quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O avanço do conservadorismo cristão assusta a esquerda!

"'Não é segredo pra ninguém que os grupos ligados a TMI venderam suas almas para o Foro de São Paulo chegando ao extremo de um desses pseudopastores - progressistas - desejarem um derrame a Marcos Feliciano"


Os evangélicos brasileiros vem despertando cada vez mais uma consciência política que tem refletido o caráter conservador gerado pelos princípios do cristianismo. Houve um despertar das camadas cristãs e especialmente as evangélicas para uma maior participação política e exigindo representação junto ao governo. No dia 05 de Junho de 2013 uma manifestação pacífica em Brasília liderada pelo Pr. Silas Malafaia - alertando sobre os perigos de leis criminalizadoras do cristianismo (PLC 122) - reuniu cerca de 70 mil pessoas. Tais fatos tem provocado desespero na esquerda brasileira que está atrasada na agenda de dominação promovida pelo Foro de São Paulo. Entretanto existe um problema no que diz respeito aos evangélicos brasileiros, o cenário é composto não de uma única entidade mas de diversas denominação que seguem os mesmos princípios fundamentais do cristianismo provenientes da reforma protestante. Por que isso é um problema? Não é um problema para os evangélicos mas sim para a esquerda brasileira que tem enxergado nestes cidadãos a maior representação do combate a revolução de Antônio Gramsci. Embora os diversos seguimentos do meio evangélico - igrejas históricas, reformadas, pentecostais e neopentecostais - possam divergir em um ponto ou outro em questões de interpretações bíblicas, o caráter conservador está presente em todas elas com exceção, é claro, dos evangélicos progressistas - comunistas mascarados de evangélicos - que fazem questão de atacar, ridicularizar e promover o linchamento moral de todos os outros grupos evangélicos enquanto aplaudem leis que aprovam o aborto, casamento homossexual, consumo de drogas e louvam - sem poupar lisonjas - aos ditadores que são os maiores promotores do antissemitismo e anticristianismo no mundo. 

Um certo trecho da Carta Capital (aqui) sob o título "Afinal, quem são os evangélicos?". Na matéria uma foto estampando o Pr. Silas Malafaia - conhecido por não ter papas na língua - e ao lado Martin Luther King com a frase de efeito barata "duas faces da mesma moeda". Da mesma moeda? Será? Vamos aprender uma lição, esquerdistas só louvam o que é de esquerda e nada mais, portanto a estampa de Luther King é para rivalizar-se com o conservadorismo de Malafaia. Vamos entender a questão lendo um trecho de um post de Júlio Severo (post completo aqui):

Motivados pela convicção equivocada do chefe do FBI, J. Edgar Hoover, de que King era um comunista perigoso, agentes federais instalaram microfones nos seus quartos de hotel. O que descobriram, e tentaram utilizar contra ele em uma viciosa chantagem, não era evidência de comunismo, mas de adultério.

Com uma das mais surpreendentes vidas duplas da história, King era não apenas um pastor e defensor dos direitos humanos, mas um homem que nunca largou do vício do adultério com várias mulheres.

A vida sexual secreta de King se tornou assunto na Casa Branca a tal ponto que entrevistas recentemente publicadas com Jackeline Kennedy revelaram que até ela sabia disso.

A ex-primeira-dama confirmou como seu cunhado Bobby Kennedy lhe contou que o FBI fez gravações de King tentando organizar uma orgia na noite da véspera da Marcha sobre Washington em março de 1963.

“Não consigo olhar para uma foto de Martin Luther King sem pensar que ele é um homem terrível”, disse Jackeline. Bobby lhe disse que King “estava ligando para várias mulheres e organizando uma festa de homens e mulheres, tipo uma orgia”.
O fato de que King era viciado em sexo (embora provavelmente não pior que o marido de Jackeline Kennedy, John F. Kennedy), há muito tempo ele é motivo de vergonha para os EUA que abertamente o declararam um santo.

