quarta-feira, 3 de julho de 2013

Militância gay pondo as garras na redação da Revista Veja




Uma análise da reportagem da VEJA – SÃO PAULO sob o tema;

Nos bastidores da cura gay - A reportagem da VEJA SÃO PAULO percorreu dez igrejas evangélicas da capital para saber o que os pastores pregam sobre a homossexualidade”.



 imagem da capa da reportagem


A reportagem da revista VEJA de claro conteúdo anticristão, traz uma abordagem mais do que equivocada na tentativa de fazer com que o projeto de liberdade de expressão de psicólogos e o acesso ao tratamento do comportamento homossexual, (caso o individuo assim o queira) fosse alinhado ao apelido “imbecilizador” que a militância esquerdista GLBTT - claramente apoiada pela imprensa parcial e igualmente militante anticristã - chamaram de ‘CURA GAY”.

O projeto não trata de cura em hipótese alguma e diz respeito primeiramente à população de prática homossexual que deseja ser atendida por profissionais, e em segundo lugar pela classe profissional de “PSICÓLOGOS” que tem seus direitos de liberdade de expressão baseados em experiência profissional proibidos (repressão a liberdade de expressão – característica totalitária esquerdista).

No mínimo, como um ato de honestidade intelectual duas categorias da população deveriam ter sido consultadas. A primeira seria a dos homossexuais que desejam o tratamento. Sim eles existem! E alguns têm família constituída e filhos! Os desejos dessa categoria deveriam ser consultados. Ao invés disso preferem ouvir os gritos “GLBTTs” que reconhecidamente não representam essas classes. Trata-se apenas de uma militância barulhenta que recebe verba do governo para sustentar financeiramente seus militantes. O teor da reportagem da Revista “VEJA SÃO PAULO” comete o crime intelectual (não previsto por lei), de em uma única reportagem não ouvir os reais interessados e ao mesmo tempo incitar o ódio contra Cristãos no Brasil. A segunda categoria é a de profissionais da área (PSICOLOGIA), que baseado em experiências profissionais, e tendo o real conhecimento de como lidar com a situação poderiam dar uma entrevista séria e fornecer vasto material a ser publicado.

Ao invés disso a reportagem em um tom de deboche e hostilidade percorre dez igrejas para ouvir a opinião dos pastores, não como entrevistados sobre o tema do projeto - como se o projeto envolvesse os pastores evangélicos (o projeto envolve apenas os psicólogos enquanto profissionais). Não foi uma entrevista a respeito do projeto de Joâo Campos que é o título da dita reportagem; “Nos bastidores da cura gay”, mas de como os pastores lidariam com a situação. O projeto não diz que os que desejam tratamento terão que ir à igrejas para serem exorcizados, nem campos de concentração, tampouco que serão submetidos à lavagem cerebral. Isto por uma única razão. É porque não é disto que se trata o projeto. As igrejas e os pastores nada tem haver com o projeto, às práticas religiosas da mesma forma nada tem haver com o projeto. Então qual a real intensão da revista “VEJA”? Simples! Promover o ódio contra cristãos, é disto que se trata a reportagem.

A mesma reportagem diz que o projeto de lei virou tema de uma onda de manifestações. Grande mentira! Esse tema foi o que menos recebeu atenção por uma única razão, a sociedade brasileira não apoia a militância “GLBTT”, por suas diversas posturas contra a família e práticas abusivas de exposição de sexo explícito. E ainda a grande maioria da população brasileira é contra as bandeiras ostentadas pelos militantes “GLBTTs” que abusam de falácia, lamentavelmente temos que conviver com reportagens como as da “VEJA”, totalmente desonesta e manipuladora de dados. A mesma reportagem diz claramente que segundo a PM 300 pessoas foram vistas na avenida paulista em ato de protesto contra o tema. 300 pessoas? E as 70 mil que protestaram a favor do projeto não contam?

Lembrando que os protestos tiveram os temas mais variados possíveis, desde a rejeição da PC 37, passando pelos gastos públicos com a COPA até a questão do transporte público. Portanto pegar carona na onda de protestos não conta. É crime intelectual. Ou como já mencionado neste blog, trata-se de um serviço de desinformação.

Como já antes denunciei neste blog, a temática está sendo desviada do seu foco e de seus reais envolvidos. A discussão tornou-se metonímica na péssima abordagem de João Batista Jr. e seus colaboradores (Daniel Bergamasco e Nathalia Zaccaro). O objeto de discussão não está presente, os reais envolvidos no projeto de João Campos não estão presentes e os pastores e igrejas evangélicas tornaram-se alvo de preconceito e ódio disseminado pelos mesmos.

O repórter chega a querer entrar em questões teológicas para justificar seus ataques às igrejas, para tanto precisaria ser conhecedor de teologia ou praticante de preceitos cristãos, uma vez não tendo tais prerrogativas se vale de declarações de terceiros apelando para a palavra do especialista. Leia o trecho;

“Os pastores que pregam contra a prática gay se valem invariavelmente de trechos da Bíblia. Trata-se de um terreno minado. Ocorre que as discussões sobre interpretação e até mesmo as traduções dos textos fazem com que o significado de tais passagens seja questionado. “Os fundamentalistas tomam ao pé da letra alguns trechos, esquecendo de outros nos quais Jesus prega o acolhimento e o amor aos excluídos”, observa o teólogo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves, da PUC de Campinas”.

Como se não houvesse contestação alguma ao dito especialista. Como se a palavra dele fosse mais importante que a de qualquer pastor, padre ou qualquer estudioso das verdades cristãs. O artifício aqui utilizado foi o da alienação. Alienação pela palavra do profissional, um mecanismo utilizado para “calar a boca” do debatente. Provavelmente se valendo do errado senso comum de que evangélicos são fanáticos e analfabetos. É comum observar esse tipo de discriminação agora reforçado pelo Sr. João Batista Jr. (repórter responsável pela matéria hostilizadora).

Na reportagem ainda aparece uma foto de Marcos Feliciano, como se ele tivesse alguma coisa haver com o projeto (não foi ele o autor e nem pode votá-lo por ser o presidente da comissão). Na foto o pastor segura uma bíblia, diz a nota de explicação; “foto polêmica”. É polêmico um pastor segurar uma bíblia? Antes deste cidadão ser deputado ele já era pastor. Por fim o repórter encerra falando sobre a igreja de Lanna Holder. Igreja que apoia a prática homossexual, por ser sua própria líder também praticante e defensora da causa com uma roupagem cristã. Aqui o real objetivo do repórter é fornecer ao leitor uma suposta forma correta de um cristianismo não somente  tolerante, mas também permissivo a prática.

O autor com forte tendência esquerdista e claro militante anticristão, tenta com esta reportagem promover o ódio e hostilidade contra o cristianismo. Fica aqui o nosso repúdio por essa péssima matéria, e que claramente não contempla o seu tema, e nem ao menos é justa em sua proposta. Repúdio pela sua desonestidade no tratamento do tema, que não consultou nem os profissionais, nem os reais interessados e ainda trataram os pastores e igrejas como investigados e não como entrevistados para um pronunciamento fora da esfera religiosa. 

reportagem da Veja  (link)

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