Ao que tudo indica o plano B dos comunistas do Foro de São Paulos e dos seus lacaios é uma revolta armada contra a população brasileira. Caso o processo de impeachment seja instaurado o governo cairá. Ora, quem ensinou o Brasil a fazer protesto de impeachment foi o PT e agora não quer colher os frutos do que plantou no passado.
Desde os protestos de 6 de Junho de 2013 até agora em 2015 o Brasil vem conhecendo a nova direita. Uma nova camada de intelectuais sintonizados com as ideias conservadoras e liberais. Esta nova e melhorada direita se revelou uma poderosa oposição aos fracassados modelos esquerdistas patrocinados e orientados via Foro de São Paulo. A grande diferença do que ocorreu em 2013 para o que vem ocorrendo agora é justamente a organização de ideias de grupos que se apresentam, sem nenhuma cerimônia, como anticomunistas. O que se observou no último dia 16 de Agosto (domingo) foi uma esmagadora massa de pessoas vestidas com as cores nacionais em protesto contra o governo petista de Dilma Vana Rousseff. Os números cada vez maiores de manifestantes que vão as ruas movidos por sentimentos nacionalistas e anseios por um país sem corrupção tem causado pânico na velha esquerda, que por sinal, já está de cabelos brancos. Acostumada a disparar seus empoeirados jargões contra inimigos imaginários agora tem que lidar com inimigos ideológicos reais. Era muito fácil por a culpa numa burguesia invisível e em bodes expiatórios - cujo o preferido continua sendo o capitalismo. Hoje é diferente, os discursos estão afiados e em parte devemos isso ao fenômeno Olavo de Carvalho - odiado pelas esquerdas com todas as entranhas.
Dia após dia observamos os movimentos artificiais usurparem o nome do povo para falar em seu lugar. Saem as ruas patrocinados com o dinheiro do contribuinte em seus números pífios para demonstrar o seu patético apoio a um governo que já esta moralmente sepultado. Como se não bastasse ainda ameaçam a população brasileira dizendo que se caso haja impeachment estes grupos tomarão as ruas. Aqui relembro o fato de Lula certa vez ter convocado Stédile para pôr o MST na rua contra os protestos e ainda tem o descaramento de chamar o movimento de exército - demonstrando que o MST não passa de uma milícia marionetada pelo governo. Na ocasião em que isso ocorreu a confusão causada pelo protesto resultou na morte de 3 pessoas dentre elas uma criança. Escrevi sobre isso aqui. Também a "marcha das margaridas" trouxe uma mensagem similar. Carmem Foro, uma das lideranças da marcha, declarou:
- Queremos dizer que as margaridas do Brasil vão ocupar as ruas para garantir a democracia. (fonte).
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, incitou abertamente aos movimentos sociais a irem às ruas com armas nas mãos se tentarem derrubar a presidente Dilma. Vejam o vídeo:
O tom do discurso que os movimentos da esquerda nacional estão utilizando prepara o caminho para um cenário semelhante ao que hoje vivem os venezuelanos. Sob a ditadura de Nicolás Maduro, membro do Foro de São Paulo, os nossos vizinhos da Venezuela experimentam os horrores impostos pelos coletivos armados.
Outro fato, que serve de alerta, foi o pronunciamento de Nicolás Maduro apoiando o governo Dilma e declarando que a vitória do partido no Brasil está preparando o cenário para uma "nova etapa" na América Latina.
Evo Morales, presidente da Bolívia e também membro do Foro de São Paulo, declarou em pronunciamento; "não vamos permitir golpe de estado no Brasil, na América do Sul e nem na América Latina. Vamos defender as democracias". Ora, o que as esquerdas estão defendendo é na verdade a ilegalidade de instaurar suas ditaduras plenas sem a intervenção das forças que regem os verdadeiros princípios democráticos. Assista ao vídeo:
Ao que tudo indica o plano B dos comunistas do Foro de São Paulos e dos seus lacaios é uma revolta armada contra a população brasileira. Caso o processo de impeachment seja instaurado o governo cairá. Ora, quem ensinou o Brasil a fazer protesto de impeachment foi o PT e agora não quer colher os frutos do que plantou no passado.
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