Martin L. K. era um comunista ferrenho louvado como um santo e autor da frase "I have a drime" (eu tenho um sonho), entretanto poucos sabem sobre seu envolvimento com questões obscuras - maiores detalhes leio o post completo de Júlio Severo - e o quanto sua vida moral era desprezível. Evangélicos de esquerda não são um fato novo na história, sempre foram descarados ao ponto de contrariarem atém mesmo o mais óbvio do evangelho de Cristo. Por isso o autor da matéria - Ricardo Alexandre - resolve trazer do túmulo o esquerdista evangélico (mítico) para confrontar com Silas Malafaia. Entretanto não declara todo o seu caráter adútero e suas festinhas de orgias enquanto promovia a agenda da esquerda, pois para esquerdistas a moral não é importante, aliás, para esquerdistas não existe nenhuma moral apenas a agenda. 
No decorrer de toda a postagem R. Alexandre coloca-se na posição do politicamente correto e ataca o conservadorismo de denominações tradicionalistas. A principal estratégia de seu ataque é desqualificar igrejas (não alinhadas com a agenda) pelo argumento de que não possuem coesão (aos seus olhos). Volto em seguida:


E boa parte dessas denominações não tem sequer organização central nem “presidência”, muito menos representantes possíveis, com as decisões sendo tomadas nas comunidades locais, por votação democrática.
Sim, as denominações não tem presidência ou uma central sindical (como os comunistas) que ditem regras e que façam que os seus membros obedeçam cegamente. Também não possuem senso de coletivismo onde o pensamento do partido que dita uma cartilha é uma voz uníssona. Sem querer o autor apenas está desmentindo a caricatura que diz que evangélicos são alienado e massa de manobra. Entretanto, enxerga em Silas Malafaia um líder capaz de balançar as estruturas da hegemonia cultural promovida pelo projeto Gramscista, se tal ameaça não existisse os partidos de esquerda não estariam se mobilizando para tirar do ar os programas (independentes) de pastores evangélicos. Um segundo ataque contra Malafaia vem desqualificá-lo dizendo que sua denominação não está inscrita na Convenção Geral das Assembléia de Deus. Volto em seguida:

...a denominação é rachada entre ministérios Belém, Madureira, Santos, Bom Retiro, Ipiranga, Perus e diversos outros, cada um com seu líder, sua politicagem e sua aplicação doutrinária. A Assembléia de Deus Vitória em Cristo de Malafaia, aliás, sequer pertence à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

O autor comete um erro nas suas declarações. A falta de inscrição na CGADB não significa nada, a convenção é para pastores e não para igrejas, a única coisa que poderia desqualificar Malafaia seria uma vida libertina como a de Luther King - alguém poderiam dizer que essa é uma argumentação ad homini, mas para evangélicos se não viver o que prega o tal é hipócrita. Então segue a tentativa desesperada de definir o pastor com o rótulo (estratégia amplamente aplicada) de fundamentalista que ele diz ser sinônimo de literalista, essa palavrinha esdrúxula que constitui a falsificação da linguagem muitas vezes repetida para desqualificar os opositores tomando todo o público evangélico incapaz de interpretar os textos bíblicos (tenha santa paciência!), mas conferindo a Jean Willys - ora vejam só! - a capacidade sacrossanta de dar a última palavra nas interpretações bíblicas. Veja trecho:


O deputado Jean Wyllys, colunista da Carta Capital, do alto de alguma autoridade teológica presumida, já chegou à sua conclusão: o que não for leitura liberal, é fundamentalista e, portanto, uma ameaça às minorias oprimidas.

