"A vergonha da cultura de prostituição sendo institucionalizada, o que o Brasil precisa é de uma educação sem ideologia".
O recente caso de um professor que colocou uma questão de prova, aplicada a alunos do ensino médio em Brasília, apresentando Valesca Popozuda com o título de "grande pensadora", abriu o debate sobre a influencia da música funk. Não é segredo pra ninguém que as músicas, no que falta de conteúdo poético, sobra em erotismo e duplo sentido - as vezes o duplo sentido é substituído pela vulgaridade pornográfica literal - e os os passos de dança são insinuações sexuais. O funk é a maior expressão da cultura de prostituição no Brasil, agora esta cultura é disseminada nas escolas públicas. Vamos falar de alguns números a serem considerados sobre a educação brasileira. O Brasil ocupa a posição de número 58 dos 64 países avaliados no "pisa" (ranking educacional). [1]. Segundo o IBGE o Brasil possui 33 milhões de analfabetos funcionais [2]. Não é difícil entender porque nosso país obtém sempre os piores resultados educacionais, é por que aqui a educação não é levada a sério.
As escolas brasileiras reconhecem a prostituição como profissão, um insulto a família e a dignidade estudantil, enquanto isso os militantes de esquerda não perdem tempo em fazer o seu dever de casa incentivando a promiscuidade aos moldes Gramscistas. A exemplo do que ocorre em Havana (Cuba), que já é a capital mundial da prostituição, no Brasil existe todo um aparato para fomentar a exploração sexual infantil institucionalizada. A quem interessa incentivar a cultura de prostituição no Brasil? É de conhecimento de todos que partidos como o PSOL e o PSTU (partidos de ultra-esquerda) são fomentadores de projetos que incentivam a prostituição e a exploração sexual no Brasil, e ainda a famigerada ideologia de gênero introduzida com um viés educacional. A educação brasileira está prostituída, o grande interesse deixou de ser o aprendizado e passou a ser a doutrinação e imbecilização dos estudantes.
Claro, sempre irá aparecer quem defenda o indefensável. Há quem diga; "é preconceito" - intimidando pela síndrome do politicamente correto.
Querem motivos para protestar? Proteste pela liberdade de educar seus filhos sem a intervenção de um estado que a qualquer custo tentará corrompê-los.
O que o professor que aplicou a prova aos alunos parece desconhecer é que "grandes pensadores" influenciam o mundo produzindo uma obra consistente que influenciam muitas gerações e não rebolando a "bunda".
Referências
[1] VEJA O RANKING PISA 2012.
[2] NOTÍCIA: Brasil tem 33 milhões de analfabetos funcionais, diz IBGE.
As escolas brasileiras reconhecem a prostituição como profissão, um insulto a família e a dignidade estudantil, enquanto isso os militantes de esquerda não perdem tempo em fazer o seu dever de casa incentivando a promiscuidade aos moldes Gramscistas. A exemplo do que ocorre em Havana (Cuba), que já é a capital mundial da prostituição, no Brasil existe todo um aparato para fomentar a exploração sexual infantil institucionalizada. A quem interessa incentivar a cultura de prostituição no Brasil? É de conhecimento de todos que partidos como o PSOL e o PSTU (partidos de ultra-esquerda) são fomentadores de projetos que incentivam a prostituição e a exploração sexual no Brasil, e ainda a famigerada ideologia de gênero introduzida com um viés educacional. A educação brasileira está prostituída, o grande interesse deixou de ser o aprendizado e passou a ser a doutrinação e imbecilização dos estudantes.
Claro, sempre irá aparecer quem defenda o indefensável. Há quem diga; "é preconceito" - intimidando pela síndrome do politicamente correto.
Querem motivos para protestar? Proteste pela liberdade de educar seus filhos sem a intervenção de um estado que a qualquer custo tentará corrompê-los.
O que o professor que aplicou a prova aos alunos parece desconhecer é que "grandes pensadores" influenciam o mundo produzindo uma obra consistente que influenciam muitas gerações e não rebolando a "bunda".
Referências
[1] VEJA O RANKING PISA 2012.
[2] NOTÍCIA: Brasil tem 33 milhões de analfabetos funcionais, diz IBGE.
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