Toda a discussão sobre a
problemática do casamento homossexual está sendo intencionalmente levada a um
nível metonímico. O verdadeiro objeto de discussão está ausente. Nos programas
de entrevista frequentemente se ouvem perguntas capciosas como; “você acha que
a religião deve interferir nos processos políticos”? A resposta seria muito
óbvia. Não! Porque o estado é laico. Será? Então na verdade essa é uma pergunta
que induz uma resposta superficial – mas não passa de sofisma – A pergunta
correta seria; “um cidadão cristão pode se envolver no processo político? A
resposta também é simples. Sim! Porque o estado é democrático. Então com um
jogo de palavras tenta-se remover o cidadão comum e praticante do cristianismo
com todas as suas convicções pró-vida e pró-família da esfera das discussões
que vão afetá-lo diretamente. Eu disse; “afetá-lo diretamente”.
O estado brasileiro, na sua atual
conjuntura, reconhece casamento como a união entre um homem (sexo masculino -
gênero) e uma mulher (sexo feminino - gênero), e reconhece a família como o
homem a mulher e sua prole (seus filhos). A família tem seus direitos
assegurados pela constituição brasileira. Agora, em um segundo momento consideramos
a possibilidade do casamento homossexual ser aprovado. Quais seriam as consequências
sociais? Quais os problemas criados para a família tradicional? No que diz
respeito a adoção de crianças. Quais as consequências psicológicas para uma criança
que cresce em um lar homossexual? Qual o tipo de educação que receberá essa
criança?
Mas é claro que as discussões
acima supra citadas são retiradas das pautas, e quando há os chamados “debates”,
não há debate algum. O que estão chamando de debate é chamar vários defensores
da mesma causa para falar sobre o mesmo assunto. Pergunto; “onde está o debate?
Onde estão as opiniões contrárias ou divergentes? Gosto da frase que diz; “onde
não há o contraditório não existe verdade”. O que vemos é um show de
irrealidade. Será mesmo que só existem vantagens e a única oposição é um grupo
de conservadores homofóbicos que não respeitam a diversidade?
Vamos aos fatos. Hoje o maior
laboratório vivo das consequências da aprovação do casamento gay é os EUA,
outros países como a Holanda, Portugal e Canadá também aprovaram e estão
sofrendo suas complicações.
Quando destruímos a estrutura
básica da sociedade (família) e a redefinimos, abrimos uma caixa de pandora.
Quando deixamos de dizer que casamento é um homem e uma mulher para redefinir
como dois homens ou duas mulheres, abrimos um precedente legal para também
dizermos que casamento pode ser a união entre três (3) homens ou três (3) mulheres,
ou ainda que um pai poderia casar-se com uma filha (incesto), ou uma mãe pode
casar-se com seu filho (incesto), ou ainda que um ser humano pode casar-se com
animais (desde que haja amor – alegação fútil), em outra caso poderíamos definir
casamento como a união civil entre vários parceiros independente de sexo ou
opção sexual.
A definição de família ou
casamento é a união entre homem e mulher sendo que os mesmo possuem um
potencial reprodutivo, são capazes de gerar descendentes. A idéia da união
homossexual baseia-se unicamente na prática sexual, assim sendo, qualquer
prática sexual pode ser tomada como modelo para se definir casamento, é uma
brecha constitucional que é aberta. Em Portugal já foi noticiada uma marcha a
favor da necrofilia – pratica sexual com cadáveres – parece absurdo, a sociedade
passa a desenvolver uma mente psicopática com tais absurdos (perca do senso de
realidade). Então um governo esquerdista com todos os seus tentáculos,
disfarçados de “ong`s” são capazes de montar uma militância para provocar esses
projetos de Engenharia Social. Na Espanha estava se organizando uma passeada em
prol da zoofilia (sexo com animais) e na Holanda foi registrado um partido
pró-pedofilia.
Dentre todas as manifestações
claramente apoiadas pelos esquerdistas a promoção da pedofilia é de longe a sua
ovelha negra. No Brasil o seu principal militante é o Sr. Luiz Motte, um dos
lideres da causa homossexual que por sinal foi quem sugeriu o termo “DIVERSIDADE
SEXUAL” a ideia era expressar todas as manifestações sexuais, as legais,
ilegais (pedofilia) e as doentias (necrofilia). Usando de argumentação antropológica
publica artigos – que não passam de alienação por racionalização – A pedofilia
é ainda o grande alvo de todas essas militâncias mesmo que neguem. Portanto
logo que o primeiro objetivo (“casamento gay”) é aprovado, passam para os
seguintes. Nos Estados Unidos existe uma instituição chamada “NAMBLA”, que promove
a causa pedófila no país e no mundo, e claramente mantem ligações com os grupos
“LGBTs”.
Lembramos aqui que esse grupo “LGBT”
recebe apoio financeiro do governo e do exterior para se promover, pois seus
integrantes são militantes profissionais. Isso mesmo, militantes profissionais!
Eles recebem dinheiro para fazer o que fazer e se concentram em esforços para
arrancar dinheiro dos cofres públicos sob o pretexto de estar promovendo a
igualdade social, campanha contra a discriminação e a educação infantil, este
ultimo caso trata-se de erotização através de material de conteúdo pornográfico
– já amplamente denunciado neste blog – o que fazem, o fazem por dinheiro, são na
verdade um grande projeto de engenharia social.
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MEU LAR EM DEUS
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