segunda-feira, 16 de março de 2015

A reforma política que precisamos. O fim do PT é mais do que necessário à saúde de nossa nação brasileira.

Mas o câncer nacional é ardiloso. Tem nas mãos o aparato de mídia, que a todo o momento repetia; "há 9 mil manifestantes", algo que contrariava o que claramente podia-se notar. 




Câncer é o nome que se dá ao crescimento desordenado de células anormais que invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. Quando se dividem rapidamente essas células tendem a ser imprevisíveis e incontroláveis, determinando a formação de tumores. O tratamento consiste na retirada cirúrgica, radioterapia e quimioterapia. Pois bem, o Brasil desenvolveu um câncer dentro do centro de comando de nossa nação, uma doença agressiva que se espalha com muitos tumores. Esse câncer é a corrupção endêmica e seu principal causador é o PT - partido dos trabalhadores (que não trabalham!). Usando a técnica de aparelhamento de estado passaram a controlar setores importantes dos três poderes, dentre eles aquele que faz cumprir as leis, o judiciário. Esse causador de enfermidade nacional chegou ao mais alto padrão de cinismo chegando a nomear seu próprio advogado (Dias Toffoli) para ser o novo presidente do supremo, com a mais descarada finalidade de garantir que os resultados dos seus crimes seriam minimizados ou anulados. O corpo reagiu, isto é, a nação brasileira, indo as ruas no dia 15 de Março para protestar contra o governo que amaldiçoou esta nação com a prostituição da justiça. O Brasil - pátria verde, amarela, azul e branca - foi as ruas para dizer basta a todo o mal causado pelo governo mais degradante desta pátria, "nunca antes visto na história deste país". O povo entoava o Hino Nacional em várias capitais, os cartazes traziam repetidamente a palavra (tag) "#impeachment", e o velho discurso mentiroso que visava promover o ódio de classes foi desmentido ao revelar que a tal "elite branca" é composta de várias camadas de indignados com essa ditadura em processo de implantação. A palavra de ordem "a nossa bandeira jamais será vermelha", foi um dos pontos altos em cada protesto que se alastrava pelas principais ruas da nação verde e amarela. O corpo mostrou que está vivo e respirando, mostrou que quer reagir, quer lutar, quer viver. O país pulsa um novo nacionalismo puro, sem a interferência de velhos partidos infectados por sede de poder. 

Mas o câncer nacional é ardiloso. Tem nas mãos o aparato de mídia, que a todo o momento repetia; "há 9 mil manifestantes", algo que contrariava o que claramente podia-se notar. Os números eram esmagadores. Pessoas diziam; "viemos aqui de graça!", um contraste com o dia 13 em que os manifestantes da enfermidade nacional foram as ruas a custa de 35,00 R$ e um sanduíche. As táticas desesperadas petistas foram variadas, primeiro tentaram minimizar os números pra desqualificar as manifestações contra o governo, em seguida fizeram o máximo pra não mostrar os cartazes e as palavras de ordem que denunciavam a corrupção, o próximo passo foi mandar dois lacaios do governo - os ministros, José Eduardo Cardoso e Miguel Rossetto - pra desqualificar o clamor nacional e ainda tentar alinhar a onda verde e amarela (contra o governo) as manifestações do dia 13 feitas pela claque do PT. A última cartada até o presente momento é colocar palavras na boca dos manifestantes, dizendo que estes pediam reforma política - puro cinismo destilado a 100%. 

O comunismo em solo brasileiro é um prédio em ruínas e nada de bom virá destes escombros ideológicos. O país respira pela primeira vez desde as confusas manifestações de 2013 que claramente acentuou que existe uma rejeição da pátria aos pútridos propósitos bolivarianos. Como disse o Deputado Eduardo Cunha; "ninguém pediu reforma política!". O maior interessado nessa agenda anti-nacional é o governo que pretende instalar no Brasil uma ditadura pelo viés da democracia, tal como aconteceu com o companheiro de Foro de São Paulo - Maduro na Venezuela. 

Nos temos o poder pra vencer esse câncer. Temos as ferramentas, os meios, a informação e a determinação necessária. A reforma política urgente que tanto necessitamos é o fim do PT. É a extração total do projeto bolivariano, é retirada do aparato de corrupção e da implantação de ditaduras que se espalha como uma metástase cancerígena. O momento é de denúncia, de mostrar toda a indignação com o que estão fazendo com o nosso país. Todo poder emana do povo, isso é democracia. O pedido de impeachment é legítimo, a corrupção é real e existem meios legais para expulsar e banir os criminosos definitivamente da vida pública. Essa deve ser uma conquista exclusiva do povo sem intervenções exteriores. Viva o Brasil!













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