"Os terroristas da década de 60 gostam de esconder seus crimes - sequestros, atentados a bomba, assaltos a banco e assassinatos - sob a máscara de oprimidos e perseguidos da ditadura.".
Esquerdistas adoram se fazer de vítimas. Disso já sabemos, e a cada dia torna-se mais notório. Os terroristas da década de 60 gostam de esconder seus crimes - sequestros, atentados a bomba, assaltos a banco e assassinatos - sob a máscara de oprimidos e perseguidos da ditadura. A verdade, não aquela ditada pela mentirosa "comissão da verdade", mas a de relevantes fatos históricos que expõe seus crimes contra a nação brasileira passou a ser violentamente censurada.
O momento histórico brasileiro intitulado "Golpe de 64" referente a contra revolução militar, que livrou o país de cair nas garras de mentes criminosas como Fidel Castro, é sem dúvida, o período na história brasileira mais cheio de fraudes no que diz respeito aos motivos e métodos da "esquerdalha" para assaltar a democracia em nosso país. Para que esse momento fique fixo na memória da população uma hegemonia cultural esquerdista, aos moldes "gramscistas" precisa impor - a qualquer custo - que a ditadura militar bateu, censurou, torturou e matou cidadãos, é neste momento que a esquerda comunista manifesta-se para lutar assumindo o status de heróis da liberdade. Grande mentira! O plano de golpe comunista era eminente no país, os militares se anteciparam-se a tentativa de imposição de uma ditadura do proletariado semelhante a cubana. Essa verdade é exilada no silencio e qualquer tentativa de trazê-la atona é violentamente combatida.
Durante discurso de Jair Bolsonaro em sessão da câmara em defesa do golpe de 64, um grupo de parlamentares e manifestantes promoveram baderna e desrespeito, o grupo contrário se posicionou de costas durante o discurso. A reunião precisou ser suspensa pelo presidente de cerimônias, deputado Emir Lando (PMDB - RO) , esse momento foi precedido com uma tentativa de Bolsonaro de levantar uma faixa de 20 m com a frase; "parabéns militares, graças a vocês o Brasil não é Cuba". Não tem preço! Falar a verdade onde a hegemonia da mentira é dominante é motivo de desespero para a esquerda brasileira. [1]
Um outro fato lamentável foi o ocorrido na Faculdade de Direito do Largo do São Francisco (FDUSP). Onde um grupo de ativistas impediu o discurso do professor Eduardo Lobo Botelho Gualazzi. Prova cabal de que qualquer tentativa de se falar a verdade neste país é motivo para censura fascista de esquerda e discurso de ódio. Estamos diante da opressão dos que se dizem oprimidos e do assassinato da expressão atribuída a Voltaire; "Posso não concordar com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo". Os manifestantes entraram encapuzados fazendo uma alegoria aos torturados (nada novo) e cantando versos que diziam; "podem me preder, podem me bater, podem até deixar-me sem comer... Mas eu não mudo de opinião". E tudo porque o professor estava dando a outra versão referente a data do 31 de março. [2]
O abuso e a censura estão entre as marcas registradas do comunismo, quem duvida desta afirmação confira o que está ocorrendo na Coréia do Norte, na Venezuela ou em Cuba. Para o sentimento de rebanho típico da bandeira vermelha é virtuoso defender os torturados, já os mortos durante os assaltos a banco promovidos pelos terroristas, a exemplo do VAR-P, é sempre preferível esquecer. Logo a frase jargão - "pra que nunca ninguém se esqueça, para que nunca mais aconteça" - que costumeiramente repetem com a competência de um psitacídeo, não se aplica a consciência entenebrecida pela foice e o martelo.
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