Quer dizer que pastores tradicionais não tem nenhum poder de interpretação bíblica mas o tem o Sr. Wyllys? Gostaria muito de saber o que o Dep. do PSOL tem a dizer sobre as interpretações do alcorão e mais ainda o que os radicais islâmicos que matam homossexuais todos os anos tem a dizer sobre Jean Wyllys, mas essas questões nunca serão levadas adiante porque a bola da vez é o Sr. Silas Malafaia. O autor não perdeu a chance de citar os evangélicos progressistas ou aqueles que fazem concessões a agenda da esquerda de destruição da família ainda infectados pela síndrome do politicamente correto e pelo alinhamento com a Teologia da Missão Integral. Não é segredo pra ninguém que os grupos ligados a TMI venderam suas almas para o Foro de São Paulo chegando ao extremo de um desses pseudopastores - progressistas - desejarem um derrame a Marcos Feliciano (aqui). 


“É engraçado, me perdoe a indelicadeza, heresia e falta de modéstia, mas as vezes acho que se eu fosse Deus eu faria melhor do que Ele, vejam se concordam comigo... Colocaria o pastor [Marco Feliciano] para ter derrame.” 

Um pastor benevolente da doutrina progressista delirando um complexo de Deus deseja impetuosamente a morte de Feliciano. Vejo quão bondosos são os progressistas! E não para por ai, um certo pastor chamado Ariovaldo Ramos em um delírio psicodélico lamenta profundamente a morte do ditador - que foi membro do Foro de São Paulo e parceiro de Raul Reyes (farc) - Hugo Chaves. Pois é, esses ditos cristãos bondosos amantes de ditadores e narcotraficantes são exaltados pela esquerda, mas os tradicionais são execrados por serem conservadores e reacionários. Veja trecho (aqui):


O mundo está de luto! A América Latina em especial! Alguém disse que o melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chavez! (sic)

Da vontade de vomitar. Tudo de mal que hoje paira sobre a Venezuela manipulada por Maduro é herança de Hugo Chaves exaltado e glorificado por Ariovaldo Ramos. Que pastor evangélico é esse que apoia tiranos sanguinários que fazem pactos com narcotraficantes?
Como já denunciei o velho hábito esquerdista de rotular seus inimigos para incriminá-los - tão logo haja oportunidade -, o escritor não perde seu tempo e acusa os conservadores de homofóbicos. Isso mesmo, o autor usa da tática de desinformação para incriminar os inimigos do multiculturalismo. A palavrinha, que nada quer dizer se não "tudo aquilo que é contrário aos interesses GLBT" é empregada para criar ódio contra cristãos. Hitler usou a mesma tática contra os judeus e a história deu no que deu. Ao mesmo tempo evoca os comunistas disfarçados de pastores para apoia o discurso de esquerda que condena as igrejas e exalta ditadores como Fidel e Maduro, agora para reforçar o rótulo criminoso contra cristãos evangélicos.
Alexandre também divulgou uma lista negra dos opositores da esquerda no meio evangélico. Os nomes são Marcos Feliciano, Edir Macedo (apoiador do PT mas entra no meio), Aline Barros, Talles Roberto, Silas Malafaia e o Mercado gospel. A citação referida é como se a simples existência de tais personalidades fossem um mal que precisa ser combatido de forma veemente. Como se alguém produz música em um universo cultural chamado cristianismo fosse proibido de divulgar se trabalho que resulta em influencia positiva para milhares de pessoas espalhadas pelo Brasil. Como se a transmissão de um programa de televisão que anuncia uma crença fosse inconstitucional e ainda como se as pessoas citadas não merecessem ser defendidas, apenas atacadas. Esse é o sentimento doentio que paira sobre toda a esquerda e principalmente dos falsos evangélicos e falsos pastores que abraçam a agenda destruidora do multiculturalismo. Já postei uma vez neste blog e volto a repetir que os fariseus eram de esquerda e Jesus por muitas vezes os denunciou como hipócritas, pois bem hoje os fariseus de esquerda estão aí deformando os princípios de Cristo e os adaptando aos seus interesses sórdidos. 
Uma vez disse o Messias "hipócrita, primeiro tira a trave do teu próprio olho", todo rigor de falso moralismo é aplicado contra os inimigos enquanto que para os criminosos de esquerda é concedida toda a tolerância. 




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