas eu não queria tratá-lo mal. O primeiro encontro foi no refeitório, durante um almoço. 
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta". 
Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos. 
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o "menino do MEP" nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram. 
O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu. 


 



Dias depois de ter retornado para a solitária, ainda na PE da Vila Militar, alguém empurrou por baixo da porta um exemplar do jornal "O Dia". A matéria da primeira página, com direito a manchete principal, anunciava que Caveirinha e Português haviam sido localizados no bairro do Rio Comprido por uma equipe do delegado Fleury e mortos depois de intensa perseguição e tiroteio. Consumara-se o assassinato que eles haviam antevisto. 
Nelson, que amava os Beatles, não conseguiu ser o rei do Senegal: transferido para o presídio de Água Santa, liderou uma greve de fome contra os espancamentos de presos e perseverou nela até morrer de inanição, cerca de 60 dias depois. Seu pai, guarda penitenciário, servia naquela unidade. 
Neguinho Dois também morreu na prisão. Sapo Lee foi transferido para a Ilha Grande; perdi sua pista quando o presídio de lá foi desativado. Chinês foi solto e conseguiu ser contratado por uma empreiteira que o enviaria para trabalhar em uma obra na Arábia, mas a empresa mudou os planos e o mandou para o Alasca. Na última vez que falei com ele, há mais de 20 anos, estava animado com a perspectiva do embarque: "Arábia ou Alasca, Devagar, é tudo as mesmas Alemanhas!" Ele quis ir embora para escapar do destino de seu melhor amigo, o Sabichão, que também havia sido solto, novamente preso e dessa vez assassinado. Não sei o que aconteceu com o Formigão e o Ari Navalhada. 
A todos, autênticos filhos do Brasil, tão castigados, presto homenagem, estejam onde estiverem, mortos ou vivos, pela maneira como trataram um jovem branco de classe média, na casa dos 20 anos, que lhes esteve ao alcance das mãos. Eu nunca soube quem é o "menino do MEP". Suponho que esteja vivo, pois a organização era formada por gente com o meu perfil. Nossa sobrevida, em geral, é bem maior do que a dos pobres e pretos. 
O homem que me disse que o atacou é hoje presidente da República. É conciliador e, dizem, faz um bom governo. Ganhou projeção internacional. Afastei-me dele depois daquela conversa na produtora de televisão, mas desejo-lhe sorte, pelo bem do nosso país. Espero que tenha melhorado com o passar dos anos. 
Mesmo assim, não pretendo assistir a "O Filho do Brasil", que exala o mau cheiro das mistificações. Li nos jornais que o filme mostra cenas dos 30 dias em que Lula esteve detido e lembrei das passagens que registrei neste texto, que está além da política. Não pretende acusar, rotular ou julgar, mas refletir sobre a complexidade da condição humana, justamente o que um filme assim, a serviço do culto à personalidade, tenta esconder. 

CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.




terça-feira, 7 de outubro de 2014

A estratégia racista do PT.

"Esse partido apela para a segregação racial dentro de um país miscigenado criando um sistema de privilégios com base na cor da pele"




A recente campanha do PT para o segundo turno está apostando todas as suas fichas no terrorismo psicológico propagando falsamente uma possível perda do bolsa família e somado a isto também apela para a propaganda racista, isto é, aposta também na divisão da sociedade em grupos antagônicos (negros e bracos) para conseguir o seu eleitorado. A estratégia vem sendo desenvolvida desde que Dilma Rousseff foi vaiada e mandada "para aquele lugar" diante dos olhos do mundo no evento da Copa das Copas. Já fiz uma postagem aqui sobre a coleção de vaias que Dilma tomou ao longo de seu desgoverno. Lula (aquele sr. que tem sua própria versão do que seria o "efeito estufa") acusou uma tal "elite branca" de vaiar a "dama de vermelho" e os acusou de possuírem o "complexo de vira-latas" - numa autoproclamação de alguma autoridade científica para identificar um fenômeno comportamental, uma vez que já havia feito suposições sobre "efeito estufa" e a "Terra quadrada" - agora a estratégia sórdida está voltada para o velho paternalismo seguindo a cartilha do "decálogo de Lenin" que diz; "divida a sociedade em grupos antagônicos". Recentemente os "internaltas" tem percebido o surgimento de "perfis fakes" incitando o racismo e colocando a culpa no candidato oponente, é um indício de que o PT tem levado o princípio de incitação do ódio como estratégia eleitoral.

Outras postagens do próprio partido tem feito questão de declarar seu racismo disfarçado de discurso virtuoso. Esse partido apela para a segregação racial dentro de um país miscigenado criando um sistema de privilégios com base na cor da pele (sistema de cotas ), isto é, um princípio do racismo e em seguida faz a convocação dos eleitores seguindo um princípio racial  que ele diz combater. 



Segundo o panfleto se você é negro e não vota no PT não é consciente. É a conclusão lógica que se chega ao ler essa aberração. É um aparato de manipulação, se não reza a cartilha do partido é logo rotulado como traidor, inconsciente e reacionário. Pra que seja consciente tem também que ser conivente com todos os crimes do partido cuja a cúpula está na cadeia da Papuda. 

Digo com todas as letras que neste segundo turno quem vota no PT é conivente com seus crimes, e não vai importar se você é roxo, amarelo ou azul. Essa campanha é criminosa e seu objetivo é nefasto. Basta ter ouvidos atentos para escutar as declarações escancaradas dos PeTralhas, Olhos dispostos a enxergarem o óbvio e uma mente disposta a refletir sobre valores morais pra condenar esse partido por todos os crimes cometidos contra a nação.

Dizemos:

- Fora PT e leve os seus crimes com você para cadeia!
- Fora PT e leve seu racismo com você!
- Fora PT e leve o Foro de São Paulo com você!