O pregador dos absurdos não deve ser levado a sério, ele que não admite ser contrariado já foi por várias vezes desmentido publicamente e por vezes sempre foge dos debates. Ele defende o indefensável e nós brasileiros já estamos fartos deste falso moralista que se autoproclama como intelectual (de araque) e honesto (mesmo sendo defensor ferrenho do PT).
Até que ponto alguém é capaz de pregar tantos absurdos descarados em nome de uma ideologia? Mais uma vez Jean Wyllys - que já se revelou um grande intolerante ao verdadeiro debate - prega abertamente o seu anticristianismo velado na câmara. O dito senhor que é o maior promotor da ditadura dos ofendidos afirmou com todas letras em vídeo que os "jovens das igrejas evangélicas devem ser trazidos" para defenderem o culto de matriz africana (pra que mesmo?). Na cabecinha oca de Jean Wyllys é inadmissível você ser negro e evangélico. Se você é negro - para ele - você tem que ser militante das bandeiras de esquerda e tem que ser praticante ou defensor de culto afro. Não é a primeira vez que o ex-BBB dispara suas sandices contra os evangélicas em outra ocasião ele ficou em estado de nervos por causa de um exercito simbólico dos jovens da igreja universal pensando ele que se tratava de uma milícia - como se não houvessem milícias violentas e até sangrentas nas esquerdas que ele defende. Já falei sobre esse fato aqui.
O vídeo que pode ser encontrado neste endereço foi motivo de zombaria por parte dos internautas. faço um destaque para esse comentário:
O ex-BBB Jean Wyllys -- que só num país que aceita qualquer inútil ou bandido para a vida pública, pôde se tornar deputado -- é o novo negociante de negros, o novo colonizador e o novo senhor de engenho. Mas o engenho de Jean não é físico, é ideológico; sua colônia são as chamadas "minorias"; e ele não negocia seus negros no porto, mostrando a brancura dos dentes, o tamanho dos músculos e do quadril. O néscio deputado captura seus negros à base de um discurso letal e os negocia no Parlamento.
Para Jean Wyllys, os negros brasileiros devem, necessariamente e sabe-se lá Deus porquê, ser defensores de religiões de matriz africana. Devem ser retirados (interpelados, disputados) das igrejas evangélicas e trazidos para o seu engenho. Devem ser seus escravos ideológicos. Devem agradecê-lo por tão grande libertação das mãos da religião dos "brancos opressores" do Oriente Médio -- o odiado Cristianismo! --, aprisionados nos navios negreiros do discurso revolucionário e negociados no vergonhoso Porto-Parlamento, onde sua servidão voluntária lhes garantirá cotas raciais, pseudo-benfeitorias em seus guetos e outras quinquilharias discriminatórias.
Jean Wyllys, a exemplo de seus antecessores, que separavam as famílias escravizadas para melhorar o lucro, quer separar o jovem negro da mãe evangélica, que ora todos os dias pedindo a Deus pela vida de seu filho, quando este sai para trabalhar e estudar. Wyllys quer garantir o lucro de sua empreitada a qualquer custo. Quer lucrar!
Jean Wyllys é um ser abjeto, e seu racismo e discriminação devem ser denunciados.
O pregador dos absurdos não deve ser levado a sério, ele que não admite ser contrariado já foi por várias vezes desmentido publicamente e por vezes sempre foge dos debates. Ele defende o indefensável e nós brasileiros já estamos fartos deste falso moralista que se autoproclama como intelectual (de araque) e honesto (mesmo sendo defensor ferrenho do PT).
Cada igreja deveria lançar sua nota de repúdio a esse sem noção que em nome de uma ideologia pratica o mais descarado preconceito anticristão.
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