terça-feira, 16 de setembro de 2014

A ideologia do coitadismo do PT e a fabricação do ódio para dividir a população brasileira.

"Uma palavra irrita a esquerda brasileira, uma palavra que derruba os pilares do coitadismo e precisa urgentemente ser disseminada, uma palavra que chegou a irritar Fidel Castro - quando mandou sua carta a Hugo Chaves -, essa palavra é "MERITOCRACIA"."





propaganda de campanha


Dentre as receitas de Antonio Gramsci para se destruir as democracias e implantar plenamente o comunismo está a elevação de um novo proletariado - o lumpemproletariado - composto por mulheres, minorias raciais e todo e qualquer grupo em que possa se encaixar o discurso do vitimismo. Para promover uma espécie de terrorismo psicológico na população brasileira os partidários da esquerda - que definitivamente não é o povo - vem se utilizando de uma tática sórdida de lançar ódio, primeiramente Lula (o apedeuta!) que afirmou que Dilma Rousseff ao ser vaiada (e mandada para aquele lugar!) foi, como diria, xingada por uma "elite" "branca", ou seja, Dilma foi xingada por pessoas da classe média e brancas. Um claro estímulo ao ódio de classes e ao ódio racial, assim em um única frase estúpida o molusco tenta fabricar o ódio como meio de manipulação ao mesmo tempo que se colocam como defensores desta "classe" (que para ele, não é elite) e das pessoas (que não são brancas).  Então vemos esse desgoverno manifestando-se com todos os requintes de "imbecilidades" para promover o discurso de ódio enquanto posam de bons samaritanos.  

Encontrei esse texto circulando no facebook, vindo diretamente de uma das páginas da campanha de Dilma Rousseff:

COTAS, SIM
É preciso lançar mão de um cinismo quase criminoso para, no Brasil, ser argumentar contra a política de cotas para negros no serviço e nas universidades públicas.
A ideia de que a disparidade étnica presente na sociedade brasileira tem um pressuposto puramente econômico é, no fim das contas, nada mais é do que um mecanismo de negação a esse racismo tão próprio do Brasil. Esse preconceito nascido na Casa Grande e diluído na hipocrisia da falsa democracia racial tupiniquim, calcada na hipótese da nossa alegre mistura de cores.
Trata-se de deslavada mentira.
Qualquer pessoa que não se esconda da realidade sabe que, por aqui, há uma enorme diferença entre ser negro e branco, mesmo que ambos sejam pobres. A hipótese de que a melhor maneira de resolver esse impasse é criar “cotas sociais” é só mais uma maneira de querer negar e disfarçar o racismo que ainda empurra a população negra para a miséria, para os presídios, para os subempregos, para o elevador de serviço.
Mas o fato é que não sofrem apenas porque são pobres, mas porque, principalmente, são negros.
As ações afirmativas, marca dos governos do PT, não foram criadas para gerar tensão social, nem muito menos estimular a divisão racial no Brasil. Essa é uma típica avalição pequeno burguesa de quem, incapaz de reconhecer a gravidade do problema, contenta-se em buscar no simplismo uma justificativa para seus próprios preconceitos.
As cotas para os negros são parte – apenas parte – do pagamento da enorme dívida histórica que o Estado brasileiro tem com os descendentes dos mais de três milhões de africanos que foram trazidos a força para o Brasil e transformados, em três séculos de torturas, trabalhos forçados e assassinatos, nos escravos que construíram essa nação com as próprias mãos, literalmente.
E essa não é, portanto, uma dívida do governo do PT.
Essa é uma dívida do Brasil.
Ontem, ao encaminhar ao Congresso Nacional o projeto de lei a que reserva 20% das vagas em concursos públicos a afrodescendentes, a presidenta Dilma Rousseff fez a sua parte e a do PT.
Não apenas por atender uma reivindicação histórica do movimento negro, mas por compreender a dimensão de um problema que está na base de toda injustiça e do abismo social que ainda divide o Brasil em cidadãos de primeira e segunda classe.

