sexta-feira, 7 de março de 2014

Quem paga os manifestantes? - A indústria da militância de esquerda no Brasil

"A desonestidade e a corrupção é endêmica nos partidos de esquerda no Brasil, herdaram essa característica das táticas corruptas utilizadas pelos grupos de guerrilha urbana e rural." 





No histórico da esquerda brasileira uma trajetória de crimes e assassinatos. Era hábito para os grupos se utilizarem de prática de expropriação (assalto e roubo) de bancos, assaltos a propriedades, assassinatos e sequestros. O médico e político Enéas Carneiro uma vez disse no programa "RODA VIDA" durante entrevista para eleições; "a política no Brasil é representada pela escória da sociedade". Ele estava certo. O que existiu de pior do banditismo e da desonestidade intelectual veio desses grupos durante os anos que se seguiram da década 60 à 70. Personagens como José Dirceu e Dilma Rousseff participaram ativamente de grupos armados – cuja lista de crimes é vasta – tudo devidamente registrado em obras como o "Orvil" e "Verdade sufocada" bem como nos relatórios da polícia. O recente livro "Assassinato de reputações" de Romeu Tuma Junior, revela os esquemas da fábrica de dossiês produzidos pelo PT, deixou a “esquerdalha” em pânico [1]. O livro causou imenso constrangimento aos vermelhos, principalmente a parte em que denuncia um certo “Barba” (Lula) como um grande informante do regime militar. As velhas práticas da esquerda histérica se perpetuaram até os nossos dias e comprovadamente nos atingem com toda sorte de mentiras e corrupções e fraudes de todos os tipos.
Os herdeiros dos grupos de guerrilha comunista estão aí nas manifestações, fingindo estarem lutando por um ideal utópico enquanto estão ora recebendo dinheiro diretamente do governo via “Ongs”, ora sendo recrutados e pagos para causar distração e terrorismo social.
A fraude das manifestações, ditas sociais, no Brasil é de uma complexidade tão grande que merecia um livro que renderia facilmente muitos capítulos. A indústria das manifestações para atingir objetivos políticos estratégicos que variam desde a aprovação de leis absurdas, como "a legalização de todas as drogas", até a de manchar ou destruir reputações como amplamente denunciado pelo Ex-Secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Junior, tem custado muito aos cofres públicos. 
Da próxima vez que o leitor presenciar ou assistir na TV uma manifestação de uma organização politizada, pare para se fazer a perguntar; "quem paga os manifestantes?".
Vejamos trecho de matéria escrita na Folha de S. Paulo que denuncia o recrutamento e pagamento de manifestantes:

“Numa rua atras do Masp, um grupo de 80 pessoas com camisas da UGT (União Geral dos Trabalhadores), espera em fila a vez de preencher um papel. Trata-se do recibo de que ganharão R$ 70 por terem participado vestidos como militantes do ato de ontem da avenida Paulista.”. [2].




No recente caso da morte do cinegrafista da BAND, Santiago Andrade, atingido por rojão disparado pelo manifestante Caio Silva Souza, 22, o manifestante cita dois partidos em seu depoimento à polícia, PSOL e PSTU juntamente com a FIP (Frente Independente Popular), como sendo financiadores do protesto. O partido do PSOL negou financiar manifestantes. Afinal estamos em ano eleitoral e não pega bem!

Em matéria do UOU encontramos o trecho:

"No mesmo depoimento, Caio diz que já foi convidado para participar de forma remunerada dos protestos. Segundo ele, pessoas aparecem no meio da manifestação e dizem "se você tiver com dificuldade financeira de voltar na próxima manifestação, nós pagamos o dinheiro da passagem". Além do dinheiro da passagem, também seriam oferecidos lanches e quentinhas.". [3]


O advogado Jonas Tadeu Nunes que defendeu Caio Silva Souza e Fábio Raposo afirmou que os manifestantes recebem dinheiro para participar dos atos (e pelo que percebo não somente o dinheiro mas também todo um suporte jurídico caso algo desse errado, o advogado declarou que tem 3 mil clientes). Ao ser indagado quem pagava o advogado para defender os presos, ele simplesmente declarou que fazia por conta própria, ou seja, um ato de bondade para com os pobres manifestantes humildes (Piada?). Nunes teria ouvido de outros manifestantes que os protestos se intensificariam e que haveria pagamento para quem estivesse disposto a participar. Em entrevista ao GLOBONEWS o advogado informou que os “jovens pobres” recebem cerca de R$150,00 por manifestação, contavam com um serviço de ônibus que ia busca-los em áreas carentes, com a distribuição de máscaras, artefatos explosivos e “dinheiro” e ele classificou as manifestações violentas como “terrorismo social”. O defensor dos manifestantes afirmou que Elisa Quadros, que é conhecida como “sininho”, ligou para ele e declarou para o jornal “O Globo” que um dos jovens tem ligações com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).[4]

