segunda-feira, 6 de outubro de 2014

A derrota do discurso de ódio esquerdista, os conservadores respondem nas urnas!

"Resta ainda um último passo a ser resolvido também nas urnas, tirar Dilma Rousseff do poder e a corja corrupta do PT, em seguida um processo de limpeza, de desaparelhamento estatal para que o Brasil dos brasileiros possa respirar sem as ameaças de intervenção do Foro de São Paulo".





Os discursos da esquerda para produzir ódio contra os conservadores do Brasil não funcionanram. Isso causa desespero na esquerda que, como já sabemos, são capazes de tudo. Lula - o traidor dos "cumpanheros" durante a ditadura - chegou a dizer; "eles não sabem do que nós somos capazes". Dilma também chegou a declarar que eles (do PT) são capazes de "fazer o diabo" em época de eleições. Pois bem, durante toda a campanha política da esquerda nacional - na maior parte de total desconexão com a realidade - tetou-se rotular, criar estigmas, desmerecer e criminalizar a posição conservadora. Uma grande campanha ora sutil e ora declarada contra os posicionamentos da maior parcela da população brasileira que é conservadora foi empreendida, mas os resultados vieram nas urnas.
Quem não lembra o quanto se tentou rotular o Deputado Marcos Feliciano como incitador de ódio? Quem não lembra a campanha feita contra Jair Bolsonaro? Para a surpresa de muitos os resultados reforçam o fato do quanto essa campanha de fabricação artificial do ódio não criou raízes, vejamos os números:

Jari Bolsonaro

Certamente pode-se dizer que este não tem medo de falar a verdade. Por diversas vezes o Dep. Jair Bolsonaro (PP) fez declarações verdadeiras e encostou o dedo na ferida da esquerda nacional não poupando nem mesmo Dilma Rousseff, expondo seus crimes enquanto terrorista na década de 60. Acusou a chamada "comissão da verdade" de ser a "comissão da mentira", falou contra o projeto de homossexualização de crianças nas escolas públicas e tem sido importante articulador de denuncias. Como resultado de suas posturas contra os desmandos do desgoverno "petista" uma enxurrada de ataques contra a sua pessoa por conta do ativismo pago de esquerda. Os jornais com seus ativistas infiltrados encarregaram-se de fazer o resto. Logo vieram aqueles rótulos imbecilizadores promotores de ódio tais como homofóbico, racista, fascista e etc... Entretanto para surpresa e desespero a reação nas urnas foi simplesmente impressionante, Jair Bolsonaro foi do Deputado Federal mais votado de todo o Brasil com 464.572 votos, uma prova de que a maior parte dos brasileiros não engoliu essa conversa fiada dos esquerdistas e não querem ditaduras bolivarianas no Brasil. (Mais detalhes sobre sua eleição aqui)

Marco Feliciano

Eleito com 398.087  foi o terceiro mais votado em São Paulo e o quarto mais votado do Brasil. Marco Feliciano (PSC/SP) foi duramente perseguido por se opor a agenda do loby gay nacional, em consequência deste posicionamento uma onda de ataques não somente no âmbito político mas também, ofensas pessoais e contra a sua religião. O candidato que abraçou fortemente a causa pró-vida e pró-família tem crescido e se fortalecido mesmo quando muitas igrejas de mesma fé lhe impediram de se aproximar. (dados aqui).

O congresso mais conservador desde 1964

Segundo uma matéria do ESTADÃO (aqui), parlamentares conservadores se consolidam como maioria, veja o trecho:

Apesar das manifestações de Junho de 2013 - carregadas com o simbolismo de um movimento popular por renovações políticas e avanços nos direitos sociais - o resultado das eleições do último domingo, 5, revelou uma guinada em outra direção. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria na eleição da Câmara de acordo com levantamento do departamento intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). (fonte)

Num certo tom de tristeza os jornalistas expressam seu lamento (pelo menos é o que parece) sobre o apego do brasileiro ao conservadorismo. Os políticos eleitos são representantes religiosos como Marco Feliciano, militares como Jair Bolsonaro, mas o que lamentam mesmo, creio, é o desprezo que os brasileiros tem dado a partidos ditos de esquerda radical. Perceba o leitor que a matéria do Estadão alega ter sido as manifestações de junho um apelo de esquerda, mas a grande verdade é que o povo que saiu as rua - falo dos pacíficos e não dos que promoviam quebra-quebra - não eram militantes de partidos, nem de franjas de partidos (ongs), eles eram oriundos de diversos setores da sociedade e seu principal protesto foi contra o a corrupção do PT. Esse mesmo grupo expulsou os partidos de esquerda que queriam se infiltrar ou mesmo usurpar o protesto, mais tarde os "Blokcers" expulsaram o povo brasileiro das ruas com sua onda de violência generalizada. O salto revolucionário deu errado, não conseguiram substituir a constituição e implantar o maldito bolivarianismo. Resta ainda um último passo a ser resolvido também nas urnas, tirar Dilma Rousseff do poder e corja corrupta do PT, em seguida um processo de limpeza, de desaparelhamento estatal para que o Brasil dos brasileiros possa respirar sem as ameaças de intervenção do Foro de São Paulo.






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