No maior país da América Latina o sistema de voto é eletrônico, este sistema não existe em nenhum outro lugar do mundo, nem nos mais economicamente desenvolvidos e nem nos países de economias mais miseráveis, mas no país tupiniquim existe e é louvado constantemente. No livro "Governar para o caos" (aqui) - que descreve os mecanismos estratégicos para destruição das democracias - há um trecho que nos chama a atenção pela exatidão do que hoje ocorre no Brasil:
"No futuro, a desmaterialização dos votos, substituindo as urnas e cédulas por bits digitais e votação eletrônica vai facilitar muito o aparelhamento sistemático das eleições e desinibida reescrever a realidade". (Governar para o caos)
O trecho do livro fala sobre um futuro - que aqui no Brasil já é realidade - em que governos ditatoriais manipulariam a vontade do povo por meio de falsa democracia. O TSE lançou uma matéria exaltando as benefícios do voto eletrônico e como ele facilitaria a apuração dos votos (ou falsificação da contagem) volto em seguida:
Segundo Velloso, foi necessário fazer “como que uma cruzada” pelo país para mostrar que seria possível informatizar o voto.
“Havia uma descrença muito grande, inclusive entre colegas”, destaca. O projeto começou a ser desenvolvido por um “grupo de notáveis”, formado por desembargadores, juristas e funcionários da Justiça Eleitoral para definir como deveria ser feita a coleta automática de votos.
“Havia uma descrença muito grande, inclusive entre colegas”, destaca. O projeto começou a ser desenvolvido por um “grupo de notáveis”, formado por desembargadores, juristas e funcionários da Justiça Eleitoral para definir como deveria ser feita a coleta automática de votos.
“O sucesso do trabalho da construção da urna eletrônica brasileira foi todo traçado pela primeira comissão, principalmente porque era uma comissão composta por pessoas que entendiam do negócio Justiça Eleitoral brasileira”, registra o secretário de Tecnologia da Informação do TSE à época, Paulo Camarão, convidado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) pelo ministro Carlos Velloso para conduzir os trabalhos.
O atual secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, lembra que, antes de 1996, testes eram feitos com o personal computer (PC) por tribunais regionais com o objetivo de informatizar a coleta de votos. “Só que isso evoluiu. Entendeu-se que o computador não seria um mecanismo seguro o suficiente para ser adotado no âmbito que se propunha, que seria [a votação eletrônica] em todo o país.” (negrito nosso!).
Seriam as urnas eletrônicas seguras? Claro que não! Nenhum sistema digital é inviolável, menos ainda se existir interesse no exercício do poder. Se os sistemas bancários que lidam diariamente com invasões de hackers todos os dias por que um sistema de urnas eleitorais não teriam também a sua vulnerabilidade? Por que é do governo? Ingenuidade pensar assim!
Alunos da UnB provaram que o sistema eleitoral por voto eletrônico é violável, esse fato compromete a veracidade da apuração das eleições e ameaça a soberania nacional. Vejamos trecho de matéria do site do Ministério Público:
O sistema atual de votação eletrônica é falho e não pode garantir o sigilo do voto e a integridade dos resultados das eleições. A conclusão é do Ministério Público Federal(MPF) em São Paulo, com base em relatório apresentado à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB). O documento aponta ainda outras vulnerabilidades no programa usado nas urnas eletrônicas, com “efetivo potencial para violar a contagem dos votos“, destaca.
Houve um debate divulgado pela TV senado onde um cientista que trabalhou na análise das urnas declarou por meio de provas que as urnas eletrônicas brasileiras são falhas e passivas de fraude. Veja o vídeo:
Já foram registradas fraudes em eleições anteriores como mostra um outro vídeo:
No país dos escândalos de corrupção e fraude vemos a falsificação da democracia. Os absurdos encontrados no pais estão inteiramente descritos no livro supracitado "Governar para o caos", o livro também aponta um detalhe importante desta questão, os números apresentados na falsificação das pesquisas eleitorais são direcionados para coincidirem mais ou menos com os números das urnas eletrônicas assim incorrerá no erro de julgamento de que as falsas pesquisas estavam corretas. Por isso vemos constantemente Dilma a frente das pesquisas. Ora, para o partido que criou a fraude do mensalão falsificar pesquisa eleitoral é "fichinha"! Como uma candidata que é vaiada em todo lugar que vai poderia estar a frente das pesquisas? Um caso a se pensar não é?
Uma coisa é certa tudo que o comunismo toca se corrompe!
Não se admire com os resultados das eleições de 2014, caso a mulher mais vaiada da história saia em primeiro nas eleições.
Já foram registradas fraudes em eleições anteriores como mostra um outro vídeo:
No país dos escândalos de corrupção e fraude vemos a falsificação da democracia. Os absurdos encontrados no pais estão inteiramente descritos no livro supracitado "Governar para o caos", o livro também aponta um detalhe importante desta questão, os números apresentados na falsificação das pesquisas eleitorais são direcionados para coincidirem mais ou menos com os números das urnas eletrônicas assim incorrerá no erro de julgamento de que as falsas pesquisas estavam corretas. Por isso vemos constantemente Dilma a frente das pesquisas. Ora, para o partido que criou a fraude do mensalão falsificar pesquisa eleitoral é "fichinha"! Como uma candidata que é vaiada em todo lugar que vai poderia estar a frente das pesquisas? Um caso a se pensar não é?
Uma coisa é certa tudo que o comunismo toca se corrompe!
Não se admire com os resultados das eleições de 2014, caso a mulher mais vaiada da história saia em primeiro nas eleições.
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