E assim nasce o discurso do vitimismo para se destruir a democracia ao mesmo tempo que o discurso cria artificialmente o racismo, isso mesmo, esse tipo de discurso fomenta o racismo. A alegação é que negros não podem entrar nas universidades e nos cargos públicos porque são negros. É óbvio que a abordagem do tema é feita de forma criminosa para se produzir o ódio deve-se lembrar o passado dos tristes escravos da senzala que como um carma se arrasta até a atualidade, então em nome da igualdade surge a política de cotas raciais, onde um negro pode entrar em uma universidade não pela pontuação que tirou em sua prova de concurso vestibular ou o ENEM, mas por que as células que lhe produzem melanina lhe podem garantir um passe. 
Na prática o texto criminoso joga com os preconceitos ao associar a cor negra a pobreza no trecho "Mas o fato é que não sofrem apenas porque são pobres, mas porque, principalmente, são negros". Vamos voltar a uma questão básica, a democracia. Se democracia é direitos iguais para todos então qualquer ideia contraria a isso é na verdade antidemocrática. Pessoas pobres ou ricas, negras, brancas, amarelas, verdes, azuis ou qualquer outra cor não deveriam receber nenhum tipo de vantagem mesmo se os ancestrais tiverem sofrido isso ou aquilo. O que os cidadãos da atualidade tem haver com o que ocorreu no passado da história do país? Nada! Portanto criar sistemas de vantagens para exaltar esse ou aquele grupo é na verdade a estratégia do ódio que joga com os preconceitos para dividir a sociedade em grupos antagônicos tal como propõe o decálogo de Lenin. O texto entrega essa estratégia justamente no ponto onde tenta negar;"As ações afirmativas, marca dos governos do PT, não foram criadas para gerar tensão social, nem muito menos estimular a divisão racial no Brasil".  O partido do mensalão promove o ódio racial ao estimular um sistema de classificação tendo por base a cor da pele (raça). O texto de uma mediocridade patogênica expõe com todas as letras que o racismo é responsável pelos crimes, pela miséria, pelos empregos de baixo salários. Não dá pra ser mais estúpido do que isso!Responsabilizar essa cascata de problemas encontrados no país colocando tudo na conta do racismo é de um cinismo sem tamanho e de uma burrice escomunal. Em qualquer país do mundo, um único fator será uma constante no desenvolvimento e no salto qualitativo do desenvolvimento, a educação. O Brasil lista entre os países com piores sistemas educacionais do mundo com já mostrei aqui, o que faz com que os números obtidos nas notas das universidades sejam de dar vergonha. Alunos não aprendem, não veem todas as matérias e chegam nas universidades despreparados. A escola pública brasileira é um celeiro de aberrações doutrinaristas do comunismo e do incentivo a pornografia como já mostrei aqui. Como o governo forista do PT é incapaz de produzir um sistema educacional que preste, então cria esses artifícios criminosos para semear o ódio e mascarar os dados educacionais. O sistema de cotas desmoraliza os profissionais que finge favorecer. 
A cretinice não para por ai na simples negação de que o problema não é educacional, o texto alega que o Brasil tem uma dívida - isto é, cada brasileiro tem uma dívida histórica com toda a população negra - a simples alegação de que existe uma dívida por si só já se constitui um estelionato, uma fraude, se existe uma dívida então logo existem os herdeiros de uma dívida. É assim que evocando o sofrimento dos negros escravos o partido mais corrupto da história desse país posa de monopolista da virtude contra a o espantalho chamado "burguesia". E assim o movimento africanista que é racista porque reivindica benefícios para uma raça, antidemocrático porque sobrepõe interesses próprios em detrimento do restante da população - qualquer um que não é a favor do movimento - apregoa os privilégios e benefícios que vai contra o princípio mais simples, direitos iguais para todos.  
Uma palavra irrita a esquerda brasileira, uma palavra que derruba os pilares do coitadismo e precisa urgentemente ser disseminada, uma palavra que chegou a irritar Fidel Castro - quando mandou sua carta a Hugo Chaves -, essa palavra é "MERITOCRACIA". Meritocracia, é o principio da recompensa pelo esforço. Aplicado aos concursos da vida - contaminados pelos sistemas de cotas e as políticas de pretexto igualitário -, segundo esse sistema que possui uma abordagem bem simples, quem estudar e tirar as melhores notas passa. Simples assim! Sem demagogia ou seleção racial, sem esteriótipos e sem coitadismo, apenas o esforço recompensado. 
Deixo um trecho do artigo de Rodrigo Constantino que pode ser lido na integra aqui. O tema é meritocracia:

O antídoto contra este mal igualitário é a tolerância pelas diferenças, a admiração em vez da inveja pelo sucesso alheio. “Um regime em que o mérito individual fosse estimado por sobre todas as coisas, seria perfeito”. A sociedade inteira teria a ganhar com essa seleção natural. Este mecanismo se opõe à democracia quantitativa, “que busca a justiça na igualdade, afirmando o privilégio em favor do mérito”. Onde está a justiça quando dois lobos e uma ovelha votam o que ter para jantar? E também se opõe à aristocracia oligárquica, “que assenta o privilégio nos interesses criados”.
Para Ingenieros, “a aristocracia do mérito é o regime ideal, frente às duas mediocracias que ensombram a história”. Os seres humanos não são iguais. Logo, a justiça não pode estar na igualdade dos homens, meta inclusive impossível, já que felizmente não somos cupins. A única igualdade válida – aquela sob as leis – levará inevitavelmente às desigualdades dos resultados. Somente sociedades que souberam respeitar isso prosperaram. Aquelas onde a inveja falou mais alto, onde o igualitarismo dos medíocres prevaleceu, foram apenas mediocracias decadentes.
O Brasil precisa escolher qual rumo pretende seguir. Para optar pelo progresso, será preciso abraçar os valores morais adequados, o ideal de perfeição, o respeito pelo mérito dos indivíduos que possuem luz própria e desafiam a mediocridade, alçando vôos mais elevados enquanto muitos rastejam. Ou isso, ou a tirania dos medíocres: a mediocracia, onde o lodo impede que qualquer um avance mais rápido, matando junto qualquer possibilidade de progresso.

A mediocracia é o único motivo real para se promover políticas que mascaram o discurso de ódio ao mesmo tempo que fazem bandidos de esquerda subirem nos altares onde estão os santos do"pau oco".

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