Uma
análise da reportagem da VEJA – SÃO PAULO sob o tema;
“Nos bastidores da cura gay - A
reportagem da VEJA SÃO PAULO percorreu dez igrejas evangélicas da capital para
saber o que os pastores pregam sobre a homossexualidade”.
imagem da capa da reportagem
A
reportagem da revista VEJA de claro conteúdo anticristão, traz uma abordagem
mais do que equivocada na tentativa de fazer com que o projeto de liberdade de
expressão de psicólogos e o acesso ao tratamento do comportamento homossexual, (caso
o individuo assim o queira) fosse alinhado ao apelido “imbecilizador” que a
militância esquerdista GLBTT - claramente apoiada pela imprensa parcial e
igualmente militante anticristã - chamaram de ‘CURA GAY”.
O projeto
não trata de cura em hipótese alguma e diz respeito primeiramente à população
de prática homossexual que deseja ser atendida por profissionais, e em segundo
lugar pela classe profissional de “PSICÓLOGOS” que tem seus direitos de liberdade
de expressão baseados em experiência profissional proibidos (repressão a
liberdade de expressão – característica totalitária esquerdista).
No mínimo,
como um ato de honestidade intelectual duas categorias da população deveriam
ter sido consultadas. A primeira seria a dos homossexuais que desejam o tratamento.
Sim eles existem! E alguns têm família constituída e filhos! Os desejos dessa
categoria deveriam ser consultados. Ao invés disso preferem ouvir os gritos “GLBTTs”
que reconhecidamente não representam essas classes. Trata-se apenas de uma
militância barulhenta que recebe verba do governo para sustentar
financeiramente seus militantes. O teor da reportagem da Revista “VEJA SÃO
PAULO” comete o crime intelectual (não previsto por lei), de em uma única
reportagem não ouvir os reais interessados e ao mesmo tempo incitar o ódio
contra Cristãos no Brasil. A segunda categoria é a de profissionais da área (PSICOLOGIA),
que baseado em experiências profissionais, e tendo o real conhecimento de como
lidar com a situação poderiam dar uma entrevista séria e fornecer vasto
material a ser publicado.
Ao invés
disso a reportagem em um tom de deboche e hostilidade percorre dez igrejas para
ouvir a opinião dos pastores, não como entrevistados sobre o tema do projeto -
como se o projeto envolvesse os pastores evangélicos (o projeto envolve apenas
os psicólogos enquanto profissionais). Não foi uma entrevista a respeito do
projeto de Joâo Campos que é o título da dita reportagem; “Nos bastidores da cura gay”, mas de
como os pastores lidariam com a situação. O projeto não diz que os que desejam
tratamento terão que ir à igrejas para serem exorcizados, nem campos de
concentração, tampouco que serão submetidos à lavagem cerebral. Isto por uma
única razão. É porque não é disto que se trata o projeto. As igrejas e os
pastores nada tem haver com o projeto, às práticas religiosas da mesma forma
nada tem haver com o projeto. Então qual a real intensão da revista “VEJA”?
Simples! Promover o ódio contra cristãos, é disto que se trata a reportagem.
A mesma
reportagem diz que o projeto de lei virou tema de uma onda de manifestações.
Grande mentira! Esse tema foi o que menos recebeu atenção por uma única razão,
a sociedade brasileira não apoia a militância “GLBTT”, por suas diversas
posturas contra a família e práticas abusivas de exposição de sexo explícito. E
ainda a grande maioria da população brasileira é contra as bandeiras ostentadas
pelos militantes “GLBTTs” que abusam de falácia, lamentavelmente temos que conviver
com reportagens como as da “VEJA”, totalmente desonesta e manipuladora de
dados. A mesma reportagem diz claramente que segundo a PM 300 pessoas foram
vistas na avenida paulista em ato de protesto contra o tema. 300 pessoas? E as
70 mil que protestaram a favor do projeto não contam?
Lembrando
que os protestos tiveram os temas mais variados possíveis, desde a rejeição da
PC 37, passando pelos gastos públicos com a COPA até a questão do transporte
público. Portanto pegar carona na onda de protestos não conta. É crime
intelectual. Ou como já mencionado neste blog, trata-se de um serviço de
desinformação.
Como já
antes denunciei neste blog, a temática está sendo desviada do seu foco e de
seus reais envolvidos. A discussão tornou-se metonímica na péssima abordagem de
João Batista Jr. e seus colaboradores (Daniel Bergamasco e Nathalia Zaccaro). O
objeto de discussão não está presente, os reais envolvidos no projeto de João
Campos não estão presentes e os pastores e igrejas evangélicas tornaram-se alvo
de preconceito e ódio disseminado pelos mesmos.
O
repórter chega a querer entrar em questões teológicas para justificar seus
ataques às igrejas, para tanto precisaria ser conhecedor de teologia ou praticante
de preceitos cristãos, uma vez não tendo tais prerrogativas se vale de
declarações de terceiros apelando para a palavra do especialista. Leia o
trecho;
“Os pastores que pregam contra a prática gay se
valem invariavelmente de trechos da Bíblia. Trata-se de um terreno minado.
Ocorre que as discussões sobre interpretação e até mesmo as traduções dos
textos fazem com que o significado de tais passagens seja questionado. “Os
fundamentalistas tomam ao pé da letra alguns trechos, esquecendo de outros nos
quais Jesus prega o acolhimento e o amor aos excluídos”, observa o teólogo
Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, da PUC de Campinas”.
Como se
não houvesse contestação alguma ao dito especialista. Como se a palavra dele
fosse mais importante que a de qualquer pastor, padre ou qualquer estudioso das
verdades cristãs. O artifício aqui utilizado foi o da alienação. Alienação pela
palavra do profissional, um mecanismo utilizado para “calar a boca” do
debatente. Provavelmente se valendo do errado senso comum de que evangélicos
são fanáticos e analfabetos. É comum observar esse tipo de discriminação agora
reforçado pelo Sr. João Batista Jr. (repórter responsável pela matéria
hostilizadora).
Na
reportagem ainda aparece uma foto de Marcos Feliciano, como se ele tivesse
alguma coisa haver com o projeto (não foi ele o autor e nem pode votá-lo por
ser o presidente da comissão). Na foto o pastor segura uma bíblia, diz a nota
de explicação; “foto polêmica”. É polêmico um pastor segurar uma bíblia? Antes
deste cidadão ser deputado ele já era pastor. Por fim o repórter encerra
falando sobre a igreja de Lanna Holder. Igreja que apoia a prática homossexual,
por ser sua própria líder também praticante e defensora da causa com uma
roupagem cristã. Aqui o real objetivo do repórter é fornecer ao leitor uma
suposta forma correta de um cristianismo não somente tolerante, mas também permissivo a prática.
O autor
com forte tendência esquerdista e claro militante anticristão, tenta com esta
reportagem promover o ódio e hostilidade contra o cristianismo. Fica aqui o
nosso repúdio por essa péssima matéria, e que claramente não contempla o seu
tema, e nem ao menos é justa em sua proposta. Repúdio pela sua desonestidade no
tratamento do tema, que não consultou nem os profissionais, nem os reais interessados
e ainda trataram os pastores e igrejas como investigados e não como
entrevistados para um pronunciamento fora da esfera religiosa.
reportagem da Veja (link)
Nenhum comentário:
Postar um comentário