Outros eventos de grupos “pseudo-sociais”, a grande exemplo do grupo de guerrilha rural chamado MST, são financiados com verbas públicas para promover violência gratuita. O Secretário Geral da República ministro Gilberto Carvalho – o mesmo que declarou que a batalha ideológica é contra os evangélicos – admitiu que o governo financiou evento do MST(uma feira agroecológica), evento este que terminou em violência na praça dos três poderes [5]. A manifestação promovida pelo grupo vermelho deixou cerca de 42 feridos, e a maioria não foram manifestantes, 30 policiais foram feridos sendo que 8 deles gravemente, os manifestantes usaram como armas pedras, paus e barras de ferro. O evento reuniu cerca de 15 mil manifestantes [6]. Pois é toda essa quebradeira foi financiada com dinheiro público via BNDS. Quanto custou aos cofres públicos? Foram R$ 200 mil patrocinados pela Caixa e R$ 350 mil pelo BNDS jogados na lata do lixo [7]. A jornada de lutas, como os movimento “sociais” gostam de declarar, deixou de ter um caráter metafórico e passou a ter um sentido literal. O confronto com a polícia e a legitimação do direito de vandalizar pela força está impregnado nos herdeiros do terror:

Como lê-se no texto do Portal Terra noticias, a auto justificação e síndrome do coitadísmo são as principais desculpas para instauração do terror. Com a palavra o coordenador nacional do movimento, Roberto Baggio:

 "Temos que continuar lutando, pressionando, ocupando, que é a única forma de avançar a reforma agrária no Brasil".[8]     

Não posso deixar de denunciar um grupo de ativistas barulhentos que mamam nas tetas do governo e que ao perderem sua principal fonte de recursos – A Comissão de Direitos Humanos e Minorias – fez uma gritaria histérica sem precedentes e com o total apoio incondicional da mídia esquerdista. Falo do ativismo gay no Brasil.
Em matéria divulgada pelo ativista cristão Júlio Severo, ele faz grave denuncia citando valores que saíram dos cofres públicos para as manifestações e seus ativistas. Vejamos os números. No ano de 2013, a parada do orgulho gay teve uma gorda contribuição de R$ 1,6 milhão para o evento – graças a prefeitura petista de Fernando Haddad – cerca de  R$ 280 mil também saíram da Petrobrás, Caixa Econômica Federal e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (dinheiro de impostos). 

Esses são apenas exemplos mínimos, se o leitor pesquisar cada movimento que traz as palavras “POPULAR, SOCIAL, COMUNITÁRIO, PROGRESSISTA”, irá constatar que esses grupos possuem forte linha ideológica comunista e estão associados a partidos do governo para receberem recursos públicos, ou receberem de forma ilegal.

Como se percebe os herdeiros do comunismo dos anos 60, não precisam mais fazer assaltos a bancos, ou expropriação, sequestros como antes. Eles tem o governo que os alimenta e os patrocina para cumprirem sua parte na agenda radical.

Os partidos criminosos de esquerda precisam ser punidos, e a melhor punição é excluí-los de vez da nação.

Autor; Nemuel Muniz (Twitter)
Zootecnista

Referências

[1Livro denuncia ‘fábrica de dossiês’ no governo federal, diz revista

[2] Manifestantes ganham até R$ 70 para ir ao ato Sindical na Paulistas

[3] Partidos citados em depoimento negam financiar manifestantes

[4Manifestantes são pagos para ir a atos, diz advogado de suspeito preso


[5Gilberto Carvalho admite que governo financiou evento do MST

[6Confronto entre polícia e manifestantes do MST em Brasília deixa 42 feridos

[7BNDES patrocina evento do MST em Brasília com R$ 350 mil

[8Após jornada de protestos, integrantes do MST voltam para casa






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